Fanfics de Blackpink com Personagens Originais - Mais de 5 mil palavras sem o gênero Ação

Populares, lindas e poderosas. Era isso que elas eram. A irmandade, ou melhor, a potência residencial Playboy's Bunnies concentrava o que os outros alunos da universidade consideravam deusas vivas, porque elas eram. Ah, as coelhinhas, sexys e apaixonantes coelhinhas! Seus poderes de sedução eram tantos que nem Park Jimin resistia, muito menos Jeon Jungkook. O que o Park não esperava era ser conquistado por uma caloura de primeira.

Sejamos sinceros, existir já não é uma missão fácil (há diversos favores que contribuem para a extinção da espécie humana). Existir e ter poderes dificulta ainda mais! No entanto, avaliando o grau de dificuldade da minha existência, eis algo que supera todas as lamúrias anteriores: Ser um aprendiz de super herói. Ah, isso com certeza é o mais complicado. Eu não faço a menor ideia de quais são meus poderes e o pior, tenho Park Jimin na mesma equipe. O que é ótimo para uma boa relação em convívio. Eu odeio ele, ele me odeia, eu rolo na grama atracada a ele, levo advertencias, faço brincadeiras de mal gosto e prossigo com a nossa relação cheia de afeto. Isso tudo enquanto eu vou desvendando meus poderes e percebendo que talvez, pra mim, o ódio não era mesmo o ódio. Era outro sentimento que fazia o coração agitar e a necessidade da sua existência quase me fazer pirar.

Onde Kim Jisoo recebe mensagens anônimas de uma, não tão anônima assim, Jennie Kim que diz ser a futura mãe dos seus filhos.




[jensoo | texting]

Era tudo perfeito na vida de Somi. A cidade perfeita, a casa perfeita, o bairro perfeito, o emprego perfeito, um chefe... nem tão perfeito assim mas dava para o gasto. Tudo era simplesmente como ela tinha sonhado que seria ao chegar em seus 20 anos.

Isso até um garoto sensualmente esquisito de sorriso quadrado aparecer em frente a porta de sua casa de mala feita e com um bebê a chamando de mamãe em seu colo.

Seus dias de paz e sossego acabaram, agora diga "olá" às fraldas e ao amor.


nome alternativo: Atados In Vitro
| fluffy com moderação | comédia romântica | Taehyung x OC | REPOSTAGEM | PLÁGIO É CRIME ©

Lalisa Manoban é uma das melhores e mais famosas atrizes de toda a Coreia do Sul. Com o fim de mais um drama de sucesso a garota sente estar no auge de sua carreira, porém um novo e polêmico papel é proposto para a menina, o papel de ser a protagonista no primeiro drama LGBTQ+ da Coreia.

Park Chaeyoung, um prodígio em seu primeiro papel de relevância, será a outra protagonista, o par romântico de Lalisa. A proposta do drama é algo novo e desafiador, ele será aclamado ou criticado, as garotas precisam estar preparadas para as duas opções. Lalisa só não imaginava que o amor que atuaria nas telas se transmitiria para sua vida pessoal causando uma grande confusão em sua cabeça.

Taehyung tinha apenas dois problemas na sua vida.

O primeiro começou na sua adolescência: Ter pais que se preocupavam mais com a sua vida amorosa do que com a sua saúde. Não importava se ele descobrisse que tem uma doença incurável, se ele tivesse alguém ao lado dele, os dois seres que o puseram no mundo ficariam mil vezes mais aliviados.

O segundo começou a um mês atrás: Seu irmão mais velho iria se casar. Supostamente deveria ficar feliz pelo irmão, mas não é o caso já que o outro noivo é a pessoa que Taehyung ama.

Agora, na sua cabeça, ele só tem uma solução para sua situação: Arranjar um acompanhante para ele passar o sofrimento de ver o amor da sua vida casando com seu irmão e de quebra fingir para os pais que estava feliz com outra pessoa. Mesmo que essa segunda parte não fosse verdade.

Em algum lugar de Seul, se encontrava Lee S/n, uma garota de 17 anos que fazia o último ano do ensino médio.

Acabando de entrar de férias e voltando pra casa feliz, sua mãe mencionou que teriam novas vizinhas, S/n não ligou muito, até porque pensou que seria uma velha de idade que com certeza fofocaria da vida alheia.

Mas por incrível que pareça ela estava errada, suas quatro novas vizinhas são incrivelmente bonitas e sensuais. E que pelas coisas que vê, elas aparentam ter um relacionamento entre as mesmas.

Provocações irão acontecer em meio várias brigas e discussões, S/n terá muita luta pela frente.

S/n é uma garota "brasileira" e coreana. Por puxar o lado da "mãe" sua aparência é o motivo de muitos olhares estranho por ser fora dos padrões impostos pela sociedade coreana. E tudo piorou quando foi aceita em um colégio um tanto prestigiado, onde encontra-se pessoas chatas e artificiais, ainda, mas se for uma nerd vivendo nesse mundão diferente.

    A Universidade Harvard sempre foi seu sonho mesmo tendo seus sonhos controlados por seu pai um pouco rígido e por esses motivos suas notas sempre foram excelentes. Porém, nem tudo nessa vida são rosas e a pequena s/n comprovou isso quando conheceu o demônio em pessoa, kim taehyung. 


"A vida não é o'que imaginamos"

[VHOPE] Jung Hoseok tem 20 anos e mora em Seul, onde estuda jornalismo junto com Kim Seokjin, seu melhor amigo. Ele divide um apartamento com seus três gatos de estimação, é completamente apaixonado pelos idols coreanos e conversa todo dia com sua melhor amiga virtual, Jennie. Kim Taehyung (V) tem 19 anos, é o cantor jovem mais famosa da Coréia do Sul e irmão mais novo do famoso Rap Monster.
O que Hoseok não sabia é que Kim Taehyung daria uma entrevista justamente para a revista onde ele estagiava, e que o encontro dos dois poderia revelar um grande segredo do cantor.

"Por que você fez isso comigo, então?

Me desculpe."

Em uma realidade distópica de um futuro conturbado, os alfas haviam se tornado três vezes mais brutos e rudes que em qualquer outra época, fazendo até mesmo suas esposas terem medo de obterem graves sequelas caso lhes cedessem durante o rut.

Graças à isso, as autoridades reformularam as leis, dando às moças da nobreza o direito de obter um ômega macho que saciasse seu esposo nesse período.

Jeongguk não estava satisfeito com a sua sina. Não temia a morte e não tinha a menor intenção de seguir o protocolo de submissão à Park Jimin.

Todavia, quando o destino resolve pregar-lhe uma peça, sua maior missão será sobreviver à aqueles trezentos dias sem se apegar a vida que estava sendo gerada em seu ventre.

E ainda conviver com o fato de que, futuramente, a veria crescer chamando outra pessoa de mãe.