Então, antes de qualquer coisa, a pergunta que fica no ar é: “Será que um dia a Sthe vai superar?”. A resposta é, simples e unicamente, não. Eu não vou superar, porque algo escrito desta forma, tão bem administrado, e dedicado a mim, não merece ser superado. Vamos de sofrer todas as vezes que eu ler e reler essa história? Vamos! Estamos todos animados para a segunda vez.
Primeiro, eu preciso deixar claro quão orgulhosa e feliz eu estou por ti. Fiz parte dessa história, indiretamente, desde o começo, e além do choque, não pude esconder a felicidade em saber que tu estarias escrevendo nada mais, nada menos, que o maravilhoso e soberano KAKAVEGE. Quem diria, não é, dona Bura? Em algum momento, olhando para trás, agora, você pensou que estaria escrevendo algo com eles, principalmente com tanto empenho e dedicação, como foi para escrever essa história? Eu duvido muito, mas, graças a Rei George, você fez.
Bom, tu já começaste citando Carlos Drummond de Andrade, já foi o primeiro tombo. Pois sou muito cadelinha dos textos dele, sim senhora. Eu sei que você disse que não sabia que a Segunda Guerra Mundial era o meu período favorito da História, assim como estudo do Nazismo, mas eu preciso ressaltar isso, porque foi o ápice para eu me apaixonar por todo o enredo e tudo mais que o envolvia. Imaginar o Goku fardado, o Vegeta de médico e a Bulma – de longe a personagem mais icônica dessa fanfiction – de enfermeira, foi demais para mim. Que cena maravilhosa e que eu quero ter para sempre em mente.
Apesar da Bulma não acreditar que alguém possa ser tão desastrado, nós sabemos, sim, que o Goku é o tipo de pessoa que não enxergaria um poste na frente do nariz. Foi ótimo ver ele sendo todo descuidado propositalmente só para ver o médico bonito, gostoso, e de mãos quentes, que trabalhava na enfermaria. Vamos julgá-lo? Não, nós não vamos, pois sabemos que faríamos exatamente o mesmo e até pior. Demorou o total de zero segundos para o Goku se render; o recorde é de zero segundos.
As cartas foram tão simples, porém, tão essenciais. Elas carregavam o meu peito de emoção para prosseguir, me preparavam para o que vinha a seguir e, admito, mesmo assim não era o suficiente. Foram vários os momentos em que tive que parar, respirar, e tentar não surtar com meu casal e as interações fofinhas que tu colocaste para me torturar. Gente, eu estou muito apaixonada por essa história, sou tão cadelinha desses dois juntos, pelo amor de deus. Bulma me representou todinha, do começo ao fim, rainha sem defeito, seja nos universos alternativos ou no universo original. Protagonista faz assim, né, mores?
Senti um peso com a suposta morte do Goku – embora todos saibam que ele não morre, pois tem o poder do protagonismo, né? – que até me senti mal por estar sempre em pé de guerra com o personagem. Talvez a louca esteja certa e nós, vegetais, peguemos muito no pé dele e das gokuzetes. Acontece. Prometo nunca mais desejar que você morra, Goku – ou vou fazer o meu melhor pra isso –, pelo menos não antes de você ter a sua casinha branca e vermelha, com cercas brancas, de frente para a praia e com uma pequena horta no quintal, ao invés de flores. (Se foder, isso me fez sorrir boba demais).
Eu tenho tanta coisa pra falar, mas eu estou com 500 palavras já, mais um pouco eu posto esse comentário como uma história original minha. PORRA. Vou deixar para fazer os adendos quando ler das próximas vezes e precisar surtar mais um pouquinho, pois no momento não tenho memes e nem figurinhas de gatinho o suficiente pra expressar o meu sentimento de amor por essa história. Então, vou ficando por aqui.
Agora, Higor, se me dá licença, eu vou casar com o amor da sua vida. POIS EU A AMO.
Primeiro, eu preciso deixar claro quão orgulhosa e feliz eu estou por ti. Fiz parte dessa história, indiretamente, desde o começo, e além do choque, não pude esconder a felicidade em saber que tu estarias escrevendo nada mais, nada menos, que o maravilhoso e soberano KAKAVEGE. Quem diria, não é, dona Bura? Em algum momento, olhando para trás, agora, você pensou que estaria escrevendo algo com eles, principalmente com tanto empenho e dedicação, como foi para escrever essa história? Eu duvido muito, mas, graças a Rei George, você fez.
Bom, tu já começaste citando Carlos Drummond de Andrade, já foi o primeiro tombo. Pois sou muito cadelinha dos textos dele, sim senhora. Eu sei que você disse que não sabia que a Segunda Guerra Mundial era o meu período favorito da História, assim como estudo do Nazismo, mas eu preciso ressaltar isso, porque foi o ápice para eu me apaixonar por todo o enredo e tudo mais que o envolvia. Imaginar o Goku fardado, o Vegeta de médico e a Bulma – de longe a personagem mais icônica dessa fanfiction – de enfermeira, foi demais para mim. Que cena maravilhosa e que eu quero ter para sempre em mente.
Apesar da Bulma não acreditar que alguém possa ser tão desastrado, nós sabemos, sim, que o Goku é o tipo de pessoa que não enxergaria um poste na frente do nariz. Foi ótimo ver ele sendo todo descuidado propositalmente só para ver o médico bonito, gostoso, e de mãos quentes, que trabalhava na enfermaria. Vamos julgá-lo? Não, nós não vamos, pois sabemos que faríamos exatamente o mesmo e até pior. Demorou o total de zero segundos para o Goku se render; o recorde é de zero segundos.
As cartas foram tão simples, porém, tão essenciais. Elas carregavam o meu peito de emoção para prosseguir, me preparavam para o que vinha a seguir e, admito, mesmo assim não era o suficiente. Foram vários os momentos em que tive que parar, respirar, e tentar não surtar com meu casal e as interações fofinhas que tu colocaste para me torturar. Gente, eu estou muito apaixonada por essa história, sou tão cadelinha desses dois juntos, pelo amor de deus. Bulma me representou todinha, do começo ao fim, rainha sem defeito, seja nos universos alternativos ou no universo original. Protagonista faz assim, né, mores?
Senti um peso com a suposta morte do Goku – embora todos saibam que ele não morre, pois tem o poder do protagonismo, né? – que até me senti mal por estar sempre em pé de guerra com o personagem. Talvez a louca esteja certa e nós, vegetais, peguemos muito no pé dele e das gokuzetes. Acontece. Prometo nunca mais desejar que você morra, Goku – ou vou fazer o meu melhor pra isso –, pelo menos não antes de você ter a sua casinha branca e vermelha, com cercas brancas, de frente para a praia e com uma pequena horta no quintal, ao invés de flores. (Se foder, isso me fez sorrir boba demais).
Eu tenho tanta coisa pra falar, mas eu estou com 500 palavras já, mais um pouco eu posto esse comentário como uma história original minha. PORRA. Vou deixar para fazer os adendos quando ler das próximas vezes e precisar surtar mais um pouquinho, pois no momento não tenho memes e nem figurinhas de gatinho o suficiente pra expressar o meu sentimento de amor por essa história. Então, vou ficando por aqui.
Agora, Higor, se me dá licença, eu vou casar com o amor da sua vida. POIS EU A AMO.