Baekhyun era o capeta na forma humana. Era um garoto mimado, impertinente, insolente, incivil e qualquer outro sinônimo que a palavra “malcriado” apresentasse. Sua mãe não aguentava mais as ligações diárias vindas da diretoria do colégio reclamando de seu filho, e estando à beira de uma reprovação, a única solução que ela viu para disciplinar aquele adolescente insuportável, foi chamar um professor particular. O que ela não imaginava era que Baekhyun iria fazer de tudo para infernizar aquele cara, mas quem sabe, por ironia do destino, talvez eles se dessem muito bem no final das contas.
- Não dê nome às coisas. - Chanyeol falou. O estudante de Veterinária olhou para ele. O jornal da tarde passava na televisão.
- Por que não? - Ele perguntou.
- Quando você dá nome a alguma coisa, você se apega muito a ela.
Depois de tantos relacionamentos fracassados, Baekhyun ainda não tinha encontrado a sua verdadeira alma gêmea, e para aumentar sua frustração amorosa, sonhava todas as noites com aquele que era destinado a si, no entanto, não conseguia ver seu rosto de modo algum. Um dia, enquanto trabalhava, acaba ouvindo Chanyeol, o cara que mais odiava na empresa, conversando com o amigo sobre um sonho idêntico ao seu.
[ BaekYeol | OneShot | +18 ] Chanyeol nunca olhara para Baekhyun de outra forma, até o dia que os dois resolveram ficar mais tarde ensaiando e aperfeiçoando os passos de seu single.
E dessa atração proibida, quais seriam as consequências? O quê dois homens poderiam fazer sozinhos dentro de quatro paredes e um espelho enorme?
E o que eu mais me perguntava, era por que ele estava sempre ali, no mesmo banco, no mesmo horário, todos os dias, olhando para aquele céu que dava início à noite. E dessa forma, passei a vigiá-lo.
Byun Baekhyun era um excelente, se não, o melhor cozinheiro do West Village, um famoso restaurante de Seul. Pena que sua chefe não havia sido tão generosa consigo ao deixar um pirralho no comando durante os meses que se ausentaria. Agora, teria que trabalhar ao lado de Park Chanyeol, um chefe novato bastante exigente, enxerido e muito irritante que colocava defeito em cada mínima coisa que fazia dentro e fora daquela cozinha. Só não imaginou que ele iria confeitar seu coração.
BaekHyun era famoso, rico, talentoso e aparentemente o ídolo mais amado de sua geração. Suas músicas sempre alegres e com batida eletrônica conquistaram o mundo em poucos meses. Faziam apenas dois anos desde o seu debut e já conseguia lotar casas em questão de segundos, esgotando todos os ingressos para qualquer que fosse a apresentação.
Entretanto, ter tudo isso, o amor de seus fãs e toda a euforia de pisar em um palco e ouvir pessoas gritando seu nome havia sido o principal motivo para seus atuais dias de tristeza.
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