escrita por firstojump Em andamento
Capítulos 4
Palavras 4.708
Atualizada
Idioma Português
Categorias Divergente
Gêneros Comédia, Família, Fantasia, Ficção Adolescente, Ficção Científica / Sci-Fi, Literatura Feminina, Romântico / Shoujo, Saga
Ela era como uma manhã de primavera, doce e delicada. Ele era como uma tempestade de neve em seu ápice. Ela era calma, ele era agitado. Ela apenas ouvia, ele só falava. Ela era caloura, ele veterano. Ela sorria pra todos, sorriso dele, só de deboche. Ela não era próxima dele, ele não era de se interessar por garotas como ela. "Era", do verbo não é mais.
Doze meninas recebem um convite para uma festa, os seus namorados ficam com o pé atrás por só elas serem convidadas e vão junto, chegando lá não deixam os meninos entrarem dizendo ser uma festa só para meninas , nisso descobrem que foi uma armadilha para traficar as meninas e eles se unem e fazem de tudo para salvar as meninas e as meninas se unem para não deixar ninguém tocar nelas.
escrita por _LUX_ Em andamento
Capítulos 3
Palavras 3.511
Atualizada
Idioma Português
Categorias Divergente, Os Instrumentos Mortais
Gêneros Ação, Comédia, Fantasia, Luta, Policial
Os personagens de Instrumentos Mortais nascem no universo de Divergente.
Clary é uma nascida na amizade que precisa passar pela difícil decisão que é a Cerimonia de Escolha. Ao entrar para a Audácia e descobrir quem ela realmente é Clary embarca em uma infinita guerra pela sobrevivência. Não só a sua mas a das pessoas que ama, fazendo escolhas péssimas e decididamente agindo fora do planejado.
Dizem que não se deve ir ao Parque Ville, Taylor, Tina e Chris desafiam o passado. Não apenas história, mas acontecimentos já provaram que não se deve ir a aquele lugar. Muitos não creditam nos avisos, uma coisa que deveria ser obedecida é ignorada. Algo que mudara suas vidas para sempre.
Em um mundo paralelo onde criaturas magníficas existem uma escola é criada, não uma escola comum, uma escola de união. De paz entre as nações de winter, summer, autumn e spring e aceitação entre os Astros do Sol e Lunarys da Lua. Tal escola criada depois da Grande Guerra que matou milhares e feriu muitos de todas as nações é dirigida por Cosmopolitan um ser imortal que controla todas as constelações do vasto multiverso, é tem como maior princípio a paz. Seus professores são filhos das constelações de Touro, Ares, Peixe, Aquário, Sagitário, Capricórnio, Escorpião, Libra, Gêmeos, Virgem, Câncer e Leão, seres mortais mas que podem viver por milhares de anos. A escola localizada nas nuvens tem como único meio de entrada e saída nuvens transportadoras que nem sempre estão a disposição dos seus estudantes. Como tributos de paz nos últimos 1300 anos as nações mandam 100 jovens das mais variadas idades para estudarem no local. Mas como tributo de paz absoluta apenas um Príncipe ou Princesa são aceitos, na falta de um desses um membro da guarda é aceitável. Era início de ano e as nações já mandavam seus súditos a School Alliance. Os Lunarys da lua sofriam com a possibilidade de ficarem sem sua futura rainha, Nathalie, pois a pouco haviam perdido os pais da garota. A menina porém, queria ficar longe daquele ambiente, mesmo que não fosse pra sempre. Lá ela se lembrava dos pais, de como ela amava eles é de como ela os perdeu. Ela não queria ser rainha, queria apenas ser normal, almejava sentir o ar fresco que emanava nas outras nações, ar que fazia falta na Lua fria e sem graça. Nada crescia lá, seu ar era pesado e as pessoas eram sempre sérias. Tudo lá era triste pra garota. Seus irmãos não gostavam dela, e as irmãs sentiam inveja de sua beleza. Como família ela considerava apenas os pobres, já que os de sangue azul não eram nobres.
Kaleb, Zack, Lupita, Clary e Katharine descobrem algo em comum, em quanto tudo isso acontece alguém próximo deles tentam impedi-los de saber toda a verdade.
Em quanto eles tem que viver uma vida de adolescentes normais, também tem que se preocupar com poderes, magias e até mesmo alienígenas.
"A um lado da sala estava uma mulher, usava um vestido branco, que estava todo sujo, e por cima dele uma armadura dourada, sua lança, capacete e escudo, estavam jogados descuidados pelo canto, seus pés e braços estavam presos por grossas correntes que a mantinham pendurada a parede, sua cabeça estava caída para baixo e a frente do corpo, suas pernas se esfolavam no chão, que parecia ser mais áspero onde ela estava, Icor pingava de seus joelhos e do seu rosto.
Ela olhou para cima, e me encarou com seus lindos olhos cinzentos, com sua pele branca agora suja, com seu cabelo tão preto quanto a noite, e suas feições finas, a boca caída em um ângulo de tristeza, então eu entendi."
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