Para Park Jimin se casar não era somente um ato perante à lei de sua época e às pessoas, era acima de tudo um ato de amor. Ele sempre imaginou que quando subisse no altar seria com alguém que estimasse, respeitasse e amasse. Uma marca verdadeira não seria apenas aquela que o alfa deixaria em seu corpo, e sim aquela que ele deixaria em sua alma. Porém a situação em que se encontrava era deveras diferente. Ele não se importava se sua mãe, os Jeon, ou qualquer outra pessoa queria que ele se casasse com aquele homem. O que realmente tinha significância naquela situação toda para Jimin, era o fato de que a felicidade de seu irmão mais amado estava em jogo. E o que Park Jimin não faria por Park Yoongi? Ele realmente faria de tudo para que aquele sorriso tão único nunca saísse dos lábios do irmão mais velho, até mesmo se casar com alguém que ele odiava e repudiava: Jeon Jungkook.
– Yoongi ...Nós somos como os meninos perdidos, não é?
– Por quê?
– Porque eles não tem família e nem casa. Os meninos perdidos vivem na terra do nunca com Peter Pan, se divertindo na floresta.
– É, acho que somos sim. Mas eles não vão crescer nunca, nós vamos.
– Eu queria ir para a terra do nunca.
– Você quer ser criança para sempre? Não quer virar adulto?
– Eu não quero crescer – Ele se virou no meu colo de um jeito que nossos olhos se encontraram – Quero ser criança e brincar com você para sempre.
escrita por PJIKOOK
e pjieun Concluído
Capítulos 6
Palavras 25.538
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Família, Ficção, Gay / Yaoi
Jungkook precisava de ajuda. Sua satiríase já estava atrapalhando sua convivência com a família, tanto é que o garoto teve de se mudar para Seul em busca de tratamento.
O que ele não imaginava é que o homem que seria seu terapeuta também viria a se tornar sua maior fantasia. Os olhos pequenos, lábios carnudos, cabelos loiros e desgrenhados de Park Jimin viriam a ser a causa da loucura de Jungkook.
"ㅡ Mas... m-mas você não é um terapeuta, senhor Park? ㅡ murmurou o mais novo, sentindo um leve arrepio na espinha ao pronunciar o sobrenome do outro.
ㅡ Sim, mas também sou sexólogo. Não acha que isso é ainda mais útil no seu caso, Jeon? ㅡ respondeu Jimin em um tom que deixavam explícitas as suas possíveis segundas intenções. O loiro então se aproximou do divã onde Jungkook estava deitado e se inclinou, deixando as faces bastante próximas. ㅡ E por favor... me chame apenas de Jimin."
escrita por Tae-Chim Em andamento
Capítulos 26
Palavras 179.874
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Gay / Yaoi, Universo Alternativo
Aos olhos de qualquer um, Jeon Jungkook é um rapaz comum. Um estudante de medicina dedicado aos estudos e com um futuro promissor pela frente. Mas a verdade é que ele está bem longe de ser apenas isso. Somente o seu melhor amigo Kim Taehyung sabe da sua paixão por animes e mangás e o seu amor por Megurine Luka, a sua Vocaloid favorita.
A vida do jovem otaku vira de pernas pro ar quando em um evento de animes ele conhece o amor da sua vida, a cosplayer Sweet Minie, e em uma festa da universidade conhece a pessoa que mais poderia lhe irritar: Park Jimin.
O príncipe herdeiro de Geumli, Kim Taehyung, um alfa lúpus em toda sua glória e beleza surreal, estaria completando seus vinte e dois anos, seus pais, outros nobres e políticos estavam preocupados quanto à vida tão dispersa deste, nunca parando num bom relacionamento estável e todo esse tempo sem encontrar seu companheiro de ligação.
Então uma oportunidade, um evento abrangente, onde caso não encontrassem seu ômega, ao menos um casamento com fins nobres viria. A tradicional e popular, seleção, sem distinções, qualquer cidadão - ômega - poderia participar, promovendo uma boa imagem ao reino. Era perfeito.
Mas não para o herdeiro, que estava cético e irritado com a nova imposição, mas já que era um dever, se aproveitaria o quanto pudesse.
"-Vou me divertir bastante com as bonitinhas"
Até o dia de seu aniversário, ele deveria escolher entre vinte e cinco ômegas, dos dezoito aos vinte e dois anos de idade, competindo por sua mão e pela coroa.
Min Yoongi não queria um príncipe, muito menos uma coroa, sua inocência e simplicidade desejavam apenas uma oportunidade para melhorar a vida da família, e mesmo que mentindo, ele agarraria a chance de conseguir isso, era algo único, que não deixaria passar sem tentar.
As coisas não saem como o esperado, não são o que aparentam, não se pode ter certeza de nada. Kim Taehyung e Min Yoongi vão aprendendo isso, pouco a pouco, um com o outro.
Jimin e Jeon eram casados há quatro anos. Infelizmente o casamento começou a entrar em crise, pois problemas rotineiros começaram a interferir. Yoongi indica um ótimo terapeuta para casais, alegando que o senhor era muito bom no que fazia.
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‘’ O terapeuta respirou fundo enquanto olhava para o casal a sua frente, eles eram o típico casal problemático que brigavam por quase tudo. Terminou de beber seu café e colocou a caneca na mesa. Deu a folha que continha os destinos que ele queria que o casal fosse, ambos pegaram. Leram o conteúdo e Jimin juntou as sobrancelhas de modo confuso.
Quando o assunto é conquistar o crush, eu, Min Yoongi, sou um professor formado e concursado, com mestrado em idiotice. Se tem uma frase que eu vou levar por toda vida, é essa de Platão: "Vos have ut unus ex his crap vexas", traduzindo: "Tem que irritar um bosta desses". É assim que se conquista um homem, principalmente se ele for Jung Hoseok, o filho do maior traficante do Morro do Alemão coreano.
escrita por CellyM Em andamento
Capítulos 10
Palavras 41.172
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Gay / Yaoi
"Nem em um milhão de anos eu vou gostar de você, Jimin!", Jungkook disse com desdém, esperando que o mais velho finalmente o deixasse em paz. Mas Jimin apenas riu "Me dê apenas cinquenta dias. E se nada mudar, eu prometo que nunca mais falaremos disso." Jungkook revirou os olhos "Você é ridículo". Mas não disse nem sim nem não.
Jeongguk e Taehyung sofrem de dores símiles, e querem desesperadamente ser a cura um do outro. Mas, antes de tudo, é preciso superar os efeitos colaterais de um acordo fadado ao desastre desde o primeiro beijo.
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