Fanfics de Doctor Who com os gêneros Comédia e Universo Alternativo sem o personagem Kate Stewart

Quando Zoom escapa da Força de Aceleração, ele percebe que não consegue dominar o Multiverso sozinho e este viaja para outras Terras juntando vilões para destruir o Multiverso. E os únicos capazes de os deter são os heróis desses respetivos mundos. Quando o perigo aumenta, esta batalha transforma-se na derradeira batalha do Bem contra o Mal.
(Também no Wattpad)

Afrodite, uma deusa que é capaz de observar todos os seres do multiverso em seus momentos íntimos. Ela anota os que mais gosta, para eternizá-los e compartilhá-los com quem ela quiser. Não importa quem são os envolvidos, não importa o cenário. Se ela gostou, ela anotará. Sejam dos universos cinematográficos, das séries televisivas ou dos quadrinhos, ela vê. Sejam heróis, vilões, trabalhadores ou criaturas sobrenaturais, ela os vê.

Doutora procurava um apartamento para alugar, Clara alguém com quem dividir o cômodo.
Ambas são unidas pelo destino, porém, o constante mistério que envolve a presença de cada uma, não é menos importante que os problemas que surgem no decorrer da convivência.
Conseguirá uma alienígena salvadora do Universo ajudar uma terráquea professora de Inglês a lidar com os transtornos sociais da humanidade?

História sendo revisada pela Heloísa Muller ♥

o que aconteceria se as minha series pereferidas( + Detroit Become Human e Past afton família) reagissem a eles, e mais alguns universos alternativos





gente são um bando de gays te beleza 😑

Eu me chamo Marinette e sou uma senhora do tempo.... viajo no tempo com minha tardis e meu perceiro chat noir que encontrei por acaso.... então... quer ler essa aventura?

A magia pode juntar várias coisas. Talvez ela poderia juntar duas pessoas completamente loucas?
Você-Sabe-Quem retornou e agora os professores de Hogwarts deverão se arriscar para proteger o jovem Harry Potter a seguir o seu destino, mesmo que isso seja o oposto dos planos de Dumbledore...

Vagas abertas!

(0/9) — (equipe zero)
(1/3) — (equipe gavião)
(3/3) — agentes da S.H.I.E.L.D. (cientistas, engenheiros, bioquímicos, agentes de combate, etc)

Anos após a Grande Guerra — como fora chamada a batalha contra Thanos —, James Rogers, o recém promovido diretor da S.H.I.E.L.D., decide que é hora de continuar com o projeto Vingadores, este cancelado anos antes por Nick Fury devido ao acidente milenar que fora posto sobre os ombros dos heróis.

Sua motivação é nada mais nada menos que o surgimento de vida no ex-destruído planeta Titã, conhecimento este de nível sete dentro do sistema de organização da S.H.I.E.L.D., e que poderia causar uma terceira guerra mundial caso fosse divulgada.

Havia uma frase queimando no solo do planeta quando a equipe designada a reconhecimento de local desembarcou nos destroços. Hail Hydra.

O Doutor e Clara se encontram em uma Londres Vitoriana, tomada de assassinatos e crimes, náufragos do espaço instalados em um mercado negro enérgico, e, com uma TARDIS sobrecarregada, um campo-sônico fechando uma redoma em volta da cidade, não possuem lugar para correr. Em meio ao terror de viver em uma população árdua do capitalismo das indústrias, onde o ar luta por sobrevivência nas fechadas ruas de construções altas e largas, o mito Sherlock Holmes renasce, e acontecimentos fascinantes migram para a pacata cidade, no berço do àpice de sua revolução. Quem poderá ajudar o Doutor quando o soar final do chamado percorrer as ruas da velha Londres?

Paul Worsnop, um anjo caído. Katherine Pierce, a vampira sobrevivente de 500 anos. Kol Mikaelson, um vampiro original, considerado o mais rebelde. Dean Winchester, um dos caçadores de demônios mais temidos e odiados por tais criaturas.

O que eles tem em comum? Absolutamente nada. E é assim, entre o calor e o frio, onde eles irão se encontrar juntos, no final.

Essa fanfic é basicamente a continuação do que aconteceu depois que o Doutor deixou Rose com seu clone na Bad Wolf Bay.
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A Tardis acabara de fazer seu último zumbido bem diante de nós, eu sabia o que ele havia feito, poderia apenas me deixar com a UNIT e continuar com ela na cabine de polícia azul, mas sabia que algum dia, a canção dela iria acabar. Não queria sofrer de novo, a única coisa que o consolava após seu último adeus era que Rose ainda estava viva, não seria capaz de vê-la morrer. Meu coração, quem diria, um único coração, bate por ela, na verdade sempre bateu, desde que eu segurei sua mão naquele dia e proferi a palavra que nos seguiria até então: Corra.