Fanfics de Mitologia Grega - Tag Hera

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Hinata sempre fora protegida pela mãe, deusa da agricultura e das estações do ano, Naori. Nunca tivera motivos para reclamar de nada, salvo os olhares nada decentes que recebia de outros deuses, mas não é para menos, a menina era dona de longos cabelos azulados, olhos perolados e grandes curvas, além de ser muito gentil e simpática. Seu pai, Hashirama, era o deus dos deuses e governa o Olimpo.
Em um dos seus diários passeios pelos campos Elísios, a deusa o viu. Alto, forte, com roupas escuras, porém majestosas, com uma aura escura e pesada e uma curiosidade a assolou. Ela sabia muito bem quem era aquele ser, ou melhor, deus, pois durante toda a sua vida sempre fora instruída a jamais se pôr no caminho dele. E por mais que sua indagação a consumisse, estava pronta para seguir aquilo que lhe foi ensinada. Mas tudo fora em vão quando Madara também a viu. Como não poderia vê-la? Nem a mais colorida ou exótica flor daquele campo poderia se igualar à ela.
Um sorriso diabólico, um olhar assustado, uma indagação e uma proposta foram o suficiente para mudar a vida de Hinata. Do Olimpo ela desceu para o Submundo, de deusa das flores, frutos e agricultura, ela agora iria se tornar a rainha daquele lugar tão amaldiçoado. Contudo, muitas coisas são reveladas à perolada e, talvez, nem tudo o que fora ensinado fosse verdade, talvez sua mãe não estivesse sempre certa, talvez o Submundo não fosse tão maldito, talvez até mesmo o pior dos deuses pudesse ter uma salvação. Caberia unicamente a Hinata de julgar todas as possibilidades que tinha. Ela escolheria a verdade ou ilusão? Voltaria a viver uma quimera ou se arriscaria no axioma?

Um pequeno semideus nascido de uma relação proibida estava todo sujo com o sangue de sua mãe. Em seus últimos suspiros, Sally Jackson clama por sua antiga senhora. Emocionada pelo apelo de sua antiga capitã, a imperatriz dos oceanos salva uma pequena criança. No entanto, ela não obedeceria as leis antigas, nem mesmo imitaria a rainha dos céus. Morando nas zonas abissais dos oceanos, onde nem mesmo o olimpiano que comando os mares aparece, um novo guerreiro é criado. Através dele, eventos que estavam destinados são mudados e nem mesmo as moiras podiam controlar as ligeiras mudanças nos fios do destino.

Após tanto tempo sozinho, fadado a uma eternidade de trevas, Hades esperava por qualquer coisa, menos que o amor fosse florescer em seu coração.
> História sobre o mito de Hades e Perséfone.

@Assassin_princess: olá! Passei aqui pra avisar que esse spin-off se passa cronologicamente depois dos acontecimentos do Ragnarok, mas uma pessoa misteriosa levou a galera de Shuumatsu pra reagir ao futuro, criando assim a fanfic "Shuumatsu no valkirye reagindo a raps"; Essa one-shot....... É como se fosse algo que iria acontecer caso a galera de Shuumatsu não fosse reagir ao futuro, blz?

Bom..... Sem mais delongas, vamos para a sinopse!

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Após o fim do Ragnarok e da vitória dos humanos, os Deuses estão furiosos, o que os deixou em péssima relação com as Valkiryas.Serão os Deuses capazes de passar por cima do orgulho e aceitar a derrota? Ou eles viverão condenando as Valkiryas pela eternidade?

Göll é tomada por uma doença misteriosa, levando sua irmã a buscar uma cura; Desesperada, Brunhilde fará o possível e o impossível para curar sua irmã mais nova, mas mesmo uma Valkirya tão corajosa quanto ela terá dificuldade em passar pelas adversidades postas em seu caminho.

Será Brunhilde capaz de salvar a vida de sua irmã ou ela vai perder tudo?

E.... Que sentimento estranho é esse que ela passou a sentir sempre que está na presença do Deus do Submundo?

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Após ser revivido, Hades retorna aos seus deveres no submundo, mas recentemente ele encontrou vestígios do retorno de seu pai, Cronos. Será o deus do submundo astuto o suficiente para desvendar esse mistério? Ou será que tudo está perdido?

No Olimpo, casa dos Deuses Gregos, Apolo tem agido de maneira misteriosa, ao mesmo tempo que göll adoece, o que causa a desconfiança de Artemis e Hades. O que Apolo está escondendo? E que ligação isso tem com a doença da Göll?

Será que Hades poderá ser capaz de descobrir o que está acontecendo? E talvez entender seus sentimentos recém-descobertos por uma certa Valkirya?

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Hades: Olá Oráculo....

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O que é mais importante? Amor ou família?

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Brunhilde: Não se preocupe Göll.... Eu vou achar uma cura pra você...

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Serão esses dois capazes de esquecer as mágoas e encontrar refúgio um no outro?

Perséfone já estava cansada de tanta rivalidade entre seu marido e sua mãe, em um ato impulsivo ela envia uma carta para Deméter a convidando para o Mundo Inferior para tentar ajudá-los a se entenderem. O que a deusa da primavera não esperava, era que isso ia ser mais complicado do que imaginava.

A família Olimpiana estava uma confusão. Discussões, Traições e coisas do tipo... Então Zeus tem uma ótima (ou não) ideia de os deuses ficarem de férias. Será que isso vai dar certo?

Depois de uma profecia sobre um dos filhos de Zeus roubar seu trono no Olimpo, o senhor dos céus começa a caçar os deuses olimpianos. A opção dos filhos de Zeus é pedir abrigo em uma terra distante e bárbara, chamada Asgard. Atena, Artémis, Apolo, Dionísio e Hermes tem agora de se habituar aos costumes Asgardianos, enquanto a Deusa da sabedoria e a Deusa da caça tentam resistir as investidas dos príncipes Thor e Loki, de Asgard.

