Fanfics de Fairy Tail com os gêneros Drama / Tragédia e Literatura Feminina - Classificação Livre sem o personagem Juvia Lockser sem o gênero Musical (Songfic) sem a tag Bishoujo

Ele andava irritado pelas ruas inconformado com a estupidez de seu chefe. Bufava, agora teria que perder o tão aclamado fim de semada por causa da incompetência de terceiros. Como ele odiava seu chefe, odiava seus colegas, odivada sair do trabalho, odiava sua casa, odiava sua vida, odiava o fato de andar com tant...
– Olha por onde anda! – gritou de raiva, mas logo calou-se ao perceber o que havia falado e para quem.
– Se você percebeu e mesmo assim falou para me zoar, saiba que eu não ligo – disse apática. – Mas se não percebeu e disse por acidente... – ela gargalhou alto enquanto se levantava e pegava sua bengala. – Vocé deve estar em choque agora que percebeu, eu agradeço. Ganhei meu dia!
E diante daquela situação bizarra ele havia perdido as palavras, o ódio, tudo. Não focava nos belos cabelos dourados, ou no sorriso perfeito, somente conseguia focar no inusitado par de olhos que esbanjavam pupilas cinzas. Essas as quais, por motivos óbvios, nem ao menos conseguiam o encarar.

Lisanna percebeu, sempre fora atenta demais aos sentimentos dos outros. Antes mesmo que Natsu sequer aceitasse esta realidade, a Strauss percebeu claramente, que Lucy Heartfilia dominava cada pedacinho do coração do rosado. E, mesmo que fosse díficil de engolir, por mais doloroso que fosse, ela abriu mão daquilo que não era mais amor. Mas tudo ficaria bem, porque como Natsu sempre dizia, Lisanna era uma garota forte e capaz.

Magnólia era uma cidade pequena e de poucos habitantes, mas seu índice de crime era considerável, levando um jovem rapaz de cabelos rosas que nasceu com poderes de controlar as chamas, tornar-se um vigilante. E com a ajuda de sua melhor amiga desde a infância - Lucy Heartfilia, cuja tornou-se a nerd da cadeira - os dois passaram a patrulhar a cidade quase toda a noite e sempre que presenciavam algo suspeito interviam.

O Dia das Mães sempre é visto como um dia de muita comemoração, mas dessa vez, na guilda mais animada de toda Fiore, uma maga celestial parece estranhamente afetada por esse dia especial. Sua mente é tomada por questionamentos e sentimentos ruins. Mas é incrível como uma conversa com uma mãe parece sempre resolver tudo, não é?

Lucy, que antes parecia totalmente frustrada e chateada com a comemoração de tal dia, decide ressignificá-lo e no final pode acabar se surpreendendo, afinal, a maternidade é sempre surpreendente.

One-Shot especial para o Dia das Mães.

“Não é um bom dia.

…

Dizem que Deus está na chuva. Mas eles sabiam que outra pessoa tinha se encarregado da tempestade de primavera daquela tarde. A mesma tempestade que espalhou todas as flores depositadas no túmulo ao vento.

...

Mas é uma boa vida.”

Carta de Lucy para a sua namorada, Lisanna, que está em Barcelona enfrentando alguns problemas pessoais. Uma lufada de ar fresco quando não pensamos (erroneamente) que não há nenhum.

Aquele seria o desfecho desta história sem sentido e um final feliz?
Seria o último ósculo entre eles?
Não, porque nem sempre será o último...!

Eu queria ter tido a famosa “inteligência emocional” na hora de responder o que você me propôs. Que ficaríamos juntinhos pra sempre, de acordo com suas palavras, mas que para mim pra sempre é muito tempo, então me recolhi e não aceitei seu mindinho para selar essa promessa com um selinho como sempre fazíamos.

Esta é a minha história sofrida até voltar a ser feliz novamente. Eu nunca pensei que a minha vida poderia mudar de um dia para o outro. Foi tanto que passei, até cheguei a pensar que a minha vida terminaria naquela cidade. Até tudo começar a mudar... Para o pior claro!