1. Spirit Fanfics >
  2. Bangtan Boys (BTS)

Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com o gênero LGBTQIAPN+ - Tag Sobrenatural sem o gênero Famí­lia sem a tag Namjoon

Como Se Livrar De Um Demônio Apaixonado

escrita por Myung-
Fanfic / Fanfiction Como Se Livrar De Um Demônio Apaixonado
Concluído
Capítulos 24
Palavras 46.301
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Saga, Sobrenatural, Universo Alternativo
Jeon Jungkook não era o tipo de pessoa que acreditava em seres sobrenaturais.
Até a noite que é desafiado por seus amigos a invocar um demônio e acaba trazendo para terra um ser que irá virar sua vida de cabeça para baixo. Arrogante, carente; essas não deveriam ser características de um demônio, porém Park Jimin nunca gostou de ser igual a ninguém mesmo.
  • 24.829
  • 2.940

O Quarto 115 - Kim Taehyung (sendo reescrita)

escrita por paozinho_freitas , paozinho_freitas_2 e pippos
Fanfic / Fanfiction O Quarto 115 - Kim Taehyung (sendo reescrita)
Em andamento
Capítulos 2
Palavras 5.353
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Lírica / Poesia, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror
[Não aceito adaptações/cópias dessa fanfic]
[Plágio é crime]
[Sinopse reescrita]

O trabalho de uma psiquiatra não é nada fácil, exige muito de si próprio, porém é uma das coisas que Margot faz muito bem.
Se formou em psiquiatria à cinco anos e hoje com trinta e dois anos, é considerada uma das melhores em sua área.

Mas o futuro pretende dar uma reviravolta em sua vida, ao ser transferida para um hospital psiquiátrico de Gwangju, ela conhece um misterioso homem, chamado Kim Taehyung.

Com trinta e cinco anos o paciente Kim, já tinha um passado sombrio, que despertava a curiosidade da Dra. Margot.
Ela pensou que ele seria apenas mais um dos seus pacientes, com problemas psicológicos, mas o que Taehyung tinha, nenhum médico poderia desvendar.

O que ninguém esperava, era que Margot não descansaria, enquanto ela não soubesse cada pedacinho do passado de Kim. Ela era sua medica e ele precisava de ajuda, para se curar do que habitava em seu interior, ou em sua alma.

[Não é plágio de Quarto 6124, leiam antes de acusar!!!!]
[Capítulos serão postados assim que terminarmos de reescrever cada um]
  • 2.375
  • 17

I'll Not Kill You - Jimin (BTS)

escrita por IvyMckenziePark
Fanfic / Fanfiction I'll Not Kill You - Jimin (BTS)
Em andamento
Capítulos 16
Palavras 42.756
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
— Não... Por favor... A gente pode resolver isso de outra forma! — com cada pausa em sua súplica, eu podia pressintir... O escárnio da morte, aquele odor fúnebre... As minhas malditas expectativas me pregavam uma peça, e eu tinha a certeza que aquele era seu último suspiro. Mas tive essa certeza três vezes em apenas uma frase.

Que acabassem de uma vez com aquela histeria em meu peito, deveria ser eu a suspirar uma última e longa vez, tudo para acalmar aquele falso silêncio que me estremecia. Eu era mais um fantoche daquele maldito show de horrores, acima daquelas amarras, era a agitação para acomodar o traseiro em uma poltrona e assistir a mais um espetáculo. Já aqui embaixo... Aqui embaixo ressoavam o couro, o retumbado do meu coração e a queda pungente da água... Aquela água salgada que pingava de seus olhos, aquelas lumes que a mim refletiam-se como um poço de súplica e misericórdia. Era uma criança... Era inegável... Ali, com os olhos marejados, as bochechas infladas e a pele fumegante como batata, eu não tinha dúvidas, era a inocência de uma criança, ele conseguiu me convencer.

Puta que pariu! Eu fodi com tudo! Tudo! Tudo! Ele não deveria estar ali!

E a orquestra seguiu seu curso. Os instrumentos, eu posso categorizar... Um coração pulsante como nenhum outro, desesperado. A cantiga dele me engasgava, os meus dotes artísticos estavam afiados aquele dia. Em seguida, eu posso especificar que o couro era legítimo, o músico sabia manusear o instrumento despojada e naturalmente, mas a cada nota atingida por este, a cada vez que seus braços roçavam no tronco, o primeiro instrumento fazia questão de sobressair-se, roubando o centro. E por último, um instrumento um tanto extravagante, água. Apenas o caminho que ela trilhava, nada de lamúrias, gemidos, urros... Apenas a descida daquelas lágrimas... Eram tímidas e sutis, mas elas faziam toda a diferença para que o espetáculo estivesse completo.

