Fanfics de Naruto com o gênero Terror e Horror sem o personagem Yugito Nii sem o gênero Romântico / Shoujo

Quando a viu pela primeira vez foi inevitável não se apaixonar, a primeira vista ela era apenas um bebê apaixonante mas a medida que e o tempo se passava ela se transformava em uma mulher encantadora, o que ele sentia se intensificava cada vez mais.

Parecia coisa do destino a forma em que ela fora parar em seus braços, talvez fosse, ela pertencia a ele e nada mais justo do que ser deixada em sua porta. Mas seria difícil, ele sabia, todos também sabiam, e segredos teriam que ser superados assim como um passado extraordinário.

Mas ninguém ou circunstancia alguma seria capaz de separa-los. Pois quando um lobo encontra sua companheira, é para sempre.

— Eu preciso de você pequena.

Eu achava que era a pessoa mais azarada do universo, mas quando cheguei em Konoha tive a certeza de que a vida me odiava. Por que eu fui dar ouvidos aos meus pais e vim parar nessa maldita cidade?

Nunca imaginei que conheceria alguem como ele.

O homem que bagunçou toda minha vida, que me fez sentir dor e paixão ao mesmo tempo, e que fez meu coração bater mais forte e ama-lo loucamente.

Ele era um ser arrogante, prepotente e orgulhoso. E para acabar com tudo, ele ainda era um ser de outro mundo.

Sim minha gente, Sasuke Uchiha era um vampiro. Pode uma coisa dessas?

No século XXIV, a humanidade foi notoriamente reduzida a poucos milhões de pessoas após passar por uma pandemia mortal. A Grécia, tendo o maior número de sobreviventes, se tornou o centro do planeta. Vivendo nesse mundo pós-apocalíptico, os que tinham capital resolveram dividir os sobreviventes em dezesseis facções e lhe deram seus nomes em homenagens aos deuses, dividindo-os de acordo com suas especialidades. Sakura é uma jovem normal que vive no Santuário de Atena, sua tribo. Ela costumava passar seus dias traduzindo livros, escrevendo, lendo e lecionando, que é o que todos de sua facção fazem. Quando é chegada a hora do Olimpo, o reality show mais brutal que a humanidade já viu, criado para entreter as famílias ricas dos que fundaram as facções, Sakura é sorteada para representar Atena na competição. Logo de cara percebe que não tem a menor chance de jogar porque nem ao menos conhece as regras do jogo. Para sua sorte, um antigo amigo seu de infância, Sasuke, que atualmente pertence à Casa de Hades, e é o participante que vai representá-la, será seu maior aliado no jogo. Juntos, eles possuem apenas um objetivo no jogo: sobreviver o máximo possível.

+18 | Fic Interativa | Ficção Científica | Ação | UA

Gênesis: Início, primórdio, princípio ou origem de algo; Uzumaki Naruto, era um mero menino de Oito anos. Um simples amontoado de carne, músculos e gordura; mas era a bainha que mantinha a furiosa Raposa aprisionada, e a impedia de dilacerar milhares de inocentes.

E apesar do ostracismo do qual era vítima por parte da grande maioria dos aldeões da sua Vila, ele, ainda assim, almejava desesperadamente obter o título de Hokage e, enfim, ser reconhecido por todos... Mas era surpreendente como pequenas ações, podiam levar à grandes mudanças.

Um simples suspiro, uma breve troca de olhares, o bater de asas de uma borboleta...tudo isso ocorre em um piscar de olhos; mas as suas consequências, reverberam como ecos indefinidamente no vale da eternidade.

Ele era como uma borboleta batendo as suas asas, e no caso, aquela simples descoberta, aquela simples cena diante dos seus olhos, era o eco das suas escolhas. Era a sua gênesis. Era o princípio de um Shinobi, que iria gravar o seu nome profundamente na carne daquele mundo, como uma cicatriz.

- O que são vocês? - Perguntou ela, encarando cada uma daquelas criaturas que tanto mexeram com sua mente, seu corpo e seu coração. Sua respiração parecia falhar, tais coisas não existem, são apenas ficção das quais ela adora ler. Estava alucinando, só podia ser isto, uma crise de abstinência. O que vira aquela noite não podia ser real.

- Temos nomes diferentes em cada cultura. - O prateado chamou a atenção dela para si. Ele era perfeitamente belo e aquela cicatriz apenas o deixava completo. Não entendia como podia existir homem tão lindo.

- Vrykolakas, Strigoi, Upír, JiangShi, Morto vivo... Demônio. - O sorriso que brotou nos lábios do homem grande de olhos perolados foi assustadoramente sedutor. Ela ia a loucura com aqueles olhos, aquelas duas luas que ele possuía na face.

- Vampiro. - Completou o outro, ele deu dois passos a sua frente. A rosada se afastou mais dois arrancando um riso da criatura que agora a fitava com luxúria. Dentre todos, ele conseguia ser o mais sinistro e sombrio. Talvez fosse os olhos verdes, o cabelo carmesim, a forma como ele a penetrava com o olhar. Ela não sabia.

- Não acredito nisso! - Sua mente estava dando voltas, nada daquilo poderia ser verdade. Ela estava irritada, com medo e confusa. Mas suas palavras apenas enfurecer o jovem de capa negra, mesmo com a franja cobrindo todo seu olho direito ela via os traços perfeitos de sua face. O homem impaciente, novamente deixou suas presas aparecerem juntamente com os olhos vermelhos sangue. O instinto de sobrevivência da mulher falou mais alto, seu corpo recuou mais ainda daquelas criaturas.

