Cattifi

Todos conheciam a fama pecaminosa de Jeon Jeongguk, menos seus tios religiosos, que adoravam elogiar o exemplo de sobrinho que possuíam. Um dia, no entanto, alguma força divina quis que a farsa do adolescente fosse revelada, fazendo com que os tios do garoto o arrastassem em direção ao bom caminho, ou seja, à igreja.
Jeongguk esperava qualquer droga a partir de então, mas não imaginou que conheceria um padre completamente fora dos padrões da normalidade e que seria despachado para Omelas, uma cidadezinha com uma fama nem um pouco agradável de possessões demoníacas.
Em um piscar de olhos, as noites tornaram-se mais escuras, uma tormenta de desastres instalou-se na vida de todos e simplesmente não havia mais para quem rezar. Afinal, os anjos não habitavam mais o céu.

–Você anda transando com o Nam? – Jeongguk se assustou com a pergunta. Sentou-se no mesmo instante.
–Como é? – Respondeu sem jeito. Como se Taehyung não soubesse, desde pequenos eram amigos, não é porquê estavam noivos que iriam transar. Eram como irmãos.
–É só uma pergunta. – Riu breve, já imaginando que a resposta seria negativa. –Kookie, você já pensou na possibilidade de...
–Não. Eu não estou esperando uma criança do Park, não mesmo. Nunca. – Só de pensar na ideia Jeon sentia ânsia, aquilo não poderia acontecer. Nunca, em hipótese alguma.
–Eu...Tenho certeza, quer dizer, não me lembro de estar no período fértil...– Falou olhando para si no espelho, aquilo não poderia estar acontecendo.

Existem pelo menos mil coisas que poderiam me irritar em Kim Taehyung: Seus quadrinhos empoeirados, a tendência natural ao desastre, e até mesmo sua obsessão com incensos, mas não... São os sapatos o que mais me tiram do sério.

“Jungkook! Jungkookie!” O moreno chamava, obtendo como resposta suspiros cansados do mais novo. “Jungkookie vamos lá fora! Vamos correr! Vamos brincar de esconde-esconde! Está com você Jungkookie!” O garoto simplesmente nunca parava, não havia o que o deixasse quieto. Às vezes Jungkook se irritava, fugia, gritava com o mais velho, jurava que não queria vê-lo ou ouvi-lo nunca mais. Mas Jimin era persistente, não se deixava abalar por tais palavras. No final, Jungkook sempre se derretia pela doce voz do garotinho, rendido pela expressão adorável que o outro fazia quando estava triste. Jungkook sempre se perguntava se haveria um momento que o moreno ficaria quieto.
E um dia, esse momento infelizmente chegou.

Se Jungkook era mar, Jimin era o céu. Os dois estavam sempre juntos, um ali para o outro, no meio de tempestades, no meio da revolta do mar, o sol do seu céu estaria sempre ali para iluminá-los e quando caísse a noite, na escuridão os dois se tornariam um só.

JIKOOK | fluffy | au

“Você não acha engraçado de que quando odiamos algo, de certa forma, nós acabamos por gostar disso? Eu te odiava, sério.”

Sehun é um jovem que vive dando dor de cabeça para sua mãe, que cansada e sem saber o que fazer, decide se inscrever para um novo programa de televisão que passa em seu canal favorito. O tema central do programa é fazer o adolescente problemático viver em outra família, que tentará colocá-lo na linha. Oh Sehun e sua mãe são escolhidos para participar do programa, e o jovem é mandado para passar um mês com a chinesa, zen e perfeitinha família Lu.

Mas logo nos primeiros dias Sehun descobre que o filho mais velho da família não é tão zen e perfeito quanto seus pais pensam...

Hunhan | Hanhun | + 18 | Universo alternativo | Capa: Jheni.