Fanfics de Beastly - Concluídas

Corro...
Veloz como o vento atravesso o campo de tulipas, saltando o imenso muro de pedra do Reino Rubro. Corro pela floresta, posso sentir o cheiro do orvalho, a maciez da argila aos meus pés, o barulho das folhas ao vento. É como se recebesse o sopro da vida, é como eletricidade passando por minhas veias e proporcionando estática em minha mente. Sou atraída pelo desconhecido, necessito da liberdade que a natureza me proporciona.

Dragões? Sim, eles existem. Como nos contos de fadas são escamosos e podem voar. Grandalhões cuspidores de fogo com um gênio de matar, mas diferente do que você imagina, nem sempre assumem o papel de vilão. Quando desejam podem se tornar sedutores e hipnóticos, amigos e amantes...

Meu nome é Aimil Lace e faço parte da terceira escala do clã Vermelho e essa é a história de como um segredo de clãs foi capaz de virar meu mundo e toda uma era de dragões de cabeça para baixo.

Entre nesse mundo mágico.
Voe... Sonhe... Deixe-se encantar...
E sinta a marca do dragão!

Os presentes personagens são originais, assim como a história são de minha propriedade intelectual, registrados na biblioteca nacional, sendo vedada a utilização por outros autores. História baseadas em contos fantásticos, peço que não a reproduzam ou enviem sem minha autorização.

Plágio é crime, incluído no código de Violação de direitos autorais no artigo 184 sob pena de detenção, de 3 meses a um ano, ou multa.
Obrigada e boa leitura :)

Um dia você é o cara mais bonito da escola, o sonho encantado de garotas e garotos, adorado, mas também um pouco odiado, por ser esnobe e perverso com os menos favorecidos  dinheiro e beleza. Você não é bem um exemplo a ser seguido, mas pouco se importa com isso, porque é milionário e belo. Então provoca a pessoa errada e ela traz à luz como é você por dentro… Só o amor verdadeiro poderá salvá-lo! Mas quem amaria um monstro? 
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Essa shortfic é inspirada do Filme A Fera, de 2011.
Fiz a pedido da Amanda (@Malecfanficbr_) e da Raquel (@tulipa_bane).
Garotas, espero que gostem do resultado!
Luci (@sweetiedaddario) fez a crítica e me ajudou a fazer o melhor dentro do possível. 😅
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Cachorro masculino conhece geise em um bar e se apaixona por sua beleza deslumbrante de porco
Cachorro chama ela pra morder cú de crianças mas geise n aceita

Dice Virgilio Piñera en su brevísimo prólogo a la edición de Losada de 1956 de su libro Cuentos fríos que estos mismos cuentos han sido escritos para combatir las altas temperaturas de la época y bien es verdad que por una serie de motivos ayudan a sobrellevar el calor de la mejor forma posible, pues la gran mayoría de ellos dan pie al despertar de la carcajada, a la reflexión sobre la naturaleza del hombre (sus hábitos nocivos, sus actos de adecuación a una realidad que no es siempre cuestionada como debería, su forma de relacionarse con el mundo social que lo rodea); también deja Piñera lugar para el asombro, un hueco para lo extraño, partiendo unas veces de lo extraño mismo y otras de lo cotidiano, manipulando el tema en relación con el tiempo o recurriendo a la mera descripción (En este sentido se me vienen a la mente los cuentos de El parque y La tienda), aunque este último tipo de cuento no esté, en mi opinión, ni mucho menos a la altura de los demás que la obra recoge. Dentro del volumen lo más destacable son, sin duda, los cuentos más largos (Proyecto de un sueño, El álbum, El baile, El gran Baro, El muñeco, Conflicto, La cara), a pesar de que algunos microcuentos quizás sean de lo mejor que he leído nunca jamás en este género de la miniatura narrativa (El infierno y En el insomnio). Piñera demuestra en este libro de relatos la habilidad extraordinaria que posee para concentrar mucho contenido en un espacio, en ocasiones, demasiado reducido, incorporando, además, elementos irónicos y escribiendo con cierta elegancia muy llamativa.