Fanfics de Saint Seiya com Sorento de Sirene - Menos de mil palavras sem o personagem Siegfried de Doube

Depois de aturarem metade das aulas, os estudantes têm direito a comer. Mas, Sorento se esqueceu de sua lancheira, e como amigo, Julian o consola.

O que aconteceria se nosso General Marina, Sorento de Sirene, guardião do pilar do oceano Atlântico Sul, discutisse com a empresa de energia? 

–"Você é Surda? Eu preciso dessa energia ligada hoje, não amanhã!"

Após um ano depois da Guerra Santa contra Saturno, a Terra vive em paz. Kouga e Éden ainda estavam andando pelo mundo, Harbinger agora Mestre do Santuário, Saori continuava comprido seu dever de Atena. Mas Saori estava preocupada com algo, ou melhor, com alguém.....

Seiya...

O Cavaleiro de Sagitário tem estado distante ultimamente, mal falava com alguém, e nem aparecia para protege - lá — já que o mesmo é seu guarda pessoal — Seiya, as vezes chegava a ignorar a todos até mesmo Saori.

Ter um bom ouvido nem sempre é uma dádiva.
Vizinho de Kanon no Copan e arrastando a asa para o moço da copiadora, Sorento se via cada vez mais enrolado com a sinfonia que ressoava do apartamento ao lado.

A busca pela liberdade na imensidão do mar leva Sorento para as margens do mais profundo dos oceanos represado nos gregos olhos de Milo.

O livreiro é um ofício desmerecido. Há que ser compreensivo, atencioso e empático. Mas para tudo há limite e mesmo o elegante Sorento encontra formas de explicitar o seu.

Onde Kasa mostra toda sua raiva perante aos padrões de beleza.

Sorento tem uma nova chance de recomeçar e ajudar a reconstruir os estragos causados pelos marinas de Poseidon após a guerra com os cavaleiros de Atena, entretanto, dentro de si há ainda muita culpa e frustração por tudo o que passou. Numa noite de insônia, ele vai até uma praia e recorda alguns momentos que passou e reflete naquilo que estar por vir.

Era um tiro no escuro. Isaak levaria seu crush retraído, antissocial e de alma de meia-idade para um show. Era um desastre premeditado, mas ele preferiu arriscar; e tem toda aquela história de que, quando estamos caidinhos por uma pessoa, perdemos a razão.

E que história real.

Sorento tenta encerrar um ciclo de sua vida, sendo acompanhado pelo olhar jocoso de Julian. As atitudes do musicista fogem à compreensão do homem que acredita ser o real motivo da vida de Sorento.