Laryjuju

"Ele abriu um sorriso deliciosamente malicioso. Colocou os braços um de cada lado do corpo dela, segurando na grade, colou seu corpo ao da garota e aproximou o rosto o suficiente para que ela sentisse seu hálito quente. Ela ficou estática, imaginava que ele fazia dessas coisas por ai, mas não imaginava que ele faria com ela.

— Porque, eu descobri que gosto mais de ser livre. — Aproximou os lábios do ouvido dela. — Não seria uma pena se um gato maravilhoso como eu ficasse preso dentro de casa?

Por um momento seu coração bateu mais rápido, seu corpo esquentou e ela tinha certeza de que seu rosto atingiu um tom escarlate. Levou as mãos ao peito musculoso dele e tentou empurrá-lo, mas seus braços não tiveram força suficiente ou era do que ela tentava se convencer. O felino aproximou mais o rosto do dela e então ela fechou os olhos esperando o beijo."

Ela é realmente linda...

Ele tinha realmente enlouquecido por ela. Por seu corpo, suas curvas, cada uma delas...
Tudo que ela tinha ele amava. Tudo que ela tinha o atraía.

Tudo que ela era o deixava assim.

E esse desejo já estava ficando impossível de controlar e sair do controle não faz mal, não é mesmo? Apenas um dia, apenas uma noite, apenas alguns minutos que fossem...
Iria saciar seu desejo, com ela. Somente com ela, pois era a Ladybug que Chat Noir pertencia.

E Ladybug pertencia a Chat Noir.

Chat Noir encontrou alguém para compensar a solidão e o tédio de suas noites. Um rapaz, assim como ele. Difícil de lidar, divertido de provocar e delicioso de provar.

"― Sei que no fundo gosta de mim.
― Baseado no quê? No desprezo ou na indiferença?
Com um sorriso provocativo, sussurrou numa brincadeira:
― No seu amor reprimido."

Tenha em mente sua própria essência, e assim verás que escreves tão bem quanto aqueles a quem admiras.

mesmo quando estou mais bonita do que ela.
mesmo quando ela nem mesmo está lá.

Que tolice pensar que eu era a única flor no teu jardim.

{kaihan | angst}

Dar carinho. Dar amor. Dar prazer. O importante é dar.

Depois de tanto viver reclusa na pequena cidade em que morava com os pais, Marinette viu a possibilidade de fazer tudo aquilo que sempre teve vontade assim que foi aprovada na melhor universidade de Paris.
Teria o máximo de experiências que conseguisse, até porque, não estava em seus planos repetir ninguém. Sua única preocupação era a seguinte: conjugar o verbo dar de todas as formas possíveis.

Marinette nunca fora uma menina vingativa, mas após escutar uma conversa entre Adrien e um amigo, a respeito de si, após ter se declarado para o loiro, ambos debochando do enorme amor que a mesma nutria a anos por Adrien, ela faz um voto de vingança, ali mesmo atrás da parede e não vai para até conseguir cumprir.