Fanfics de Fairy Tail com o gênero Literatura Feminina - Classificação Livre - Concluídas sem a tag Aventura

Como um dia qualquer, Natsu Dragneel apareceu em frente à casa da companheira, Lucy Heartfilia, convidando-a para fazer uma missão. Contudo, dessa vez, a loira recusou o pedido do dragon slayer e tentou esconder o motivo — porque era levemente constrangedor e, com certeza, alguém como o Natsu não iria entender.

Lucy descobre que o toque quente de Natsu é melhor do que qualquer analgésico ou bolsa de água quente.

"– Laxus! Mira! Venham aqui! – O mestre da guilda chamou os dois magos que nesse momento estavam conversando junto aos seus times. Assim que eles chegaram o Mestre disse. – Tenho uma missão classe S. Ela requer as habilidades de vocês dois em união, mas SÓ vocês dois! – Ele estava sendo bem claro. Sem times. – Eu espero o sucesso de vocês, afinal, são dois dos melhores magos da guilda e devem trabalhar bem em equipe, não é?

Laxus e Mira vinham convivendo bem mais, é verdade. Mas nunca tinham ido a missões juntos por razões obvias. Ambos tinham gênios difíceis! Cada um deles a sua própria maneira. Mas Laxus não queria decepcionar o seu avo e Mira tinha uma divida com o senhor, por isso, fez questão de sorrir e acenar positivamente com a cabeça."

“Nesse momento, a pequena azulada estava no campo de treinamento da guilda. Seria muito mais útil chamar alguém para lutar com ela, mas não queria incomodar ninguém. Seus amigos deviam estar se divertindo, o que eles mereciam, e ela não queria estragar isso. Não se importava realmente em treinar sozinha. Até preferia assim, pois, desse modo, ninguém veria nela os defeitos que via em si mesma.

Estava no meio do treino para incorporar certos atributos de determinados objetos com seus nomes, como a habilidade de cortar de uma espada ou a capacidade de voar, quando ouviu algo atrás de si que fez seu interior gelar.

– Eu não sabia que aqui tinha uma sala de treino.

A voz inconfundível de Gajeel Redfox fez com que a pequena maga se encolhesse levemente.”

Lucy e Natsu são melhores amigos desde sempre, apoiando um ao outro e atendendo a todos os pedidos da amizade. Mas, será que ele pode pedir qualquer coisa pra ela?

Ele andava irritado pelas ruas inconformado com a estupidez de seu chefe. Bufava, agora teria que perder o tão aclamado fim de semada por causa da incompetência de terceiros. Como ele odiava seu chefe, odiava seus colegas, odivada sair do trabalho, odiava sua casa, odiava sua vida, odiava o fato de andar com tant...
– Olha por onde anda! – gritou de raiva, mas logo calou-se ao perceber o que havia falado e para quem.
– Se você percebeu e mesmo assim falou para me zoar, saiba que eu não ligo – disse apática. – Mas se não percebeu e disse por acidente... – ela gargalhou alto enquanto se levantava e pegava sua bengala. – Vocé deve estar em choque agora que percebeu, eu agradeço. Ganhei meu dia!
E diante daquela situação bizarra ele havia perdido as palavras, o ódio, tudo. Não focava nos belos cabelos dourados, ou no sorriso perfeito, somente conseguia focar no inusitado par de olhos que esbanjavam pupilas cinzas. Essas as quais, por motivos óbvios, nem ao menos conseguiam o encarar.

É difícil amar a melhor amiga desde a infância. Mais difícil ainda estar sempre junto dela e não fazer nada. Felizmente já estou acostumada.

A guilda inteira entra em clima de festa e embarca no novo navio que a Fairy Tail havia ganho de presente por seus feitos, porém em meio ao churrasco e toda diversão, os magos foram surpreendidos com uma visita inesperada, e entre todos esses acontecimentos, Lucy é capturada e Natsu se desespera com o que pode acontecer à amiga na mão de Piratas.

*** Essa fic foi feita para o tema mensal do projeto @universo_nalu, podíamos escolher entre Piratas e Churrasco, acabei fazendo os dois kkkk, espero que curtam.***

Onde Erza ia todas as tarde quentes para a açaiteria em que Jellal trabalhava, e ele sabia o pedido de cor e salteado. Só não esperavam um pequeno erro na matrix.

[ One-shot • Jerza • UA • Hildegarde]

"Lisanna é tirada de seus devaneios quando a porta da guilda e aberta, calma e lentamente, para não chamar atenção e não distrair os demais magos da festa, que ainda acontecia, mesmo depois de mais de uma hora e meia. Pela porta tinham entrado as únicas pessoas que faltavam para que todos da guilda estivessem presentes.

– Eu passei quase DUAS HORAS apenas refletindo o passado e agora ele está entrando pela porta. Ironia cruel. Por que o passado sempre nos assombra quando nos arrependemos de algo? Ou quando pensamos nas coisas que deram certo e nas que deram errado? E por que as pessoas que chamamos de família nos esquecem? – Se arrependimento matasse, a morte dela teria passado de suposição..."