Era a trilha sonora preparada para o estopim do caos. Ao primeiro passo ressoar, meu coração cedeu, e os meus ouvidos de uma boa apreciadora afundaram numa profundidade interior, era tudo tão longínquo, que eu pude jurar estar sob efeito de uma verdinha das boas. E quando, atrasada, eu arregalei meus olhos, o segundo passo ressoou. Ele arrancou de mim o nó na garganta, e ritmou minha respiração. Agora eu estava descompassada, e seria punida por isso! Tudo se sucedia, a partir dali, numa calmaria, numa lentidão... Eu cheguei a calcular que sim, poderia me liberar daquelas amarras e correr para onde tudo acontecia. Mas então, o terceiro passo me nocauteou, num fio de desespero, eu engasguei com aquele ar seco e pútrido da conformação. O último som que ele ouviria, eu acreditei que seria aquele meu engasgo tosco.


E o quarto passo veio... Já não disse? Eu estava nocauteada, entregue e entorpecida. Na profunda escuridão a que me forcei a me refugiar, eu não podia me esconder dos sons, nem que minhas veias estourassem de tanto forçar as pálpebras, eu não poderia escapar daquela melodia. Foi quando, sim, o único e último som dele em vida reivindicou seu triunfo, era cortante, repugnante e como era pesado... Com o olho direito, eu espiei... Ao se livrar de um protetor chulo e fosco, aquela espada incendiava por todo aquele térreo, claro, usando o brilho da lua de muleta, mas seu resplendor era incontestável...



Aquela iluminação regrada, ainda que fascinante e sedutora, fez questão de demarcar as curvas que um dia alguém havia talhado com minúcia naquela lâmina. Eram lindos os entalhes, percorrida por um bom gosto e riqueza em símbolos e finalizações, ela parecia tola e fútil. Deslumbrantes eram os detalhes que apenas serviriam para perfurar a carne de um inocente e jorrar o sangue que muitos matariam para despejar em um cálice e cumprir com seus rituais vazios. Agora, seríamos chafurdados como miseráveis imundos por um líquido raro, e de quem era a culpa?


Eu estava inerte quando ele bradou, e seu urro tentou escapar sozinho de sua garganta, uma última brisa de liberdade a ele foi negada. O último som que cuspiu foi seguido pelo respingar abafado de sangue, antes que aquele som revoltante terminasse de ecoar por aquelas paredes asquerosas, sua boca já estava batizada pelo líquido vermelho que expulsou. E a espada se afastou de sua carne como um parceiro romântico se joga para o lado na cama, já sem propósito e encharcada.



— Está feito! — foi aquele o meu chamado para a terra. Foi quando eu fui arremessada para aquela realidade novamente... Eu não tinha uma visão aérea, não estava analisando friamente, nem acompanhava o episódio lá de cima, eu era parte daquilo. E o meu coração titumbeava sozinho, enquanto outro, já não mais... Agora teríamos de sustentar aquele desfecho, eu e o que restou de mim. Restaram meu coração e o couro negro que me encarava, com as costas, ele sorria de mim, suas costas cobertas por um sobretudo me encaravam, porque ele era covarde demais para isso!

— Era o que estava previsto para acontecer. Os lá de cima premeditaram — quando o seu indicador subiu em riste, a minha revolta também se elevou. Eu podia vislumbrar seus olhos rolando para o alto conforme o dedo subia. Era podre e previsível, como o resto. E, para o terror de todos os meus nervos, e qualquer fragmento de minha vitalidade, a assassina voltou a gargalhar de mim, com aquele mesmo escárnio anterior à tragédia, aquele estrondo rasgava o ar como o brado de uma ave silvestre, me rasgava como um predador... Aquela maldita espada assassina ainda zombava da morte, mesmo ao colidir miseravelmente com o concreto também miserável daquele maldito lugar deplorável, era um objeto, mas era tão zombeteiro, que dava-me a impressão de se deliciar com a imagem daquele sangue injustiçado espirrando em meu rosto. E tudo o que restava ali me era repulsivo... Eu, aquele misterioso bestial, até a minha família, o que restou de um assassinato brutal. — Não se abale... A junção de vocês significava a derrota da humanidade. — suas cordas vocais emitiam vitória... Desde suas palavras até a última célula em seu corpo, ele se deleitava com a minha derrota, risadas disfarçadas davam jeito de passar atreladas a cada palavra daquelas. — Se contente com o que tem agora. Você tem elas! — seus ombros enrijeciam por mais que ele tentasse alongar as articulações. Eu o vi mover aqueles ombros como se estivesse grato por mais um dia árduo de treino. Treino. — VITÓRIA! — ele celebrava. Ainda assim, era um "vitória" que mascarava uma ordem. Estava mais para "Vamos, festeje comigo. Nós dois ganhamos. NÓS GANHAMOS!"

