Fanfics de Cidades de Papel (Paper Towns) sem o personagem Marcus “Radar” Lincoln sem a tag Amizade

- Sabe qual é a minha maior força
E, ao mesmo tempo, a minha maior fraqueza?
Ser intenso.
Ser intenso te faz querer viver
Ao máximo os momentos
E às vezes você não entende que são só instantes.

Ok. Meu nome é Amy. Moro em Nova York com minha mãe, meu pai e ninguém mais. Estranhamente eu sou a menina que é mais popular praticamente no colégio inteiro, isso devido ao meu ótimo humor e o que todos chamam de beleza. Resumindo tudo eu sou simplesmente uma sortuda por não ter irmãos e ser filha dos melhores e mais ricos advogados e empresários de Nova York. Apesar de todo menino querer ficar comigo, eu não tenho namorado. Até conhecer um amigo do meu pai. Sim, esta sou eu.

Uma vez eu ouvir dizer, que é difícil sair do pecado, mas que pra entrar é fácil, tentador e prazeroso!

Angel Portman é uma jovem mulher, que ganha uma bolsa para faculdade. Com aperto no peito de ter que deixar sua família e poucos amigos para trás, ela embarca de São Francisco para Los Angeles.

Em sua cabeça, seu único problema com a faculdade, é fazer amigos. Mas ao chegar lá, se depara com mais preocupações que imaginaria.

Como diz Fernando Pessoa: Tudo que chega, chega sempre por alguma razão.

Vocês já se perguntaram "porquê os seres humanos complicam tanto a vida?",Taylor é um garoto de 16 anos e alguns meses, que tenta se aproximar de uma vizinha que estuda na mesma sala que ele, porém muitas coisas acontecem na história para afasta-los, a que preço ele precisa pagar para descobrir uma solução para seus problemas? Será que mesmo encontrando, o final seria bom?

_S/N é uma menina brasileira que veio morar na Coréia_
_S/N e Park Jimin se conheceram na escola,digamos que eles se odiavam._

_Mais a aproximação de suas mães foi criando uma amizade entre eles._

_Com o passar dos anos, S/N começou a ter sentimentos mais fortes pelo Park Jimin. Com seus 18 anos, vivendo filmes de romance,bom não tão romântico assim_

"Eu só queria uma vida que pudesse ser considerar normal, mas ninguém poderia me entender, a minha voz parecia não ser entendida por ninguém, parecia que não existia nada quando se falava em mim. Espero que isso tenha um fim." – Alasca Young

O adolescente Ruggero Pasquarelli tem uma paixão platônica pela magnífica vizinha e colega de escola Karol Sevilla. Até que em um cinco de maio que poderia ter sido outro dia qualquer, ela invade sua vida pela janela de seu quarto, com a cara pintada de preto e vestida de ninja, convocando-o a fazer parte de um engenhoso plano de vingança. E ele, é claro, aceita.
Assim que a noite de aventuras acaba e um novo dia se inicia, Rugg vai para a escola e então descobre que o paradeiro da sempre enigmática Karol tornou-se um mistério. No entanto, ele logo encontra pistas e começa a segui-las. Impelido em direção a um caminho tortuoso, quanto mais Ruggero se aproxima de Karol, mais se distancia da imagem da garota que ele pensava conhecer.

O fim do mundo está mais próximo do que todos imaginam.
E talvez não valha a pena salvar o mundo.

"Mas tive esperança. Tola e irracional. Às vezes uma faísca solitária, às vezes uma chama."

"Toda perda é única. Não dá para saber como é a dor de uma pessoa, da mesma forma que tocar o corpo de alguém não é o mesmo que viver naquele corpo."

"Eu entendo que nada dura para sempre. Mas por que eu tenho que sentir tanta falta de todos?"

"É natural que as pessoas se importem umas com as outras. É bom quando alguém significa alguma coisa para você, é bom sentir falta de alguém quando ele vai embora. Significa que ainda estamos vivos."

Meu nome é Renesmée ,tenho 16 anos e odeio desaforo , meu apelido é fight (briga em inglês ) pois eu briguei com um professor e acabei deixando meu nome no rosto do dele porque eu soquei a cara dele e nesse dia eu usava um anel com o meu nome .Moro em Orlando na Flórida a 2 anos junto com os meus pais e minha irmã de apenas 3 anos ,sou ruiva e tenho olhos azuis com uma pele extra branca .. E essa é a minha vida ....

Em outras circunstâncias teria me esforçado a sair, mas agora não tenho forças. A tristeza que antes sentia é substituída pela dor. Sinto tanta dor agora que nem consigo senti outro sentimento. Admito que sinto uma dor no peito, como mil facas me perfurando. As lagrimas atrapalham a minha visão. Essa dor é igual a que eu sentir ao saber do Rick que meus pais teriam morrido.

Raiva e ódio. Dois sentimentos que você não quer sentir, e que em situações como essa é quase impossível de ignorar.

Não consigo acreditar... Não quero acreditar... Preciso acreditar.