Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com Jeon Jungkook (Jungkook) com o gênero Musical (Songfic) - Concluídas sem o personagem Personagens Originais sem o gênero Policial sem a tag Jimin

Jeongguk se perdia entre as pernas de Taehyung, desejando se afogar naqueles fios encharcados de suor. Ele o amava outra vez. Amaria-o para sempre.

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Paz era tudo que Park Jimin desejava, quando saiu de casa aos 16. Durante sua infância, sofreu muito por conta de seus pais, causando um grande trauma. Ele detesta sua infância. Mas, os pais acabaram se arrependendo de tudo que fizeram ao menor, e mesmo que insistissem pela volta do acastanhado, eram completamente ignorados. Foram cinco anos sem ver os pais, até que resolve, finalmente, reatar laços, mas recebe uma grande surpresa, quando abre a porta de seu apartamento deveras luxuoso; ele tinha um irmão, adotado. Jeon JungKook, era órfão, e ficou até seus 14 anos preso em um orfanato, onde era mal tratado, e machucado severamente. A dor de ter perdido os pais em um acidente, não pudera ser curada com a dor física, mas as mulheres do orfanato, não entendiam isso. Felizmente, o casal Park, adotou – o, mas não recorreu ao filho biológico, Jimin. E para que ambos se aproximassem, a mãe inventa uma história completamente maluca, sobre passar uma semana no Japão, para se recuperar de uma doença que, só poderia ser curada por lá. Nesse meio tempo, Jeon tivera que viver com o Park, o que rendeu muitas discussões, dores, mas também, desejos que, jamais, deveriam existir entre irmãos.

Jeongguk o encarou dos pés a cabeça lentamente, enquanto o outro fazia seu melhor para enlouquecê-lo, balançando os quadris de uma forma que quase fez o moreno rosnar um gemido baixo ao olhá-lo. Aquilo estava ficando interessante, talvez não fosse tanto um mal negócio como ele pensava.

Taehyung continuaria mordendo Jeongguk, ainda que ele resmungasse e lhe dissesse que aquelas marcas incomodavam. De qualquer forma, Jeongguk ainda as acharia bonitas.

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Onde Jeongguk pega seu celular e, chorando, liga para seu ex namorado que está prestes a se casar com outra pessoa.

Eles sabiam que era errado. Taehyung estava cansado de ouvir o quão doente e louco era se apaixonar por outro garoto; então por quê parecia certo quando estava com Jungkook entre quatro paredes?

Min Yoongi e Jung Hoseok são os dois rappers mais conhecidos no mundo do rap underground sul-coreano, todos os conhecem e os admiram por seus trabalhos e batalhas muito bem disputadas. O que eles não esperavam era que os dois estariam em uma batalha juntos, competindo um contra o outro. E esses talentos juntos em um só palco apenas atiçava o público para apostar quem seria o grande vencedor do ano. Todos já tinham uma ideia de que a batalha, seja lá quem ganhasse, seria lendária. Até porque é a final de uma competição nacional, entre o novato e o rei do rap.

Seria Jung Hoseok versus Min Yoongi.

Depois de dois anos sem seu ômega, Taehyung percebe como foi um alfa terrível para seu pequeno, e após esse período de tempo ele resolve ir atrás de Yoongi, que no momento estava namorando com Hoseok.

Hoseok iria viajar para o Japão por conta de seu emprego, e como o alfa queria que seu namorado e amigo fizessem as pazes, ele deixa que Taehyung e Yoongi fiquem sozinhos numa casa por 31 dias.

Jimin era um grande dançarino que estudava na melhor Universidade de Dança do País. Kook era um menino tímido que estava terminando o ensino Médio e estava pensando em fazer faculdade de canto. Kook era irmão adotivo de Hoseok que fazia a Universidade de dança junto com Jimin. Park sempre foi apaixonado pelo irmão mais novo de Hoseok, porém, nunca tentou nada, pois o garoto era dois anos mais novo que ele e não o dava nenhuma chance de aproximação. Isso muda quando Kook entra na mesma Universidade que Jimin e seu irmão e fica no mesmo quarto que Jimin. A convivência os aproxima muito e Kook muda sua opinião sobre Jimin.

Ela não é só uma aluna
Ele não é só um professor
A Dança não é só passos
Dois corpos Juntos não é só sexo
A música não é só uma batida
Jimin não é só um Homem
S/n não é só uma mulher

"A Dança tem que ser sentida"