Fanfics de Naruto com o gênero Literatura Erótica - Mais de 20 mil palavras sem o personagem Nagato sem a tag Shikatema

Quando a viu pela primeira vez foi inevitável não se apaixonar, a primeira vista ela era apenas um bebê apaixonante mas a medida que e o tempo se passava ela se transformava em uma mulher encantadora, o que ele sentia se intensificava cada vez mais.

Parecia coisa do destino a forma em que ela fora parar em seus braços, talvez fosse, ela pertencia a ele e nada mais justo do que ser deixada em sua porta. Mas seria difícil, ele sabia, todos também sabiam, e segredos teriam que ser superados assim como um passado extraordinário.

Mas ninguém ou circunstancia alguma seria capaz de separa-los. Pois quando um lobo encontra sua companheira, é para sempre.

— Eu preciso de você pequena.

Sakura Haruno é uma estudante modelo, o que é um contraste e tanto com sua personalidade despreocupada e agitada. Sakura não quer um relacionamento, ela quer curtir o auge de sua juventude da melhor maneira: começando por ir a todas as festas possíveis em Las Vegas.

Até então, a despretensiosa garota estava acostumada a lidar com as consequências do dia seguinte a uma noite bem aproveitada... ressaca, dor de cabeça, atrasos... ou nem tanto assim. Certa noite, depois de transcender todos os limites se casando com um estranho numa madrugada regada a muito álcool, ela não sabe se é capaz de arrumar a bagunça que fez dessa vez.

Principalmente quando Sasuke Uchiha, vocalista de uma banda que é a maior febre do momento e o início de todos os seus problemas, insiste em querer manter-se casado.

Sakura é uma adolescente de 17 anos, seu gênio é forte e decidido, não é uma garota que se deixa levar por qualquer coisa, se dedica muitos nos estudos, mas nem tudo é perfeito. Sua mãe vem sofrendo um problema de depressão e acabou virando alcoólatra. Sakura sofre com isso e esconde esse segredo. Mas tudo muda quando Uchiha Sasuke descobre seu segredo.

Os irmãos Uchiha levavam uma vida monótona na cidade pacata que viviam, Konoha. Mas essa monotonia acaba quando a casa ao lado é ocupada por uma certa rosada que tinha a única missão de apenas enlouquecê-los.

Sakura Haruno é a única mulher capaz de aguentar os irmãos Uchiha e também a única a despertar sentimentos que vão de paixão intensa, a um ciúme desenfreado que irá colocar à prova o laço de fraternidade dos irmãos.

No mundo da yakuza ter sentimentos é mostrar fraqueza, é dar armas para seu inimigo.

O imponente e intimidador Uchiha Sasuke é quem comanda toda a máfia japonesa com mãos de ferro. Conhecido como o Oyabun mais impiedoso e sem sentimentos que já esteve à frente daqueles homens, ele não tem espaço para amar ou se importar.

Mas, até mesmo o pior dos homens pode ser hipnotizado por um belo sorriso.
E ele faria tudo por sua flor, seu refúgio em meio a insanidade.
A única capaz de preencher sua existência vazia e aquecer seu coração de pedra.

Resiliência é a capacidade de lidar com seus próprios problemas, vencer obstáculos e não ceder à pressão de situações adversas.

Sakura nunca foi lá uma boa esposa, com 29 anos e cinco casamentos fracassados, a rosada já havia desistido de encontrar o cara perfeito. Isso até as ironias da vida a levarem diretamente para Sasuke Uchiha, um famoso sociólogo conhecido por estudar o comportamento das mulheres, o moreno havia ganhado maior fama depois do lançamento de seu livro “Mentes Femininas”, ele estava pronto para lançar mais um livro, só faltava um ultimo capitulo e para isso, ele precisava cometer a maior loucura de sua vida: Se casar.

E não havia dentre todas uma mente mais interessante do que a de uma mulher tão jovem e com tantos casamentos ruins. O desafio maior era: Ter uma vida a dois com ela durante um ano e continuar vivo!

[DEGUSTAÇÃO]

Após um falha em seu jutsu de teletransporte Sasuke vai parar numa dimensão paralela. Lá ele tem contato com a realidade que seu outro "eu" vive, onde para sua surpresa ele é casado com Sakura e tudo parecia muito bem perto das coisas que uma vez ele chegou a vivenciar em Konoha, mas é claro, afinal aquele cara não passou pelas mesmas coisas que ele. Após voltar para Konoha, sua mente está povoada de pensamentos sobre o que viu:

E se sua vida tivesse sido mais tranquila? Como seria?
E se nessa vida tranquila ele fosse mais legal? Ele seria amado?
E se a partir de agora ele desse mais espaço para o amor? Ele se aproximaria de Sakura?
E se fossemos... Recém casados? (If we were... Just Married)

Uma flor de cerejeira marcada pelas obrigações ligadas a seu sangue Uzumaki.
Um homem sombrio marcado pelo ódio carregado por seu sobrenome Uchiha.

Em um mundo onde a paz sustentava-se apenas por alianças políticas, um acordo irrefutável de casamento acaba por entrelaçar dois destinos distintos.. Unindo duas pessoas completamente diferentes.

Seria ela capaz de amar tal homem frio?
Poderia ele ter seus pensamentos destinados, algum dia, àquela mulher?

Uma história que ensina que a cada passo dado, um novo destino constrói-se, porém apenas ao verdadeiro amor permite-se escolher o ideial. . .

Eu achava que era a pessoa mais azarada do universo, mas quando cheguei em Konoha tive a certeza de que a vida me odiava. Por que eu fui dar ouvidos aos meus pais e vim parar nessa maldita cidade?

Nunca imaginei que conheceria alguem como ele.

O homem que bagunçou toda minha vida, que me fez sentir dor e paixão ao mesmo tempo, e que fez meu coração bater mais forte e ama-lo loucamente.

Ele era um ser arrogante, prepotente e orgulhoso. E para acabar com tudo, ele ainda era um ser de outro mundo.

Sim minha gente, Sasuke Uchiha era um vampiro. Pode uma coisa dessas?

Era o terceiro professor que Sasuke Uchiha colocava na rua em cinco meses; direta ou indiretamente. Um rebelde sem causa, disfuncional e muitas vezes insano. Irremediável.
Ele só não poderia prever que a professora substituta fosse a última coisa que, não apenas ele, imaginava: jovem, bonita, e depois de ouvir suas desventuras, houvesse sentido uma necessidade incontrolável de jogar com as mesmas fichas que ele.
No fim, ela se torna a única pessoa que não se deixa amedrontar por sua personalidade imperativa e disposta a escalar a muralha de egocentrismo que o cercava. A única que não o tratava como um monstro.
Algum tipo de monstro...