Fanfics de Mitologia Nórdica e The Elder Scrolls sem o gênero Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos)

"Muitos dizem que a morte é o fim pra todos não importando se você é um rei ou um plebeu" ,mas não para jon snow. Logo apos ser traído e morto pelos seus irmãos da Guarda da noite jon se vê em uma taberna que estava cheia guerreiros e sua frente um homem velho que usava uma armadura de batalha e um tapa olho,jon não sabia mas aquele encontro não mostrara apenas a sua origem mas o mostra o seu papel de governar sobre os novos tempos de guerras e de novas terras.

Como matar um Imortal?

Tal questão atormenta os pensamentos de Helena Olímpia desde os primeiros momentos que pôs a caneta sobre o papel e começou a escrever. A cada palavra que impõe sobre o papel em branco sente que aquela história tem que ser contada, que alguém precisa saber. Mas a cada vislumbre da filha,sente a dor do que ela pode se tornar.



O quê eu sou?


É a pergunta que Cris se faz há mais de 17 anos todos os dias. Sua mãe,como sempre muito ocupada com seu livro,agora parece estar ainda mais distante com seus deuses e personagens que só olha para a filha buscando cobranças de estudo ou de responsabilidade com a vida adulta. "Seu nome é Cristal pois cada parte de você se encaixa perfeitamente uma na outra como uma cristal de diamante." era o que ela sempre dizia quando o assunto vinha à tona. 



O quão longe iremos por liberdade?


Era o questionamento que aqueles designados a caçar se faziam cada vez que marchavam para a batalha sem saber se voltariam vivos. Enquanto imortal após imortal caía sobre seus pés, enquanto sangue e mais sangue se espalhava sobre o continente,a única questão era se toda aquela carnificina pagaria o preço de um mundo livre de deuses.

Num tempo onde idade media e idade moderna se unem e as mitologias de rpg são reais,um jovem Peter Alastair Payne foge de casa sem rumo pelo ocidente do sul,nessa aventura ele descobre q e mais q um garoto q fugiu de sua casa.

Um deus apareceu, e sua oportunidade aceitei, nova canhace de viver. Quem não aceitaria ir pra outro mundo.

Como mais um daqueles recorrentemente engolidos pelo tédio e corporativismo na massa populacional contemporânea, o refúgio nos ditos DMMORPGs se apresentava como uma boa maneira de suportar as durezas do “mundo de fora”. YGGDRASIL, especificamente, era o seu escape favorito desde o ano 2133, e lá era o tão conhecido "Hàfdan, o Warmonger", um hemófago que tal como os demais membros da guilda Ainz Ooal Gown nunca tivera seu nome como algo além de um significante para poder e glória.

Tudo havia de ter um fim, entretanto, e YGGDRASIL não fora uma exceção diante da decrescente base de jogadores e das decisões financeiras questionáveis de sua empresa desenvolvedora. Assim, “Hàfdan”, um dos membros com menor assiduidade nos encontros da guilda, ironicamente parecia ter sido o único a permanecer para acompanhar seus momentos finais, e imaginava que desapareceria junto a ela...

... mas o quão enganado estava, não é?

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