Fanfics de Got7 com Youngjae - Classificação Dezesseis sem o personagem BamBam

"me pergunto se ela é mesmo real... ela me parece mais um sonho"

Youngjae é um homem de vinte e quatro anos que infelizmente sofreu a perda total da audição.

Por ser um cara tímido e de pouca crença, havia desistido de fazer o que mais gosta, cantar e tocar piano. Porém depois de uma forte depressão, sua amiga Rita o impulsionou a voltar com as atividades.

O que poucos sabem ou talvez apenas ele sabe é que Youngjae passou por muitos traumas e isso o impossibilita de fazer muitas coisas no dia a dia.

Sua falta de fé o levou a ficar assim? Os seus demônios continuam o assombrando? Ou talvez haja algo científico que possa explicar tal “fenômeno”? Youngjae não consegue entender.


|De minha autoria| História reescrita em 2020| ©xxgotbea

Naquela noite de sexta-feira, YoungJae estava disposto a fazer seu namorado Mark, um historiador cinéfilo, assistir um dos seus filmes favoritos da vida. O problema seria convencê-lo a tal coisa.

Desde que Youngjae se entende por gente, é melhor amigo de Jennie, apaixonado por ela e por Jaebum. Então, depois de uma festa bem louca, em que eles decidiram fazer uma loucura, logo passaram a namorar. Jennie apareceu grávida meses mais tarde, grávida não de um, mas de dois e agora eles têm a missão de fazer o relacionamento poliamoroso funcionar e a gravidez dar certo.

Aos seis anos de idade, Jinyoung achava que era uma criança estranha.

(Ou pelo menos era o que ouvia das pessoas ao seu redor quando mencionava o moço bonito que ele sabia que estava ali para cuidar dele e garantir que nada iria lhe fazer mal)

[ 2young • projeto 365 • angel!au ]

Seu problema nada mais era que saudade. Saudade de sorrir, saudade de brincar, saudade de tê-lo ali. O que o fazia ser no mínimo bobo, já que ele fora embora sem se despedir, sem deixar um bilhete ou uma mensagem de texto. Mas era impossível não sentir saudade daquele sorriso esquisito e de seus olhinhos pequenos. Também sentia falta da forma que ele mudava a cor e o corte dos cabelos todo mês. Sentia mais falta ainda de encarar as estrelas com ele ao seu lado. Sentia falta da amizade. Sentia falta de observá-lo dormir e contar as pintinhas que ele tinha espalhadas pelo corpo.
Sentia falta dele, de seu hyung, seu melhor amigo e maior amor de infância e adolescência.
Sentia falta de Jaebum por inteiro.

Se tinha uma coisa que Mark era, com toda certeza, era um maldito ferrado na vida. Além do azar enorme, o garoto ainda contava com um aluguel atrasado, matérias acumuladas, uma cadela violenta, filas infinitas de lotéricas e um atendente gostoso, mas extremamente mal humorado.

De todas as coisas que Jaebeom havia aprendido em sua primeira visita à Paris com o amor de sua vida, a mais importante delas era que o amor que sentia por Youngjae jamais poderia ser mensurado por meios convencionais.

Nosso erro foi achar que o normal era fazer par a dois
Ser ímpar quando queríamos ser nós
Acertamos mesmo, quando entendemos que o normal, era não ser o chato senso comum dos 7 bilhões de habitantes
Era melhor, desde o início, ter sido um par a três
Só assim, iríamos estar completos”

Im Jaebum está cansado de só ter a atenção do garoto cujo gosta às escondidas, ainda mais quando ele não consegue tirar o rapaz da cabeça e está convencido de que Mark Tuan só lembra da sua existência depois da meia noite. Mas mesmo que tal situação estivesse lhe proporcionando uma imensa tristeza pouco tempo depois da magia acabar, ter um horário marcado com o Tuan ainda era melhor do que nada.