Fanfics de Nana com o gênero Romântico / Shoujo sem a tag Black Stones

Nobu não consegue esquecer Hachi e lamenta pelo rumo que a relação deles tomou, num sincero desabafo. – Nobu & Hachi

Sentiu as lágrimas lavarem a sombra preta, o rímel, o lápis. Lavarem sua alma. Mas ainda havia sujeira ali. Muita.

Naquela noite, Nana Osaki chorou lágrimas negras.

Nana: Oie serhumaninhos
Luna: vamo, vamo..
Nana: come sorvete \o/
Luna: Não -.-
Nana: Poxa ;-;. Meu precioso!
Mimii: Uhu..
Tyouko: Isto foi uma animação?
Nana: Galerinha, sou a dona desse baguio que cês tão lendo, sou a narradora de nossas zueira e romances, se é que tem.
Kao: tem?
Noctis: Não sei.
Chuchu: Hmmm... yaoi'zin hehehe
JP: Cruzes mana
Luna: Lembro disso não minha chapa!
Nana: Tá me chamando de plana???!!
Tyouko: Ei, ei, aquietem o rabo!
Nana: Oxe, dexa, vou deixar passar. Vamo começa logo isso!

Essa história se passa depois do arco final de Nanatsu No Taizai após a morte de escanor, que voltará ainda mais forte para para se juntar aos seus 7 companheiros e defender o mundo de uma ameaça ainda mais terrível

Alice é uma menina meiga, tímida, mas muito simpática, que acaba tendo uma vida difícil por conta da profissão de seu pai que é chefe de uma gangue.. Ao longo dos anos ela se depara ao ver uma menina muito linda chamada shizuku, treinando karate ao ar livre em uma praça próximo a um cemitério.. Durante a história, a vida das duas é surpreendida por conta de uma guerra entre gangues.. Fique por dentro da minha primeira história :3

Uma banda nova entra para a gravadora, trazendo consigo o talento e a empolgação de uma banda iniciante, chamando toda a atenção do Gazetto, que sequer imaginavam o quanto acabariam por se envolver com a nostalgia do início de carreira, e de um grupo de garotas.

“I'm alone — I had no destination — But you gently held my hand”

Ei, Soyeon... Você se lembra da primeira vez que nos conhecemos?

Eu sou o tipo de garota que acredita em destino. Tenho certeza que foi ele que nos uniu.

Pode rir, eu não ligo. Quero cuidar de você da mesma maneira que faz comigo.

_ Hei Nana, você lembra do dia que nos conhecemos?- A menor perguntou enquanto se agarrava mais ao corpo da morena.

Oosaki Nana apenas confirmou com um aceno enquanto curtia o calor que emanava do corpo de Hachi.

_Foi o dia mais legal da minha vida.

- Hei Nana… e se tudo o que aconteceu na nossa vida tivesse tomado outro rumo? E se estivéssemos destinadas a ficar juntas para sempre? E se a história fosse diferente? Hei Nana… lembraste de quando nos conhecemos? Lembraste dos dias que passámos na mesa ao pé da janela? Hei Nana… tenho saudades…

Sakura Haruno é uma garota de 16 anos de idade, possui personalidade forte, competitiva, marcante, em alguns momentos um tanto quanto peculiar e é independente. Filha de grandes empresários, viveu a maior parte da sua vida em uma mansão com vários professores e empregados, conviveu constantemente com a ausência dos seus pais, mas justamente essa ausência, a permitiu viver de um modo “Livre” na medida do possível, como consequência dessa certa liberdade ela pode praticar o que a agradava. Desse modo, aprendeu a pintar, cantar, dançar -quase qualquer estilo de dança-, estudou muito diversos assuntos, praticou a arte de tocar instrumentos, aprendeu a lutar e escrever livros e poesias. Mesmo com essa vida agitada ela sentia falta de um contato humano, e mesmo com as serventes, algo lhe faltava, um calor humano, apareceram em sua vida então duas pessoas extremamente especiais: Yui -sua ama- a qual fez um papel de mãe para a menina, e Subaru Haruno, seu primo, o qual ela desenvolveu grande carinho, esse sentimento era recíproco, eles eram quase irmãos, se consideravam assim. Ambas as pessoas estavam sempre com a jovem, eram companhias que a menina se agradava muito em estar perto, eram amizades do coração.

A vida de Sakura seguia tranquila, a mesma rotina de sempre, porém um acontecimento revirou totalmente sua mente e sua vida: uma proposta, um jogo. Seu pai, alguns dias após o aniversário de 16 anos de sua filha a propôs um jogo, mais precisamente, uma caça à esposa ou ao marido ideal. Kizashi - o pai da garota- havia escolhido dez pretendentes, e a garota ao longo de um ano iria conhecê-los. Era uma aposta, se ela não se apaixonasse por nenhum dos pretendentes, ela GANHARIA o jogo e estaria livre das responsabilidades como uma Haruno e única herdeira do título da família, e herdaria apenas um quarto da herança dos Haruno, contudo, se ela se apaixonasse por algum dos indivíduos, ela PERDERIA o jogo e se casaria com quem ela escolheu, herdaria assim não só mais responsabilidades e a empresa na íntegra da sua família, mas também o acumulo de bens e capital da pessoa a qual escolheu estar ao lado. Ambas as situações eram vantajosas, mas ela se viu nesse dilema, ela conseguiria ganhar esse jogo e conseguir a liberdade que sempre tanto quis de ser uma pessoa “normal”, ou ela perderia ao encontrar alguém realmente interessante ali? Seria possível que o amor verdadeiro destinado para ela estivesse em meio aos pretendentes que seu pai escolheu? E se estivesse, ela seria capaz de abrir mão da sua liberdade? Isso de um ponto de vista geral se tratava apenas de juntar poder para atrair mais dinheiro, poderia até ser, mas a verdade é que para Sakura, no fundo, nunca se tratou de dinheiro, era muito mais do que isso.