Fanfics de Fairy Tail com o gênero Literatura Feminina - Concluídas - Tag Fairytailuniverse sem o personagem Ichiya Vandalay Kotobuki sem o gênero Soneto

Lucy decide morar na casa da sua mãe, em Magnólia, para abraçar as suas raízes maternas, como uma loba. Sendo uma empata rara na sua raça, ela pretende não chamar atenção para si, mas as coisas não saem como os planos, quando o alfa coloca os olhos nela.

Lisanna Strauss é ginecologista da cidade de Magnólia. Ela dá aulas regularmente nas escolas da região e apresenta alguns programas de rádio e TV lacrima sobre sexualidade aos mais jovens como parte de um projeto do governo.
Um dia, em uma dessas aulas, ela conhece o aluno Natsu Dragneel, que lhe impressiona e a atrai com a seguinte pergunta que não ouvia há muito tempo atrás e, de certa forma, a deixa mexida por dentro:
“O que acha de me ensinar na prática, professora?”

[Masterplots | FairyTailUniverse]

É dia dos namorados e Gray quer comprar um presente para Juvia. Apesar de ser uma tarefa fácil, ela se torna um pesadelo para alguém que nunca deu nada para ninguém. E ele não começaria errando com ela.

Tema Livre | FairyTail_Verse

Não foi surpresa quando Gray declarou-se para Lucy durante o festival de outono. Estava tudo lá. A proximidade. A amizade. O amor.

Juvia apenas não viu os sinais. Ou os viu e preferiu ignorar... E isso doeu tanto.

Recuperando-se pouco a pouco de seu coração partido, Juvia encontrou um ombro amigo no ser mais improvável: Natsu.

Que ela sabia, também havia tido seu coração partido, mas ele nunca mostrou. Natsu foi mais forte do que ela imaginou.

E ele a ajudaria a ser forte.

Juvia era uma larva do mosquito Aedes aegypti que tinha o sonho de picar seu belo vizinho, Gray Fullbuster.

Juvia Lockser está decidida a se declarar para Gray na Páscoa, mas ele simplesmente sumiu. Frustrada, ela desabafa com um misterioso vestido de coelhinho da Páscoa sobre seu entrave amoroso.

Ele andava irritado pelas ruas inconformado com a estupidez de seu chefe. Bufava, agora teria que perder o tão aclamado fim de semada por causa da incompetência de terceiros. Como ele odiava seu chefe, odiava seus colegas, odivada sair do trabalho, odiava sua casa, odiava sua vida, odiava o fato de andar com tant...
– Olha por onde anda! – gritou de raiva, mas logo calou-se ao perceber o que havia falado e para quem.
– Se você percebeu e mesmo assim falou para me zoar, saiba que eu não ligo – disse apática. – Mas se não percebeu e disse por acidente... – ela gargalhou alto enquanto se levantava e pegava sua bengala. – Vocé deve estar em choque agora que percebeu, eu agradeço. Ganhei meu dia!
E diante daquela situação bizarra ele havia perdido as palavras, o ódio, tudo. Não focava nos belos cabelos dourados, ou no sorriso perfeito, somente conseguia focar no inusitado par de olhos que esbanjavam pupilas cinzas. Essas as quais, por motivos óbvios, nem ao menos conseguiam o encarar.

É difícil amar a melhor amiga desde a infância. Mais difícil ainda estar sempre junto dela e não fazer nada. Felizmente já estou acostumada.

Erza podia esperar que seu dia acabaria de várias maneiras, menos presa com seu vizinho no elevador do estacionamento do condomínio.
O problema não era só o fato do vizinho estar sem camisa e ser extremamente tentador, e de Erza ter uma pequena queda por ele... Não. O problema era que ele fazia questão de atormentá-la.

Atena era a deusa da sabedoria e da guerra, para meros mortais como Jellal, ela se tornava alguém inalcançável. Como conseguiria a atenção de uma divindade?

Eros o flechou, Afrodite o amaldiçoou, Anteros o esqueceu tal qual as almas dos seus falecidos parentes quando atravessaram o Lete.

Afinal, o que restava para o pobre humano perdidamente apaixonado? O tártaro? Talvez Erza nunca o amaria.