Apolo:
Eu odeio Eros. Odeio-o com cada fibra de mim e todos sabem disso. Odeio o deus do amor como odeio o Amor em si. Detesto-os por todas as vezes que me quebraram, que me colocaram abaixo dos seus pés, que me destruíram por inteiro. Mas, depois de mais de setecentos anos neste ódio envenenado, estou disposto a tentar uma trégua. Uma promessa me levou a isso e, mesmo que forçada, eu cumpro com a minha palavra. Eu esperava que fosse difícil. Esperava ter que resistir a vontade de encher Eros de flechas, de despedaçar aquele sorriso malicioso e perfeito. Esperava todo tipo de catástrofe e tragédia possível.
O que eu não esperava, o que eu realmente não esperava, era Dionísio...

Eros:
Já faz mais de setecentos anos. Setecentos anos em que nos arrastamos nessa espiral decadente de autodestruição. Setecentos anos de ódio, mal-entendidos e sangue, dourado e vermelho. Apolo é um deus quebrado. Eu vejo isso nos seus olhos. Todos os milhões de cacos e pedaços em que ele se desfez e isso me dá pena. Acreditem se quiser, eu sinto perfeitamente a dor alheia. E eu sinto muito. Posso não tê-lo demolido por inteiro, mas eu chutei alguns tijolos. E me quebrei um pouco no caminho também. Será que ele sabe disso? Oh, não. Ele só vê o seu ódio por mim e eu agradeço por isso. Se ele soubesse de tudo, aquela ira seria transformada em quê? Pena? Eu prefiro o seu rancor. Ele me entristece, mas pelo menos não me envergonha...

Dionísio:
As vozes da minha cabeça não me deixam dormir. Às vezes elas sussurram, às vezes elas discutem, às vezes elas só querem se fazer ouvir, mas sempre acabam me acordando em algum momento. Eu sou louco e todos sabem disso. Sou louco há mais tempo do que me lembro e não sou tão velho assim. Eu tenho uma fera, um lunático e um garoto dócil dentro de mim. E o modo como competem por espaço me cansa. Me cansa tanto que as vezes não consigo contê-los mais. O meu mundo se apaga e, horas depois, acordo com um rastro de destruição e morte onde passei. Então eu grito com elas e elas gritam de volta. Gritam mais alto. Sem parar, não importa o quanto eu suplique.
Isso é estranho, mas, quando Apolo fala, quando ele ecoa aquela voz de musica perto de mim, eu posso quase jurar que elas se calam para ouvir.

Hermes:
Toda vez que eu falo com Apolo, acabo com uma vontade insana de lhe bater. Eu amo o meu irmão, mas o modo como ele consegue ser estúpido e teimoso me faz questionar se é realmente um deus da Razão. Ele é capaz de ter a própria felicidade esfregando-se na sua cara e fingir que não viu. Por quê? Por que ele é tão difícil assim? Eu tanto ajudar, tento mesmo. Vou me aliar a quem for preciso para tirá-lo do sofrimento em que ele insiste em se isolar, mesmo que seja ao seu pior inimigo. Eu achei que Eros seria insuportável. Achei que seria fútil e cruel como Apolo o descrevia. Mas não. Ele é empático, gentil e, eu admito, um tanto quanto adorável. Além de mais belo do que qualquer mente consegue abstrair. Eu tento me concentrar no que ele diz, mas a sua boca é incrivelmente distrativa, e eu não me distraio com facilidade.
Deuses, do que é que ele estava falando mesmo?...

Desde a derrota de Hades 30 anos se passaram, e a terra estava em paz desde então. O que iria mudar, pois a rainha do olimpo reecarnou, e com desejo de vingança.

Diferente dos seus irmãos Poseidon e Hades ela não quer atacar Atena... E sim Zeus, que se encontrava desaparecido, mas Hera sabia onde ele se encontrava.

A deusa vai reunir uma equipe de deuses e deusas que a apoiam, o objetivo é derrubar Zeus do trono e dividir novamente os reinos para aqueles que estão apoiando a rainha do olimpo.

Zeus não ficaria parado vendo tudo isso acontecer, então também reúne uma equipe para combater a sua esposa.

Mas essa é uma guerra condenada a eternidade, e somente um deus da guerra pode por um fim a isso.

Cabe a Atena e Ares escolherem o seu lado, para que a guerra tenha um fim.

De que lado Atena ficará?

Em um mundo, onde 80% da sociedade possuem super poderes chamados de individualidades e dentre os 20%, eram chamados de Quirkless e na maioria deles eram idosos.

Izuku é um garoto orfão, que tinha um sonho de ser um heroi, mas para o seu azar, ele foi diagnosticado como um quirkless e de ter sido abandonado pela sua mãe e irmã mais velha por isso, e ainda do seu pai está desaparecido em algum canto do mundo a fora, além de ser humilhado pelo seu ex amigo de infância e valentão Bakugou e a sua gangue, dia após dia e ainda do seu grande heroi ídolo: All Might ter rejeitado ele, dizendo que ele não pode ser um heroi sem uma individualidade, após arriscar muito a sua vida em tentar resgatar uma garota nas garras de um vilão. Izuku sofreu muitos dias, até ser adotado pela Athena, a deusa da sabedoria e a heroina profissional n°7 da Grécia, que reconheceu um grande potencial no garoto. Nesse dia, Izuku passou a ser treinado pelos deuses do Olimpo, o fazendo despertar cada poder de alguns deuses e semideuses, que são vistos como herois profissionais da Grécia antiga.