Lista de leitura ˚໑ perdi tudo, recomendo, são meu conforto . ˚

“Alguém algum dia me amará?”, Plutão se pergunta. Não sabe a resposta e, talvez, seja melhor não saber.

E não havia mais nada que impedia Jake de ser feliz e viver a vida sem preocupação, desde que estivesse na companhia de Heeseung. Sua preciosa noite estrelada.

Kim Jongin girou uma vez. E mais uma vez. De novo. E novamente, com a sensação de que iria fazê-lo mais e mais. Mas não girou. Pairou, ficou ali, os braços e pernas caídos, o tronco para cima, formando um “c”. Flutuou… intocado, imaculado, quase inanimado.
Não tinha nada, nem um único fio de bondade, vontade, esperança ou liberdade o contornando.
Não sabia de nada, era ignorante em tudo, uma marionete forjada, mas sem utilidade; era como um boneco, um solto e sem serventia alguma.
Porém, não era um boneco, era humano.

Uma vez, há muito tempo atrás, a Lua disse não ao pedido do astro-rei. Hoje, o astro-rei diz não aos seus sentimentos. Pois não tem mais ânimo para novas emoções.

Entre uma partida e outra, Yeonjun acabou se perdendo na ideia de contar para Soobin sobre seus sentimentos. Talvez ele estivesse com um pouco de medo por saber do passado nada legal do amigo, ou, talvez, ele só não queria levar um fora e ter seu coração partido pelo centésima vez.

Depois da tempestade vem a calmaria, isso para pessoas normais, mas para o pequeno furacão depois de um longo período de tempestade vem a sensação de desespero. Apenas isso. Porque furacões também choram durante a madrugada.

Im Changkyun estava próximo da morte e, diferente do que os filmes mostravam, ele não se apaixonaria somente por estar no fim de sua caminhada no mundo dos vivos.

Sunghoon nunca acreditou muito em almas gêmeas. Até finalmente enxergar além do azul. A regra era: quando conhecesse a sua, passaria a enxergar as demais cores. E foi o que aconteceu quando conheceu Sunoo, o garoto bonito dos suéteres felpudos, amante de gatinhos e café que cantava em um coral. Só que, justamente por isso, Sunghoon não sabe que é ele sua alma gêmea e acaba se confundindo.

Park Jong-seong é um menino que adora liberdade, não só a liberdade de sair para os lugares na hora que deseja e sim a liberdade que tem sobre si. Consigo mesmo. A liberdade que tem sobre as suas escolhas e com o próximo. Ao contrário dele, Kim Min-jeong, é uma menina que tem medo de viver a vida; de se aventurar. Sempre presa no seu mundinho, com medo de novas experiências.

Esta é a história de amor mais simples e bela que existe! Não há nada grandioso e formoso neste relato; se passa em um prédio verde desbotado nos cantos de Seul e com um valor razoável para universitários com rendas duvidosas. Mas tem amor, alguns gatos e xingos-não-xingos de alguém apaixonado demais para conseguir colocar em palavras.