Fanfics de Fairy Tail com Midnight - Tag Ftu sem o personagem Gemini

Natsu Dragneel perdeu parcialmente a memória após sofrer um grave acidente enquanto andava de bike. Depois de se recuperar e voltar para casa, acabou encontrando um caderno anônimo na sua mochila. Contudo, o rapaz não se lembrava de como aquilo foi parar dentro de seus pertences. No começo, jurava que havia pedido emprestado o caderno de alguém para copiar o conteúdo perdido na faculdade, mas, assim que o abriu, descobriu que se tratava de um diário de 2008-2009. O mais intrigante era a mensagem deixada nele, que dizia: “Leia o diário e veja o quanto você me fez mal”. Natsu gelou de vez, seu coração batia aceleradamente, sentia-se péssimo quando tentava ignorar a existência daquelas palavras na primeira folha. Será que o diário estava ligado ao acidente e sua amnésia? Ele precisava obter respostas. Mas, afinal, quem era a dona do diário? E o que aquele bilhete queria dizer? Como todo diário, havia tanto páginas alegres quanto dolorosas. O rapaz torcia para que a moça estivesse bem atualmente, e a sua maior frustração era saber que os dois já se conheciam dentro daquelas folhas, porém o destino resolveu pregar-lhe uma peça, fazendo com que não se recordasse dela.

Natsu e Lucy vivem em um jogo de provocações. É comum encontrar os dois discutindo por qualquer coisinha boba. No entanto, no fundo os dois sabem que sentem igualmente uma forte atração um pelo outro, só precisam de um empurrãozinho para deixar o orgulho de lado e dizer aquelas três míseras palavras, “Eu te amo”, principalmente Lucy, que, desde a época do ensino médio, deixou de confessar seus sentimentos para Natsu devido à sua forte insegurança. Talvez agora seja a hora perfeita para fazê-lo. E quem diria que um pouco de Rock N’ Roll poderia ser a solução!  

Fairy Tail Universe || Nalu Anos 80

Insônia.

“A lua está baixa, mas não ouvi o relógio. E ele toca à meia-noite.”
Encaro o livro em minhas mãos com certo desconforto. O antigo relógio ecoa em minha mente, repetindo doze vezes a mesma nota opressiva e desafinada.

Solidão.

A iluminação trêmula transforma as sombras distorcidas do ventilador de teto em garras tortuosas, competindo entre si por um lugar de destaque na parede da sala-de-estar.

Culpa.

Volto a mirar o meu reflexo, certificando-me de que foi apenas uma ilusão. Mas o mesmo brilho carmesim agora se reflete nos olhos que me desafiam pelo espelho.

… Talvez não seja uma boa ideia ler Shakespeare antes de dormir.