Eu desliguei mais uma vez. Poderia não ser parte dos que estão além do céu, não estar assistindo aquilo de um assento confortável e distante, poderia não estar segura, mas eu fui apenas uma telespectadora. Tenho certeza de que em algum daqueles minutos, ele chegou a se perguntar se eu ainda respirava, se não era a mim que ele tinha dado um fim. Quem poderia prever? Um simples acaso, uma mudança de cursos, se tornando não um acaso, mas uma tragédia. Furacões desgovernados devastando a vida um do outro. Nunca foi um acaso! Foi manipulação. Eu estava ali, dando lugar aos cursos naturais das coisas por opção? Por um acaso? Não existia destino, não existia acaso. Seria aquele o fim? Seu sangue escorrendo até meus pés? Então era essa a solução mágica? Eu me libertaria daquelas amarras, e daria um fim naquele maldito destino! Vou mostrar que também posso mudar o curso das coisas. Vocês aí de cima irão assistir o que eu programei e dirigi!



— Hum? Quê? — flutuando acima da colcha gostosa que forrava meu colchão, eu ainda parecia entorpecida. Não só meus murmúrios eram apagados, eu era uma mula. Testei o tato... Ocupando aquela cama, além de mim, apenas meu notebook e o celular. O material gelado dos dois me despertou e eu pude lembrar um pouco da minha rotina. Quando escorreguei os pés para alcançar o assoalho, foi a vez de ter outro choque térmico. Com meus dedos fumegantes, eu não hesitei em saltar no chão de uma vez. O primeiro som foi similar a um esguicho. E o posterior era mais pungente, mas eram ambos irmãos. Quando meus olhos enquadraram o chão, a paleta de cores era tomada por um vermelho vibrante, um tom de vinho escasso. Banhando meus dedos estava um líquido fresco e gélido, os graus negativos eram os mesmos que subiram a minha espinha, um arrepio gelado que fez aquela poça vermelha parecer fichinha. Fora aquela a primeira vez em que tudo não passara do pior dos pesadelos?

• Hwayugi Inspiration
• Capa provisória
  • 1.768
  • 329

A Garota e o Lobo Mau (Imagine Chanyeol)

escrita por AllysonWolf
Fanfic / Fanfiction A Garota e o Lobo Mau (Imagine Chanyeol)
Concluído
Capítulos 42
Palavras 59.268
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), EXO, Huang Zitao "Z.Tao", Lu Han
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Ficção Científica / Sci-Fi, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Saga, Sobrenatural, Suspense, Universo Alternativo
Tudo começa ao completar 7 anos. S/n estava feliz em seu dia especial. Um dia cheio de alegrias e lembranças. Lembranças as quais foram esquecidas com o tempo. Mas nunca deixaram de existir...

Duas crianças conhecem o primeiro amor cedo demais... Um sentimento confuso para as mesmas e, ao longo do tempo esse sentimento foi esquecido. Porém, nunca desfeito.

S/n ganha um capuz vermelho.

Chanyeol ganha um instinto de proteção.

"Não vá pela floresta, pequena... Ou o lobo irá te devorar!

Não literalmente, claro..."

//Capa atualizada mais de uma vez//
  • 1.631
  • 798

Pingo de Lua

escrita por girassoldegaveta
Fanfic / Fanfiction Pingo de Lua
Concluído
Capítulos 1
Palavras 14.500
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Drama / Tragédia, Fantasia, LGBTQIAPN+, Magia / Misticismo, Sobrenatural, Universo Alternativo
Quando o bruxo branco Jeongguk foi pego por uma maldição de aprisionamento ele aguardou pela morte dentro do corpo de sua última forma animal. Entretanto não contava se apaixonar por um bruxo negro que fugia dos prejulgamentos impostos por sua mente. Taehyung era o seu nome. Aquele que poderia nunca corresponder seus sentimentos.

+ taekook for 2lubday
+ fantasy au
  • 1.497
  • 62

Tempo

escrita por icebluegguk
Fanfic / Fanfiction Tempo
Concluído
Capítulos 8
Palavras 121.635
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Musical (Songfic), Policial, Sobrenatural, Universo Alternativo
Jeon Jungkook não conseguia olhar para as pessoas. Park Jimin se sentia como um prisioneiro em sua própria rotina. Kim Taehyung sentia-se sufocar um pouco mais a cada dia. Min Yoongi se contentava com o pouco que recebia. Kim Namjoon se engasgava com as palavras não ditas. Jung Hoseok se sentia doente. Kim Seokjin não estava bem.

