Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com Lucas - Tag Markchan sem o personagem Johnny sem o gênero Lírica / Poesia sem a tag Winwin
Quando Mark decidiu trabalhar no Acampamento de Verão Bom Jesus naquele ano, esperava lidar com um monte de crianças religiosas e comportadas de no máximo 12 anos. O que ele ganhou, no entanto, foi Lee Donghyuck: um garoto niilista, cheio de tatuagens, cabelo tingido e um estranho gosto em provocá-lo.
Donghyuck pensou que a coisa mais emocionante que faria naquelas férias de verão trabalhando na floricultura seria ajudar idosas a montarem buquês e fingir saber o significado de flores para casais melosos e apaixonados. Contudo, quando um certo tatuador da loja da frente pede para frequentar a floricultura a fim de aprender como desenhar flores em suas tatuagens, Donghyuck percebe que, talvez, suas férias serão mais interessantes do que previra.
[ markhyuck/markchan x tattoo artist & florist!au x comédia ]
— Às vezes eu me sinto como Plutão, sabia? — Mark virou-se para ele. — Sinto que meus irmãos mais velhos são tão melhores que eu... Não sei explicar, e pode soar até egoísta...
— Eles te tratam mal? — perguntou e Donghyuck negou com a cabeça.
— É só que... parece que sou esquecido, a ovelha negra da família, realmente. É ruim me sentir assim.
Mark não respondeu. Em vez disso, apoiou sua cabeça sobre as coxas de Donghyuck, deitando-se em seu lado. Nada disse, apenas fechou os olhos. Donghyuck levou a mão instintivamente aos fios castanhos do outro. Mark voltou a abrir os olhos.
— Parece que você tem galáxias nos olhos — comentou baixinho, vendo um sorriso aparecer no rosto de Donghyuck.
Quando o mundo é virado de cabeça para baixo, Donghyuck é um lampejo de esperança para a humanidade ao descobrir que é imune ao vírus que ataca as pessoas sem motivo algum como bestas sem controle. Com isso, Mark promete protege-lo até o fim, até chegarem a base militar que fica do outro lado da cidade. No meio dessa jornada árdua os dois adolescentes acabam descobrindo que o que eles tem vai além de qualquer simples amizade.
É engraçado como são as coisas. Digo, é irônico.
Eu poderia passar um bom tempo da minha vida apenas metaforizando a relação de Mark e Haechan, associando-os como água e óleo, arsênio e ambrosia, definindo muito bem que são duas coisas que nunca dariam certas juntas.
Mas é incrível como duas crianças podem ser birrentas. Dois universos tão diferentes que insistiram em se juntar.
Mark sempre teve suas responsabilidades: precisava ajudar na administração da empresa de seus pais e necessitava de um comportamento disciplinado e respeitoso a quem estivesse no "topo da hierarquia". Infelizmente, Mark é humano, e o seu maior defeito foi render-se aos encantos de Hyuck, um amigo de infância. Assim, como diz o ditado, quem se mistura com porco, farelo chega a comer.
E se Mark queria se contentar com farelos, tanto fazia.
Lee Jeno não fazia questão alguma de esconder o quanto era apaixonado por Lee Donghyuck — que curiosamente era seu melhor amigo — desde que se conhecia por gente. Sua felicidade foi ainda maior quando Donghyuck depois de muita insistência aceitou se tornar o seu amigo colorido, amigo com benefícios ou seja lá como os jovens chamavam o ato de ficar várias vezes sem compromisso. Não era o que queria de verdade, mas sem dúvidas já era um passo gigantesco.
Mas o seu conto de fadas se transforma em um conto de terror digno de Stephen King quando um tal de Mark Lee — que vinha direto do Canadá para estragar a sua vida — acabou chamando a atenção de Donghyuck mais do que ele gostaria de admitir.
Querendo tirar satisfações, Jeno resolve ir atrás do novato engomadinho que estava roubando o seu homem, mas chega a conclusão que não se importaria muito de dividirem o moreno. Se aquilo fazia sentido? Nem mesmo os próprios Lee sabiam dizer. É o que dizem as más línguas, nunca tente entender o coração de um Lee.
Mark Lee um psicopata que estava até então internado em um hospital psiquiátrico em Toronto, Canadá mas na troca de hospital para voltar à Seul deu um jeito de escapar da sua prisão e em uma noite chuvosa encontrou um garoto a cortar sua perna mais sem derrubar uma única lágrima e naquele rosto angelical havia um sorriso doentio
Lee Donghyuck era esse garoto mais conhecido com o "sem dor" O garoto era um masoquista louco e perdidamente apaixonado pela morte mas não se matava pois dizia que a morte havia lhe dado um amor verdadeiro. O garoto era realmente louco e doentio vivia a base de remédios para qualquer coisa era o verdadeiro hipocondríaco, sociopata
Será que algo nesse amor doentio era realmente "saudável"?
Funcionário de uma cafeteria, fazendo faculdade de fotografia, sem relacionamentos amorosos para contar história e de quebra um salário não tão satisfatório.
Este era Jung Jaehyun, um rapaz de 23 anos fadado ao fracasso, como dito por seus pais.
Porém, apesar de qualquer negatividade, levava a vida com um sorriso no rosto e procurava ver o lado bom de tudo. Porque, bem, estava fazendo a faculdade dos seus sonhos e se orgulhava do trabalho que tinha – mesmo que não recebesse muito e fosse temporário.
Mas, claro, sempre tem algo acrescentado a equação quando se trata de infelicidade e para Jaehyun essa infelicidade tinha nome e sobrenome: Lee Taeyong.
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