- Não tenha medo de nós, la mia bambola. - Fechou seus olhos ao escutar a voz vampiro de cabelos longos e revoltoss que tanto lhe causava arrepios na espinha. A forma como ele lhe chamava causava um rebuliço dentro de si. As ônix negras tão possessivas dele a fitavam sem parar.

- Nós a protegeremos, para isso que está aqui. - Sem dúvidas o ser de cabelos longos e lisos era o que mais lhe passava tranquilidade. Mesmo depois de tudo o que aconteceu entre eles, era nele que a rosada mais tinha se apegado, a quem tinha se entregado completamente.

- Está a salvo conosco. - Essas palavras foram ditas em tom cínico, ela perceberá. Lembrou do que ele havia feito consigo, de seus toques tão brutos e libidinosos. Sua aparência era a que mais se assemelhava a um anjo, fosse o cabelo vermelho tão claro ou olhos amendoados que passavam tanta doçura, mas que por trás havia um predador mortal.

- Eu não entendo, seja o que for que estiverem tramando, não tenho nada a ver com isso! - Sua mente passeou pelos dias que viveu ali, a confusão instalada dentro de si era torturante. Aquilo poderia ser mesmo real?

- Tem mais do que imagina, Sakura. - Ela ouviu a voz tão conhecida que não havia visto depois daquela tarde que passaram no cemitério. Os olhos esmeraldinos encontraram-se com os azuis do vampiro loiro e algo dentro daquelas orbes lhe dizia que tudo aquilo era verdade.

Sakura Haruno foi sequestrada e mantida em cativeiro por três anos. Seu sequestrador, Sasuke Uchiha, matou todos os parentes, colegas de classe, professores e o ex-namorado da vítima. Quando a garota saiu do cativeiro, foi direto até a delegacia e contou tudo para a polícia. Sasuke não resistiu ao mandato de prisão, indo de boa vontade. Nunca divulgaram o motivo pelo qual ele não foi para o corredor da morte, afinal, foi diagnosticado com psicopatia e classificado como serial killer pelas autoridades. Os boatos que correm por todo o país é que Sakura testemunhou a favor dele no tribunal porque supostamente teria síndrome de Estocolmo, embora todos os psiquiatras que a avaliaram tenham negado a informação.
Pressionada para escrever um livro contando tudo o que passou naqueles três anos, Sakura começa a se questionar se realmente quer abrir sua relação esquisita com o Uchiha para o mundo. Em meio a isso, ela acaba sendo convidada pelo psiquiatra responsável por Sasuke a participar de alguns experimentos que farão no Uchiha para tentar descobrir o porquê dele se manter são toda vez que vê a garota.
Dedicando-se a contar sua história e a de Sasuke, ela começa a escrever o livro enquanto ajuda nos experimentos feitos com Sasuke e desenvolve um romance com um dos policiais responsáveis por vigiá-lo. Mas conforme as experiências vão ficando cada vez mais pesadas e sombrias, ela se dá conta de que estão brincando com a cabeça de alguém que não sabe brincar.
+18 | GaaSaku | Longfic | Suspense | Drama | UA

Quando criança, Sakura ouvira histórias assombrosas sobre a mansão solitária secular que fora construída a margem do penhasco da pequena e chuvosa cidade de Konohagakure. Nove anos após voltar para a mesma, ela recebe a proposta de trabalhar como a enfermeira particular do Sr. Uchiha, dono da propriedade cuja lendas ainda rondam a respeito de tal, tornando-a enigmática, bem como o homem mais misterioso da pacata cidade, uma vez que ele fosse apenas conhecido pelo seu jeito taciturno e as histórias que o cercam.
Sakura só não esperava que seu trabalho fosse se tornar uma espécie de tormenta, que seu patrão fosse tão atraente quanto todas as histórias que ela já ouvira a respeito e que o segredo que aquele escritor guardava fosse deixá-la tão perturbada e mais envolvida. A jovem de cabelos róseos só precisava encarar seus medos e acreditar que “contos de fadas” são reais, para então trazer alguma cor a vida do sombrio Sr. Uchiha.

Na máfia, demonstrar sentimentos é sinal de fraqueza.
Casamentos são arranjados para que laços possam ser feitos,
Sakura terá que se casar com um dos homens mais cruéis desse meio: Sasuke Uchiha.

Homens nascidos no dever são obrigados a aprender desde criança que ter um coração irá lhe causar a ruína e a morte
Sakura seria capaz de fazer alguém como Sasuke amar qualquer coisa além do poder?

Predestinada a um casamento forçado, o que fazer em meio à um turbilhão de sentimentos?

No ápice da guerra, Naruto se viu obrigado à fazer algo extremo.

Algo que acarretaria no maior dos sacrifícios.

Mas esse sacrifício traria uma nova oportunidade.

"Eu te odeio, Kushina!"

Nunca entendi por que as pessoas nunca gostaram de mim, nem meus pais... nunca lhes causei mal, então nunca vi sentido nisso...
Era confuso...eu os amava, mas meus pais não retribuiam... eu... sofri com isso, mas aprendi a expulsa-los do coração... que só tinha espaço para uma pessoa... minha irmã... ela sim, me amava...
Estranho... falar de coração... será que tenho um?... Bem, não sei... acho que se ainda tiver, ele está todo em pedaços...
Mais não me importo, afinal, as vezes o melhor mesmo não é amar, mas sim não sentir...