Estavam todos ali, juntos, mas ninguém percebia.

Ninguém fez nada.


“Algo tão pequeno quanto o voo de uma borboleta pode causar um tufão do outro lado do mundo.” ― Teoria do Caos


ShortFic | TimeTravel!au | SadFic | Angst | Sobrenatural | JiKook | TaeSeok | NamJin
  • 1.116
  • 155

Como Se Livrar De Um (Quase) Anjo

escrita por Myung-
Fanfic / Fanfiction Como Se Livrar De Um (Quase) Anjo
Em andamento
Capítulos 5
Palavras 9.921
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Got7
Gêneros Ação, Aventura, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Romântico / Shoujo, Saga, Sobrenatural, Suspense, Universo Alternativo
Jeon Jungkook havia seguido uma bela vida ao lado de Park Jimin; seu marido, companheiro e melhor amigo. Tudo seguia bem, após todas as aventuras que haviam vivido que colocaram a prova o seu amor e até mesmo a segurança de ambos e sua filha. De repente, Kim Taehyung, Lúcifer – o anjo mais bonito já criado, adoece devido a um pacto ao qual os termos foram violados. Com ajuda de seus amigos, o casal embarca em uma nova aventura em busca de uma solução para salvar seu amigo, mergulhando em seu passado obscuro.

[Terceira temporada - Sobrenatural - Jikook - Namjin - Taeyoonseok]
  • 1.014
  • 118

O Garoto Corvo

escrita por NamieK
Fanfic / Fanfiction O Garoto Corvo
Concluído
Capítulos 3
Palavras 14.356
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Fantasia, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Magia / Misticismo, Sobrenatural, Universo Alternativo
A verdade era que Jeon Jungkook era um tatuador excêntrico demais, e Jimin não tivera lá uma boa primeira impressão dele. Mas o moreno tinha as costas pintadas com um corvo que encantava Jimin e intrigava sua curiosidade.
A nova realidade para qual Jimin havia entrado sequer parecia real, mas certamente conhecer os segredos de Jungkook tenha sido como uma epifania. Uma parte do quebra-cabeça que havia se encaixado repentinamente, e sem aviso.
O misterioso Jeon Jungkook nunca pareceu tão próximo de si, nunca se tornou tão acessível quanto antes, e isso atingia Jimin de tantas formas como ser assolado pelas novas experiências.

Como sonhos e corvos.

3shots | Jikook • sobrenatural |
  • 929
  • 55

Imagine Jikook (Hot) - "A Origem"

escrita por Lee_Eun-Hye e vivibtskookie_2
Fanfic / Fanfiction Imagine Jikook (Hot) - "A Origem"
Concluído
Capítulos 40
Palavras 123.408
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Lendas Urbanas
Gêneros Aventura, Drama / Tragédia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Magia / Misticismo, Mistério, Romântico / Shoujo, Sobrenatural
Tudo começou ali... Mas o tempo te fez esquecer quem sou. Me encontrei em você e encontrei nossa história.
Mas você vai querer vivê-la? Ou.. continuá-la?
  • 776
  • 297

Devil's Garden (YoonMin)

escrita por fromdaegu
Fanfic / Fanfiction Devil's Garden (YoonMin)
Em andamento
Capítulos 20
Palavras 78.633
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Drama / Tragédia, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Mistério, Policial, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
Por trás da fachada de anjo, Yoongi guardava inúmeros segredos um tanto quanto obscuros. Tais verdades nunca sequer haviam corrido o risco de vir à tona, isso até o Min ganhar uma bolsa de estudos integral na Kiyotaka High School, uma importante escola de elite onde nada nem ninguém é o que parece, e ter de mudar-se para a grande Tóquio, no Japão.

Nesta escola, os mais pobres são tratados como meros objetos, e este fato obriga Yoongi a viver uma vida dupla, já que ele está bem longe de ser um garoto rico. Como se já não bastasse, três estudantes em particular começam a bagunçar a cabeça do pequeno anjo, lhe fazendo questionar suas decisões, suas crenças e, principalmente, lhe fazendo pensar sobre quem ele realmente é.

(myg+pjm) (side!taekook) | tokyo!au | jm!top yg!bottom | +18 | romance
ㅡ capa por @fairytael.
  • 765
  • 379