gabsyrl

— Sabe, Tommy — começou enquanto passava lentamente os dedos sobre minha pele, afagando carinhosamente minha bochecha molhada — Você não precisa ser forte o tempo todo. Há muita coisa fora do nosso controle.

Dylan estava desesperado porque não conseguiu fazer um nó no cabinho da cereja e isso significa que ele beija mal. Thomas, sem entender muita coisa, tenta animá-lo. O que acontece depois é uma consequência... ou não.

P.S.: A história é uma adaptação de “A cereja, o nó e o beijo” da Miss Dartmoor. Espero algum dia poder perguntar para ela se não se importa por esse “plágio”, mas até hoje não encontrei ela. Caso alguém a conheça, por favor me passem o contato dela.

Regra número 1: você tem que se divertir. Mas, querida, quando terminar precisa ser a primeira a fugir
Regra número 2: só não se apegue a alguém que você pode perder.
Regra número 3: deixe o coração na sua bochecha, mas nunca em sua "manga", a menos que você queira provar da derrota.
Regra número 4: você tem que parecer pura. Beijo de despedida na porta e deixe-o querendo mais.
Isto é como ser uma destruidora de corações. Garotos gostam de um pouco de perigo. É melhor ser falsa do que se arriscar a perder no amor, pelo menos acho que sim!

"Lábios de cereja, céus de cristal
Eu posso te mostrar coisas incríveis
Beijos roubados, mentirinhas
Você é o rei, querido, sou sua rainha
Vou descobrir o que você quer
Ser essa garota por um mês
somos jovens e imprudentes
Vamos levar isso longe demais
Vai te deixar sem fôlego
Ou com uma cicatriz horrível

Pois, você sabe que eu amo os jogadores
E você ama o jogo."

Para mim, tudo sempre foi uma imensidão escura. Um buraco negro que nunca tinha fim. Nao havia “luz ao fim do túnel”. Não havia sol. Não havia dia e nem claridade. No começo de meus anos de vida, eu nao conseguia fazer nada sem sentir dor. Caía, tropeçava, me frustrava, chorava. Queria poder enxergar como todo mundo. Queria ser uma pessoa normal. Queria ser capaz de poder ver as próprias roupas que vestia. De poder ver o rosto dos meus próprios pais ou das pessoas que eu conversava. Minha vida nao era plena e menos ainda perfeita. Eu estava apenas sobrevivendo, da melhor maneira que podia, mas sempre sentindo que faltava algo para minha vida ser completa. E eu sempre pensei que a parte que me completaria seria minha visão.
Isso ate eu conhecer você.

Sarah Hamilton nunca imaginou que sua vida ia dar uma virada tão grande: perder a mãe, bolsa do programa de estudo e varias dividas. Era como se um ser divino, vendo o desespero, mandasse alguem para salva-la, mas exatamente seu pai, até então desconhecido. Só que ela nunca imaginou que seu pai fosse o bilionário, playboy, filantrópico e herói Homem de Ferro.
Ao conhecer toda equipe de heróis mais poderosos da Terra, seu coração bate mais forte por um certo Capitão que ainda tentava se encaixar num mundo totalmente diferente do qual conhecia e esquecer um amor do passado. Pronta para o desafio, Sarah mostrará que para seguir em frente só precisa de um novo amor.
Mas o que ela não poderia prever é que a chegada de alguém que um dia foi herói do passado e que agora estava contra os Vingadores, fosse capaz de mudar sua vida.

“Você ainda está parado diante da janela. Não está chorando, porque homens não choram, ainda mais quando se trata do grande Capitão América. Mesmo assim é impressionante vê-lo tão pequeno e indefeso ante a vastidão desse céu que nos cobre. Um homem decente colocaria a mão no seu ombro e diria palavras de incentivo. Mas eu não sou um homem decente. Que azar o seu.”

A rotina das pessoas é algo diferenciado. Alguns mexem em papeladas, outros ensinam e aqueles examinam corpos. Mas a rotina da garota, era totalmente diferente.
Trabalhar no set de produções da Marvel, era tudo o que ela mais amava fazer. Conhecendo pessoas, aprendendo...
Mas a questão não é esta. E sim, por que apenas mais um filme fez com que tudo mudasse? Por que apenas mais uma pessoa fez com que tudo que era simples se tornasse complicado?
Causou nela algo em uma intensidade indescritível. Um sentimento abstrato, porém concreto ao olhá-lo em seu olhos. Ver ele, e saber que nunca iria esquecê-lo. Em alguma circunstância.