A magia do mundo foi selada há quatrocentos anos, junto com o mago negro Zeref. Lucy, Natsu e sua turma irão despertar seus poderes para desfazer o selo e proteger o mundo. Terão que lidar com desafios, inimigos e amores difíceis.
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_ Minha decisão não mudou. Não quero fazer você sofrer...
_ Então tem que repensar essa sua decisão, pois é só o que está conseguindo fazer desse jeito. – Eu olhava meus pés, então ele ergue minha cabeça. Ao contrário do que achei, ele tinha uma expressão alegre. – Eu farei você mudar de ideia. Eu disse isso uma vez e estou dizendo de novo.
_ Você nunca disse isso. – Digo.
_Não? Ahn, bom, estou dizendo agora! – Ele sorria. – Vem, vamos para o avião.
Ele me puxa, mas eu não saio do lugar.
_ O que foi? – Ele pergunta.
_ Por que você... Por que você não entende?
Ele suspira e volta a olhar para mim. Põe a mão em meu rosto e eu toco sua mão.
_ Não gosto de te ver triste! Mas acha mesmo que eu estaria feliz se te esquecesse? Você quer que eu te esqueça?
Surpreendo-me com a pergunta dele. É claro que não quero. Dói só de imaginar. Aperto sua mão sem responder nada. Ele fica me olhando nos olhos.
_ Procuro a garota com o sol em seus olhos, e ela se foi. – Ele diz a frase da música dos Beatles. – Você não pode ir, Lucy. Porque o meu sol agora é você!
Ele não sabia o que estava acontecendo, talvez fosse sua lerdeza ou a certeza que estava fazendo o certo.
Mente manipulada, uma boneca marionete. Ela não tem culpa que esse é seu papel.
A ganancia e injustiça a fizeram perder tudo, o que deveria ser seu raio de sol virou sua escuridão.
Temos maneiras diferentes a reagir a coisas ruins; traição, mortes, tristeza e etc... Porém sempre lembramos a mesma maneira; uma pessoa fria que só veste preto. Exitem mais pessoas no mundo que não são assim, talvez seja seu melhor amigo ou seu irmão que esteja sofrendo, mas ele não usa preto, então você não ver.
Desculpe se isso tudo foi abstrato para você, talvez tenha perdido o interesse nos primeiros parágrafos... Mas não fiz isso para ser apenas uma coisa simples.
Há metáforas, tente explica-las e resposta algo muito simples;
Borboleta ou morte?
Qual deles é a mentira e qual é a verdade? Pode me explicar?
Lucy cresceu no meio da floresta, na companhia de muitos animais que os considera como a sua família, os seus amigos. Um dia, lucy conhece um jovem rapaz, que pode vir a mudar a sua vida.
Desde pequena sempre tive o sonho de ser mãe e apesar de ter medo das dores do parto, eu queria saber como seria a sensação de carregar uma criança na minha barriga durante nove meses e finalmente tê-la em meus braços.
Se da muito bem na guilda! Mas porque ?O que ouve? Uma menina chamada Lucy, Lucy Heartifilia, foi expulsa da guilda, tristeza, sofrimentos acontece, culpada ? Fraca? Porque?
Lucy fica mais forte ,como?Uma nova Guilda e um novo amor? O que acontece? Arrependimentos? Luta? Mais sofrimentos? Lagrimas? O que será que vai acontecer? Será que as lutas vao deixar que volte as pazes? depois de toda a tragédia? o que será que ouve? Lucy....
Natsu Dragneel é um jovem duende que trabalha na Fábrica dos Sonhos, Fairy Tail, responsável pela elaboração de presentes natalinos. Apesar de viver num mundo cercado de magia, ele tem o desejo de retornar ao mundo humano do qual já fez parte e se reencontrar com o seu irmão mais velho, Zeref. Para isso, durante a véspera de Natal, o garoto sai às escondidas, invadindo o trenó de Gildarts, enfiando-se no meio dos presentes. Contudo, assim que chega à antiga casa, não encontra seu irmão, e sim uma doce menina de quase a sua idade chamada Lucy Heartfilia.
-Espere um pouco, tudo bem? –Perguntou o rosado um tanto aflito por não encontrar o que procurava.
Natsu abriu as gavetas da cômoda, olhou sobre a estante de livros e faltou deitar no chão para ver embaixo da cama e de outros móveis.
-Acho que vou ter que improvisar –Comentou baixinho.
escrita por Expectadora Concluído
Capítulos 1
Palavras 1.944
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Família, Literatura Feminina, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Ele andava irritado pelas ruas inconformado com a estupidez de seu chefe. Bufava, agora teria que perder o tão aclamado fim de semada por causa da incompetência de terceiros. Como ele odiava seu chefe, odiava seus colegas, odivada sair do trabalho, odiava sua casa, odiava sua vida, odiava o fato de andar com tant...
– Olha por onde anda! – gritou de raiva, mas logo calou-se ao perceber o que havia falado e para quem.
– Se você percebeu e mesmo assim falou para me zoar, saiba que eu não ligo – disse apática. – Mas se não percebeu e disse por acidente... – ela gargalhou alto enquanto se levantava e pegava sua bengala. – Vocé deve estar em choque agora que percebeu, eu agradeço. Ganhei meu dia!
E diante daquela situação bizarra ele havia perdido as palavras, o ódio, tudo. Não focava nos belos cabelos dourados, ou no sorriso perfeito, somente conseguia focar no inusitado par de olhos que esbanjavam pupilas cinzas. Essas as quais, por motivos óbvios, nem ao menos conseguiam o encarar.
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