Lista de leitura Lιsτα dε Lειτυrα - Lεr

JOHNLOCK | MOVIE VERSE | PÓS AGOS

Depois de seis meses desde o fatídico confronto entre Sherlock Holmes e James Moriarty, John Watson finalmente decide se libertar de suas dúvidas acerca da possibilidade de Sherlock estar ou não vivo. E o que John vai descobrir em meio ao processo é que poucas coisas no mundo eram capazes de arrancar dele alguma reação tão intensa que pudesse sobrepujar sua racionalidade, sempre tão aflorada.
Exceto por Sherlock Holmes e aquela maldita coleção de sintomas que ele lhe causava.

A Geração dos Milagres foi um time especial que fez história e criou sua própria lenda.

Todos conhecem a fama dos seis prodígios do basquete, mas ninguém sabe da verdade por trás de tanto talento.

Um novo gênio chega a Tokyo e a roda da fortuna começa a girar. Os tempos vão mudar.

A paz acabou.

Onnagata quer dizer "papel de mulher", eram homens que faziam interpretações de mulheres nos teatros, e assim as casas de prostituição masculinas ficaram com esse nome, Casa de Onnagatas.

Essa não é uma aula de história nem fic sobre teatro e sim uma história sobre como Aomine Daiki, filho de uma grande senhor feudal e seu herdeiro, se apaixonou pelo Onnagata de luxo mais desejado. Kagami Taiga. O Orgulho da casa Seirin.

AoKaga +18 com direito a outros casais.

"Em nosso mundo subterrâneo, tudo é coberto de gelo. Todos esperam que embaixo da Terra seja quente, já que ali tudo é supostamente preenchido por lava. Mas a verdade é que não há magma há muito tempo ali. Hoje, tudo está coberto por gelo. É um mundo de inverno eterno. Vermelho é uma cor proibida, a cor dos maus espíritos e demônios. Por isso qualquer coisa vermelha é destruída ou jogada na Floresta Vermelha.
Penso que minha vida é uma ironia, desde o meu nascimento. Nasci com cabelos e olhos azuis-gelo, e com a pele extremamente branca. Isso provavelmente acentua minha falta de presença, me tornando invisível.
Mas essa não é a maior ironia. Quando eu nasci, eu tive um irmão gêmeo. Não somos idênticos, longe disso. Por que meu irmão nasceu com os cabelos e olhos vermelhos."

"Ouço uma cadeira sendo arrastada para o meu lado, e viro-me para ver Kazunari colocando uma cadeira e se sentando conosco. Ele parece abatido.
– Não aguento mais as pessoas me perguntando sobre o acidente – ele diz, passando a mão pelos cabelos negros.
– Não foi um acidente – digo, e Shun me lança um olhar reprovador. – Você sabe que não foi.
Olho para a janela da sala. As árvores congeladas apenas me dizem que o tempo não vai passar. Eu sempre vou me lembrar da verdade, e ela vai me assombrar pelo resto de minha vida... Quando fecho os olhos, penso até que posso vê-lo sentado na mesa conosco, me pedindo para ensiná-lo a ser um bom líder.
'Você já é um excelente líder! Eu que tenho que aprender com você...'
As risadas do passado ecoam em meus ouvidos, e abro os olhos para ver uma cadeira vazia."

"Diferentemente das pessoas normais, eu não tenho medo de objetos vermelhos. Se um espírito fosse vir atrás de mim, ele já teria feito há muito tempo. Precisamente, há quinze anos, quando meu irmão nasceu.
Taiga. Kagami, o Deus do Fogo.
Enquanto ele era o Deus do Fogo, eu recebi o nome de Himuro. Casa de Gelo. Taiga estava destinado a quebrar os preceitos da sociedade, ser diferente, mudar o mundo. Enquanto eu sempre serei estagnado como o gelo, presente em todos os lugares de nosso mundo, e também aquilo que nos prende no subterrâneo.
Okamura se inclina sobre a mesa, os olhos negros me observando por debaixo das grossas sobrancelhas.
– Himuro, eu preciso que você encontre seu irmão – ele diz. – E o elimine. Pode fazer isso?
Dou um calmo sorriso para Okamura.
– Com certeza, senhor – respondo, meus olhos azuis brilhando.
'Finalmente, Taiga, vou provar que todos estavam errados.'
Mesmo que 'todos' estivessem somente em minha cabeça."

Um ano havia se passado desde o Armageddon e Crowley pensava nas poucas mudanças reais que haviam acontecido entre ele e Aziraphale. Dentre elas, uma negativa: o anjo parecia cada vez mais evasivo, evitava contato visual, e principalmente de passar longos períodos juntos como faziam antes. O que aconteceu para que Aziraphale começasse a agir assim?! Como Crowley enfrentará tudo isso? As coisas podem voltar como eram antes ou será tarde demais para ambos?

Crowley centric. Avisos: depressão, ansiedade, angst, hurt\ confort, hurt, injured.
A história está praticamente terminada, vou postando aos poucos.

Eiji tinha uma quedinha por seu vizinho, queria dar-lhe flores para demonstrar o que sentia, só era muito tímido. Escreveu bilhetes e neles desenhou flores, era o melhor que podia fazer, e desejava com todas as forças que Aslan olhasse sua velha caixa de correio.

[Ano 199X] ― Aslan é um jovem que se dedica totalmente ao seus estudos, e assim que entra na faculdade decide se inscrever no clube de musica. Ali ele conhece Okumura Eiji, o pianista japonês que consegue tirar Ash do sério de diversas formas. Duas personalidades difíceis tentam conviver em conjunto, despertando sentimentos desconhecidos para ambos.

Ash acorda com uma ressaca de matar num hotel desconhecido em Las Vegas, com perda de memória e um rapaz dormindo na cama ao seu lado.

Em um contexto religioso, o vermelho é a cor do pecado, da tentação; é a cor que provoca a paixão carnal. Nos olhos de Viktor, o vermelho era desejo, não só por Yuri, mas também pelo seu sangue.

Yuri Katsuki não conseguia tirar o homem misterioso e atraente que conheceu no pub da cabeça. Viktor tinha oferecido um par de ingressos para um show, um convite para que se encontrassem de novo. Yuri nem ao menos imaginava, mas se aproximar daquele homem podia acabar sendo fatal, não só para ele.

Em uma noite invernal, as folhas das árvores estavam frigidamente acobertadas por uma camada fina de neve, e Viktor Nikiforov sentia-se vazio. Apesar de sempre ter tudo o que desejou desde sua infância, via-se insaciável. Suas danças no gelo já não mais o agradavam como deveriam, e exaustou-se de contar quantas vezes errou numa coreografia qual havia minuciosamente montado. As melodias escolhidas pelo mesmo já não lhe tinham tanto sentindo como outrora. Era quase como se ele fosse envolto numa casca perfeita, mas houvesse eco dentro de si.
Observando sobre o peitoril da janela, via a neve desabando de forma perene, assim como ele próprio. De certa forma, aqueles simplórios cristais de gelo aqueciam-lhe o peito, afastando gradativamente a solidão de si.