Fanfics de Histórias Originais com o gênero Crônica - Classificação Livre - Menos de 5 mil palavras sem a tag Edward

De repente, São Paulo cruelmente parece notar nós dois.

Acho que ele não era nada até cair duro no chão, assim como não sou ninguém enquanto a tragédia não chegar perto o suficiente de mim.

Na cidade grande; o ônibus está para o Metropolitano, tal qual a pedra está para Sísifo.

Entre risos e liberdade, a simplicidade das pipas se torna o portal para um universo encantado de imaginação.

No dia 30 de outubro a empresa de Marco - estagiário que odeia seu trabalho - fará uma festa a fantasia, em comemoração ao Halloween, porém, o homem abomina a ideia e não pensa duas vezes antes de inventar uma "síndrome de Allan Poe" para faltar ao evento.
Contente por se livrar do festejo inoportuno, Marco espera curtir um fim de semana na praia, bem longe da empresa, do escritório e de todas aquelas pessoas por quem não nutre qualquer afeto, porém, seus planos vão por água abaixo quando o estagiário se vê transformado em um gato preto...

Eu já fui o mar, hoje em dia me esforço para ser a areia.

Eu fui sua areia.

Você foi meu mar.

Mas, infelizmente, suas águas eram rasas demais para mim.

O vazio de um coração que não deixou de amar.



[Atenção: a saúde mental da personagem principal não está bem, se você é sensível, não recomendo]
[Aborda luto]

"A Mercearia" é uma crônica que retrata a vida de Seu João, dono de uma mercearia, e sua ligação com o lugar e os clientes, enquanto enfrenta a saudade dos filhos e as mudanças ao redor.

"Deixe-me te ver como eu deveria ver, não como quer que os outros vejam."

 Querer a verdade é algo perigoso, lá pode existir algo que não seja agradável para ti. Quer mesmo saber a verdade ou somente um ponto de vista entre vários olhares? Veremos, e o ponto de vista da lua, seria agradável para ti?

Júnior é um deficiente visual que busca um emprego após várias tentativas frustradas. Apesar de nunca conseguir uma oportunidade, ele possui uma força que o impulsiona a nunca desistir.

Joguei-me na cama, olhei para o teto. Fechei os olhos, olhei para o Universo.

“O que tens, querida?”, ele me perguntou, e não riu.

“O que eu tenho, Universo?”, eu perguntei, e não ri.

“Você sabe mais que ninguém.”