Após terminar de assistir à série Wandinha, Lucy entra na onda de querer ser gótica das trevas. Porém, não basta apenas o visual gótico, afinal, Wandinha é puro desgosto. Ela só não podia imaginar que um inseto voador iria aparecer para lhe dar uma mãozinha, fazendo-a entregar perfeitamente o papel da protagonista de trancinhas. E, claro, tudo tem o seu preço — ela pagou com a paciência do namorado e com a Smart TV da sala.
Natsu Dragneel é um jovem duende que trabalha na Fábrica dos Sonhos, Fairy Tail, responsável pela elaboração de presentes natalinos. Apesar de viver num mundo cercado de magia, ele tem o desejo de retornar ao mundo humano do qual já fez parte e se reencontrar com o seu irmão mais velho, Zeref. Para isso, durante a véspera de Natal, o garoto sai às escondidas, invadindo o trenó de Gildarts, enfiando-se no meio dos presentes. Contudo, assim que chega à antiga casa, não encontra seu irmão, e sim uma doce menina de quase a sua idade chamada Lucy Heartfilia.
Sentada no pátio, a pequena Wendy admirava inocentemente os estudantes mais velhos que sua turma. Como ela queria crescer e se tornar uma adolescente logo; afinal, não seria divertido ter um celular, poder escolher as próprias roupas e ir ao colégio sozinha sem precisar da perua para vir buscá-la?
Antes de mais nada siga esses passos:
1° Tenha um bebê dragão.
2° Um local apropriado é necessário para o ovo.
3° Tenha força e persistência, você vai precisar.
4° Boa sorte, você vai precisar ainda mais.
A festa de São João era algo muito importante e esperado por todos, mas, diferentemente da mairoia, Lucy Heartfilia não sentia um enorme prazer em comparecer.
[Fairy Tail Universe | Festival em Países Estrangeiros]
escrita por Expectadora Concluído
Capítulos 1
Palavras 1.944
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Família, Literatura Feminina, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Ele andava irritado pelas ruas inconformado com a estupidez de seu chefe. Bufava, agora teria que perder o tão aclamado fim de semada por causa da incompetência de terceiros. Como ele odiava seu chefe, odiava seus colegas, odivada sair do trabalho, odiava sua casa, odiava sua vida, odiava o fato de andar com tant...
– Olha por onde anda! – gritou de raiva, mas logo calou-se ao perceber o que havia falado e para quem.
– Se você percebeu e mesmo assim falou para me zoar, saiba que eu não ligo – disse apática. – Mas se não percebeu e disse por acidente... – ela gargalhou alto enquanto se levantava e pegava sua bengala. – Vocé deve estar em choque agora que percebeu, eu agradeço. Ganhei meu dia!
E diante daquela situação bizarra ele havia perdido as palavras, o ódio, tudo. Não focava nos belos cabelos dourados, ou no sorriso perfeito, somente conseguia focar no inusitado par de olhos que esbanjavam pupilas cinzas. Essas as quais, por motivos óbvios, nem ao menos conseguiam o encarar.
Juvia avistou o melhor amigo de infância do outro lado do corredor. Ele estava praticamente dentro do pequeno armário que a escola oferecia para guardar os materiais. Caminhou sem pressa até o amigo, escondendo-se atrás da porta de metal do armário em uma tentativa de assustá-lo. Subiu nas pontas dos pés e inocentemente bisbilhotou o armário do amigo, vendo um grande quadrado coberto por um papel de presente vermelho com bolinhas brancas.
Curiosa quanto ao possível presente, e mais ainda com a pessoa que o receberia, Juvia sorriu arteira e perguntou:
Esta configuração será usada apenas neste navegador
Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse de acordo com a nossa Política de Privacidade, ao continuar navegando, você concorda com estas condições.