Fanfics de Os Instrumentos Mortais - Mais de 200 mil palavras - Tag Shadowhunters

Magnus Bane, um alfa legítimo de 35 anos, um dos solteiros mais desejados e arquiteto mais renomado dos Estados Unidos, passou a vida inteira procurando um mate, seu companheiro de vida e alma. Nunca imaginou que encontraria o amor nos braços de um ômega de 18 anos, um garoto tímido, sensível, inteligente e estudante universitário: Alexander Lightwood. Eles sabiam que se amavam, antes mesmo de se encontrarem.

“Eu sabia que te amava antes de te conhecer
Eu acho que sonhei com você toda a vida
Eu sabia que te amava antes de te conhecer
E eu esperei por isso a vida inteira
Não há nenhuma rima ou razão
Apenas essa sensação de plenitude

E em seus olhos
Eu vejo as peças perdidas
Que eu estive procurando
Eu acho que eu encontrei o meu caminho de casa”
(I Knew I Loved You – Savage Garden)

Esta é uma obra criada por mim, porém utilizando personagens criados pela autora da série: Os Instrumentos mortais (Cassandra Clare); sem fins lucrativos e apenas de fã para fãs.

Alexander Gideon Lightwood é um jovem que se arriscou no mundo, seguiu seu coração e teve-o quebrado quando menos esperava. Mas, mesmo quebrado, seguiu em frente pensando na pessoa que mais amava em sua vida, seguiu em frente carregando consigo a cicatriz de um coração quebrado, acreditando que jamais viveria um amor novamente... até encontrar dois grandes olhos felinos dourados esverdeados e seu mundo virar de ponta cabeça.

Alec sempre foi tímido e nunca viu necessidade para ter um relacionamento ou ter amigos de verdade, por mais que de certa forma se sentisse sozinho. Com a mudança de casa e consequentemente de escola, Alec se viu ainda mais sozinho e desanimado. A sua única esperança nessa nova fase da sua vida e último ano do ensino médio era se sentir feliz novamente ou pelo menos uma vez na vida.

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O coração dele era gelo, o dela fogo, e ambos iriam descobrir, que fogo e gelo pode queimar na mesma proporção.

Ele era forte, invencível, destemido, Jace foi treinado para vencer, ser o melhor soldado, não importando o que, ou quem enfrentava. Alguém que foi ensinado, para acreditar que emoções não tinham nenhum valor, só serviam para o deixar fraco. Os fracos amavam, os fortes resistiam ao amor.
"Emoções devem ser aprisionadas dentro de seu coração, ou serão a espada do inimigo que ira te apunhalar"... Foi isso que ele ouviu desde garoto.

Clary, era somente uma garota, cujo seu maior sonho ou preocupação, era ser aceita na academia de artes. Ela foi criada para ser amada, mas jamais sonhou quais mentiras, aquele amor poderia esconder. Sua vida parecia perfeita e pacata, mas dentro de seu coração, algum sentimento contraditório lhe avisava que algo estava faltando.

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《✻》 OS PERSONAGENS NÃO ME PERTENCEM...

《✻》HISTÓRIA SEM FINS LUCRATIVOS

《✻》POR FAVOR, SEM PLÁGIO, TENHO CERTEZA QUE VC PODERÁ SER CRIATIVO FAZENDO SUA PRÓPRIA HISTÓRIA, BEM COMO USANDO AS SUAS PRÓPRIAS PALAVRAS.《✻》

O que é ser diferente? O que é amar alguém? Quem sou eu para responder essas perguntas? Quem sou eu? Eles dizem que eu empurro e puxo como um elemento tóxico quando eu quero. Outros dizem que tem medo do que sou, eles tem medo do diferente. Eu me arrisco, mas não petisco. Sou uma pessoa bem polemica, mas é tudo que eu tenho a dizer. Não, eu não mordo. Uns querem me jogar livros em minha cabeça pedindo para que eu comece a me comportar, outros fofocam por ai sobre minha vida e não me importo com que dizem até porque são uns loucos que estão com vontade de controlar minha vida e não deixo. Só os fortes, só os corajosos conseguem me acompanhar do inicio até o fim e no final apenas dizem: Deixe-me amar você.

Não tinha ideia se ele ou qualquer um, poderia saber que um abraço era o suficiente para quebrar. Mas no momento em que ele me abraçou forte o bastante para deixar marcadas em meu corpo, aquela muralha sólida de diamante negro, se estilhaçou por completo.
Agora nada me separava daqueles que estavam fora — nada me protegia deles.
Mas isso era impossível. Tinha que ser. Depois de anos passando por terrenos inóspitos, vivendo qualquer personagem que fosse solicitada para aquele momento, era isso que ia me quebrar? Um abraço?
Agora nada impediria que ele entrasse e pior, ficasse.