Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com Haechan e Mark com o gênero Magia / Misticismo sem o personagem Chenle
No meio do caos de sua vida, S/n encontrará dois garotos que lhe mostrarão um novo mundo e o verdadeiro significado da palavra 'amor'.
Lee Taeyong; o vampiro arrogante que só pensa em si mesmo. Também conhecido por ter um 'coração de gelo'. É orgulhoso e não desiste nunca. Sempre determinado, consegue tudo o que quer.
Jung Jaehyun; o lobo bonzinho, quando não está irritado. Amoroso, mas arrogante quando quer. Persistente e autoritário, a palavra final é sempre dele. "Só acaba quando eu disser que acabou".
A jovem S/n foi capaz de aquecer o coração do lobo e do vampiro, e ao conhece-la melhor, perceberão que se apaixonaram pela mesma garota. Taeyong e Jaehyun farão de tudo para conquistar o coração dela, desde o possível até o impossível.
Taeyong, um rapaz de família bem-sucedida e influente, não consegue superar a morte de seu namorado. E por isso, se convence de que o garoto no metrô, idêntico à ele, só poderia ser o espírito do falecido.
Jaehyun, com diversas contas para pagar e morando de favor com o seu melhor amigo, vê no ingênuo Lee uma oportunidade de ganhar dinheiro fácil. E por isso, com a melhor expressão sombria que conseguia simular, sorriu macabro, afirmando em seguida:
Donghyuck tinha lábios de matar — e se as pessoas também quisessem compreender aquela afirmação de maneira literal, elas poderiam.
Sendo parte de um coven de bruxas que havia sido amaldiçoado séculos atrás, o garoto jamais poderia beijar o amor de sua vida enquanto vivesse. Caso o fizesse, ativaria a maldição e sugaria a vida de seu amado até que seus lábios se tornassem lilás e seu coração parasse de bater. Entra então Mark Lee: novato, gélido, misterioso demais para seu próprio bem e… pelo visto, o tipo de pessoa por quem Donghyuck podia se apaixonar. E, por causa disso, matar.
Taeyong recebeu quando menor o dom da obediência da sua fada-madrinha mas o garoto cresceu longe de tudo e de todos grande parte da sua vida, não conhecendo o mundo afora ou as pessoas que nele viviam, até que em um dia comum para Taeyong ele se depara com um homem caído na frente da sua casa. É o primeiro contato entre Lee Taeyong, o garoto encantado, e Jung Jaehyun, o príncipe de Eldorado.
Estados Unidos de Auradon. População: 12.727 habitantes.
12.730 depois da chegada de um grupo seleto de filhos de vilões para estudar na famosa Auradon Prep — e dentre eles Mark Gothel, herdeiro da temível vilã que aterrorizou o reino tantos anos antes e que, por seus crimes, foi condenada a viver o resto de seus dias no topo de uma torre.
Tudo que Mark precisava fazer na Auradon Prep era procurar a varinha de condão da Fada Madrinha e encontrar uma maneira de libertar sua mãe, mas uma certa companhia não desejada poderia significar a ruína de seus planos: Príncipe Donghyuck, o jovem que lhe trouxe ali e que — surpresa! — acontecia de ser justamente o filho da Rainha Rapunzel.
Ser um vilão em treinamento nunca foi tão difícil.
Lee donghyuck não sabia de nada o que estava acontecendo. Seus irmãos estavam assustados e o encaravam como se fosse um fantasma, e talvez fosse. Já que Donghyuck dormiu por três décadas inteiras. Mesmo sendo um vampiro, isso não era comum, e ele iria descobrir como tudo isso aconteceu.
E talvez para descobrir isso, ele precise de um ex-caçador que era seu maior inimigo na época. Mark lee ainda está vivo, e pior, ainda mais lindo que Donghyuck consegue se lembrar.
Depois de ser obrigado por seus pais à estudar em um internato especial, Jaehyun se vê perdido, e talvez, só talvez loucamente apaixonado pelo garoto com asas qual todos lhe dizem para tomar cuidado.
Em uma era onde vampiros reinam sobre humanos, Donghyuck, um mortal, é ligado a Mark por sangue e por uma marca de nascença que faz com que ele pertença a ele por direito. Mark é um vampiro elitista, não muito diferente dos outros, mas quando Donghyuck aparece como seu subordinado e banco de sangue pessoal ele redescobre junto com ele que a palavra liberdade tem um preço alto.
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