E maldade é só pra quem vive. Viver o quê? Tuas mazelas morais? Obrigado, abaixe as cortinas de minha vida, chama-me de pecador, de ateu, mas não diga que não avisei. O mais doce pecado é aquele não visto. E que fiz eu a não ser rezar? Sarcasmo jura que é certo, mas não aguenta sequer a verdade dos celestes. Ria, ria mais; o teatro é a comédia moral, não o julgamento final – ou seria?
escrita por pairofsocks Concluído
Capítulos 1
Palavras 132
Atualizada
Idioma Português
Categorias O Pequeno Príncipe
Gêneros Lírica / Poesia
"Foi o tempo que dedicaste à tua rosa que a fez tão importante"
"Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas"
– O pequeno príncipe.
Dediquei tanto, tanto tempo, que esqueci da importância do saber quem és. E rosa, foste tão egocêntrica, ao meu ver. És assim, não? Mas... Cativei-te, afinal. Sou responsável por ti agora. Ficarei, então, até o último segundo de minha vida, mesmo que o espelho da vaidade esteja sempre em ti. Foste minha rosa, e nada mudara; apenas a importância – mas que descuido!
Ela, mais do que tudo que possa viver, é uma metamorfose, algo tão incompreensível como o ar, a terra, a água e o fogo. Mas o que eu poderia dizer mais a ela? Queria eu poder tomar junto café contigo, me desculpe. Até o final desse texto, a cafeína já vai ter tomado seu coração, e eu...? Eu vou ter esfriado junto a sua xícara. Parabéns, ademais.
escrita por pairofsocks Em andamento
Capítulos 1
Palavras 396
Atualizada
Idioma Português
Categorias Histórias Originais
Gêneros Lírica / Poesia
E, perguntam, que título mais estranho, não seria um equívoco? Vos digo que não. Há um tempo, eu pensei em criar algo como isso para expressar alguns de meus pensamentos confusos, mas que tolice, achei que seria perda de tempo. Mas não, gostei da ideia. Minhas ideias desmembram-se, de repente, nesses fragmentos de textos, ora momentâneos, ora genuínos. De qualquer forma, carrego a coroa pesada de pensar. Isso mesmo, sou a rainha da área, só não me chame de perita. Não sei o que procuras aqui, mas digo-lhe boa sorte. Bem-vindo a meu mundo.
Realmente, não é nada. Nunca foi. Gostaria eu de chamar o concreto dos meus sentimentos em arte, mas já não se mora minha coragem no amor. Peguei uma tela e, com amor (ou nada), pintei arte e achei você, seja em meus versos ou no meu coração – cheio de nada. Devaneio profundo que leva-me à loucura, me apunhala e mata pelas costas, tudo isso apenas por nada. Amor é arte, nada é nada. Mas nunca foi; arte é nada, amor é você.
Mostre-me teu corpo; tocá-lo-ei de bom grado; farei-te chorar à luz da lua branca que vos fascina. Mas, por certo, diria eu que o choro só se faz quando o grave canta – e que queres? Competes, então, com meu violino? No grito ou no choro? Na melancolia, quem sabe? Siga apenas o compasso, extravase em minha cama e diga que de vida, já és cheia por demais – só não culpe ao tempo, nem mesmo ao choro.
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