Fanfics de Fairy Tail com o gênero Literatura Feminina - Classificação Livre - Tag Fluffy sem o personagem Jellal Fernandes sem o gênero Luta sem a tag Lucy
"– Laxus! Mira! Venham aqui! – O mestre da guilda chamou os dois magos que nesse momento estavam conversando junto aos seus times. Assim que eles chegaram o Mestre disse. – Tenho uma missão classe S. Ela requer as habilidades de vocês dois em união, mas SÓ vocês dois! – Ele estava sendo bem claro. Sem times. – Eu espero o sucesso de vocês, afinal, são dois dos melhores magos da guilda e devem trabalhar bem em equipe, não é?
Laxus e Mira vinham convivendo bem mais, é verdade. Mas nunca tinham ido a missões juntos por razões obvias. Ambos tinham gênios difíceis! Cada um deles a sua própria maneira. Mas Laxus não queria decepcionar o seu avo e Mira tinha uma divida com o senhor, por isso, fez questão de sorrir e acenar positivamente com a cabeça."
“Nesse momento, a pequena azulada estava no campo de treinamento da guilda. Seria muito mais útil chamar alguém para lutar com ela, mas não queria incomodar ninguém. Seus amigos deviam estar se divertindo, o que eles mereciam, e ela não queria estragar isso. Não se importava realmente em treinar sozinha. Até preferia assim, pois, desse modo, ninguém veria nela os defeitos que via em si mesma.
Estava no meio do treino para incorporar certos atributos de determinados objetos com seus nomes, como a habilidade de cortar de uma espada ou a capacidade de voar, quando ouviu algo atrás de si que fez seu interior gelar.
– Eu não sabia que aqui tinha uma sala de treino.
A voz inconfundível de Gajeel Redfox fez com que a pequena maga se encolhesse levemente.”
escrita por Expectadora Concluído
Capítulos 1
Palavras 1.944
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Comédia, Drama / Tragédia, Família, Literatura Feminina, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Ele andava irritado pelas ruas inconformado com a estupidez de seu chefe. Bufava, agora teria que perder o tão aclamado fim de semada por causa da incompetência de terceiros. Como ele odiava seu chefe, odiava seus colegas, odivada sair do trabalho, odiava sua casa, odiava sua vida, odiava o fato de andar com tant...
– Olha por onde anda! – gritou de raiva, mas logo calou-se ao perceber o que havia falado e para quem.
– Se você percebeu e mesmo assim falou para me zoar, saiba que eu não ligo – disse apática. – Mas se não percebeu e disse por acidente... – ela gargalhou alto enquanto se levantava e pegava sua bengala. – Vocé deve estar em choque agora que percebeu, eu agradeço. Ganhei meu dia!
E diante daquela situação bizarra ele havia perdido as palavras, o ódio, tudo. Não focava nos belos cabelos dourados, ou no sorriso perfeito, somente conseguia focar no inusitado par de olhos que esbanjavam pupilas cinzas. Essas as quais, por motivos óbvios, nem ao menos conseguiam o encarar.
escrita por Hazel-Alethea Concluído
Capítulos 3
Palavras 5.244
Atualizada
Idioma Português
Categorias Fairy Tail
Gêneros Literatura Feminina, Romântico / Shoujo
Era apenas uma carta, uma carta escrita para nunca ser lida, uma carta fadada ao esquecimento.
Eu nunca esperei nada dela, eu apenas escrevi o que se passava em minha cabeça e em meu coração, era apenas um desabafo, algo para se manter no fundo do guarda-roupa, escondido de todos, escondido de mim mesma, esse era o único jeito que eu encontrei de esquecer esses sentimentos e continuar ao seu lado como apenas um amigo.
“Era uma manhã de inverno em Magnólia. As ruas estavam todas decoradas de branco. Neve e gelo cobriam a paisagem normalmente florida e colorida da cidade, mas o clima frio não desencorajava ninguém a sair de casa e passear na rua. Era possível ver casais de namorados caminhando calmamente pelas ruas da cidade. E um desses casais era o que mais chamava atenção das pessoas que passeavam…
A pequena loira que andava de mãos dadas com seu parceiro era ninguém menos que a Mestra da Fairy Tail, Mavis Vermilion. E onde a loirinha passava era cumprimentada com acenos e sorrisos, que fazia questão de retribuir com todo o carinho.
– Um passeio romântico… Eu nunca pensei que fosse possível. – Constatou a loira enquanto dirigia de maneira involuntária e natural um de seus sorrisos radiantes ao homem ao seu lado, que segurava sua pequena mão entre as dele de maneira delicada e, ouso dizer, amorosa.”
“– Sobe aí, Rainha dos Demônios. Vamos fazer algo divertido.
Ela, novamente, não hesitou ao subir na garupa da moto e enlaçar o tronco do loiro com firmeza.
– Só tente não me matar, ok? – A tensão e o nervosismo de minutos antes tinham sido substituídos pela atmosfera cúmplice que sempre os envolvia quando estavam juntos. Era algo bom. – Quero terminar essa noite inteirinha, Dragão.”
“O dia tinha amanhecido frio, como ela gostava. O frio a lembrava de coisas boas e ruins, mas as lembranças nunca deixavam de ser bem vindas. Ela era quem era por causa do frio, de um jeito ou de outro. O vento cortante lhe acariciando os cabelos e o calor do casaco brigando com o exterior gélido eram extremamente familiares a mulher. Ela poderia ficar lá para sempre, apenas apreciando o clima desagradável a muitos. Menos a ela.”
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