chillingyu

Para uma pessoa que vem da cidade, até que soube lidar passar um dia na fazenda.
Junmyeon estava indo para Busan em busca de emprego na empresa de seu irmão, após ser demitido da loja de carros que trabalhava quando entrou com um automóvel para pôr à mostra e quebrar a janela de vidro do estabelecimento. O Kim estava com raiva de si, devido tanto azar que carregava e nada dar certo em sua vida.
Quando atravessava a cidade para ir a Busan, os pneus traseiros de seu carro haviam furado deixando o rapaz parado no meio de um quase deserto cheio de folhas caídas por causa do outono. Não sabia o que fazer para chegar ainda hoje em Busan. E de repente, uma voz cheia de sotaque foi escutada por si. Uma voz que no final, queria ouvir para sempre.

Kai não queria ser taxado como uma daquelas pessoas quadradas que estereotipam tudo, mas Soobin fazia algumas coisas que definitivamente não tinha explicação heterossexual plausível. E, por mais improvável que parecesse, foram essas pequenas ações que levaram o jovem Kamal a crer que Soobin gosta de garotos (também) ou, mais especificamente, gostava de si.

Os anos noventa eram como uma gripe pegada em cheio que nunca mais passou, para Minjeong. A loirinha-indie-rockeira amante da época dos noventa criticava a nova geração todo dia e Jimin, sua melhor amiga, tinha que aguentar os blefes da Kim. A noventa-antiquada, a.k.a Kim Minjeong, não se permitia lidar com os anos dois mil por ter trago novas coisas ao mundo que fez desmoronar totalmente o clima gostoso de anos noventa nesse mundo e culpava o criador disso tudo. Um dos exemplos era a tecnologia que ficavam vinte e quatro horas por dia, e ficava emburrada vendo em como isso “hipnotizava” a noventa-moderna, a.k.a Yoo Jimin, que não dava mais atenção para si (algo que era da sua cabeça).
Minjeong só queria os momentos diários de noventa de novo junto com sua Jimin antiga. Mas como não podia, fazia junto com a noventa-moderna às sextas-feiras seus anos noventa, já que tinha seu “cheiro”.