Fanfics de EXO com o gênero Ficção Científica / Sci-Fi - Tag Chanyeol

“ Eu não sabia que era possível fingir amor tão forte e puro, mas eu fui enganado. Enganado, jogado na sarjeta sem um won no bolso. Apenas com minhas roupas do corpo e meus sonhos de uma família feliz.
Eu estava com sede, fome e com muita dor. Minhas mãos manchadas pelo sangue que escorria de cada parte que eu havia levado um golpe de meu marido. Aliás, ex-marido. Eu estava livre de suas garras, mas preso à miséria e quase fadado aos clubes noturnos.
Não era aquela vida que eu queria para mim, muito menos o que eu desejava para qualquer outro ômega que vivia o mesmo pesadelo que eu. Eu apenas queria ser feliz, mas em uma sociedade dominada por esses crápulas é impossível encontrar a pura felicidade.
O que me resta agora, depois de correr até meus pulmões arderem, é ficar encostado à esse muro próximo ao centro comercial mais movimentado da cidade, na sorte de conseguir um pedaço de pão para não morrer de fome e um gole de água para não morrer de sede.
Aquele seria meu fim. Nas ruas de Seoul, sem nada e nem ninguém. Apenas com juras de amor quebradas e um coração destruído pelo homem que eu mais amei na vida.”

Byun Baekhyun é um ômega comum, que não tem pretensão nenhuma de ir atrás de um alfa, seu único objetivo de vida era ter um filhotinho.

Por esse sonho de ser pai, usou de todas as suas economias para fazer inseminação artificial.

Depois de um ano e meio de tratamento finalmente teve uma notícia positiva que estava esperando um bebezinho. Ele só não esperava que pouquíssimos meses depois, o líder da alcatéia iria chamá-lo para uma pequena reunião afirmando que, aquele filhote era seu por direito.

[ChanBaek /BaekYeol; ABO; MPreg; Top¡Chanyeol Alfa; Bottons¡Baekhyun ômega]

Capa por: JiKookUttedd

[REVISADA.]

Tudo começa ao completar 7 anos. S/n estava feliz em seu dia especial. Um dia cheio de alegrias e lembranças. Lembranças as quais foram esquecidas com o tempo. Mas nunca deixaram de existir...

Duas crianças conhecem o primeiro amor cedo demais... Um sentimento confuso para as mesmas e, ao longo do tempo esse sentimento foi esquecido. Porém, nunca desfeito.

S/n ganha um capuz vermelho.

Chanyeol ganha um instinto de proteção.

"Não vá pela floresta, pequena... Ou o lobo irá te devorar!

Não literalmente, claro..."

//Capa atualizada mais de uma vez//

Trilogia RESSONANTES

Coreia do Norte, 2252, Era Superna.

Quando uma sucessão de acontecimentos faz com que as antigas potências europeias retomem suas monarquias e comecem a influenciar todo o mundo mais uma vez, a Inglaterra e a Coreia do Norte se unem na chamada Aliança de Borda para enfraquecerem um inimigo em comum: os Estados Unidos, que estão cada vez mais fracos. Nesse mundo tripolar, as antigas nações que há muito tempo foram colônias, seguem a Populocracia, já a Coreia do Norte, se firmou como uma Monarquia Ditatorial.

Choi Jihee, de 19 anos, revolucionária e seguidora dos fundamentos populocratas é capturada pelo Exército Militar e obrigada a serví-lo por ser uma Ressonante - homo sapiens ascendentes a próxima raça humana -. Esses jovens com superpoderes, são caçados pelas nações mundiais, treinados e usados como armas.

Contudo, ao se envolver cada vez mais com o Marechal Chanyeol e o Infante Baekhyun, passando a conhecer aqueles a quem sempre odiou de perto, Jihee acaba se vendo confrontada por seus próprios ideais. Agora, está presa num dilema que parece irresoluto, à medida que luta para libertar seu país do governo ditatorial.
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"Com ideologia política, intrigas sociais, filosofia e um romance nada convencional, Ressonantes nos lembra as clássicas distopias."
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distopia | romance | sci-fi | fantasia científica
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Plágio é crime!

O que sobrou de sua memória dos últimos meses eram apenas fragmentos.
Agulhas. Sangue. Dor. Gritos.
Algo lhe foi tirado.
Naquele quarto escuro, BaekHyun não era luz.

Baek Hyung é uma garota transgênero. Vitima de bullying, se muda para um colégio interno e mesmo com medo de ser mais um alvo de chacotas, conhece Chanyeol, o líder do grupo de populares, que ao contrário dos outros, passa a protegê-la.

Baekyeol || Chanbaek || Trans!Baek [+18]

Eu S/N princesa de Mintaka, de um dos três reinos de Orion. Composto por três reinos. Mintaka, Alnilam e Alnitak. Conjuro o poder de telecinese, assim como meu pai Dóro, e minha mãe Kara a rainha de Mintaka, que conjura o poder de previsão do futuro. Não que ela saiba de tudo, na verdade as visões vêm em flashes, sem controle, foi assim que ela impediu Aron de matar o príncipe de Alnitak. Ephan, era pra ser o nome dele.

Estamos sob ataque constante de Aron, será que um dia essa guerra irá acabar?

[Chanbaek • OneShot × Scifi • PWP] Seul, 2031. Sendo um dos primeiros cientistas formados em medicina robótica, Chanyeol foi escolhido para liderar o projeto BH: 0506, que tinha como finalidade a criação laboratorial de um andróide com utilidade erótica. Todavia, a delicada personalidade do protótipo nomeado de Byun Baekhyun e os longos meses de dedicação ao trabalho fizeram despertar, entre eles, um sentimento que não deveria existir, colocando em risco muito mais que a carreira promissora do doutor Park.

"Hoje, foram encontrados mais 5 corpos inconscientes. Todos com a mesma marca, no caso, de dentes humanos. Fizemos uma entrevista com o tanatopraxista, Jong Ha, pelo o que o mesmo dissera, ultimamente em Seul e Busan andam tendo muitos casos assim, ele assim conclui que pode ter a possibilidade de serem os Ghouls novamente. Ghouls são monstros que tem a aparência humana, mas na verdade são canibais. Eles enganam, então cuidado, até mesmo seus amigos e família podem ser Ghouls”

You x ChanYeol You x BaekHyun



꧁plágio é crime

Aqueles olhos azuis brilhantes... Aquele sorriso, aquela voz, aquele cabelo escuro. Tudo em S/n me chamava a atenção. Ela era tão linda e atraente, eu não conseguia olhar para mais ninguém que não fosse ela. Mas algo era muito estranho...

Por que toda vez que eu a olhava, eu lembrava daquele lobo negro gigante dos olhos azuis?

Me aproximei do lobo o ouvindo irritado com minha audácia. Ele latiu uma vez de forma imponente mas não aceitei recuar. Olhei seus olhos e com toda a coragem que me restou, coloquei a mão no seu focinho lhe encarando determinado.

- Me obedeça. - Digo e percebo minha voz soar mais grave que o comum. O lobo fechou a boca e em silêncio se curvou a minha frente. Soltei a mão de seu pelo sorrindo orgulhoso. 

É como dizem... "Cão que ladra, não morde".

/História Reescrita/