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Kaeya seguiu Jean até a taverna de diluc e apenas se contentou de olhar pela janela mais escondida nas sombras, quando jean entrou, diluc apenas a olhou desinteressado. Porém quando a loiro pediu que os presentes ali saíssem, o ruivo questionou seus motivos.

— não pode simplesmente mandar meus clientes sairem.— diluc disse dando a volta no balcão e ficando frente a jean.

— o assunto é de importância e privacidade. Por favor diluc. — jean mantinha uma expressão triste em seu rosto, que fez diluc pedir/obrigar todos a sairem, quando até mesmo o bardo bêbado saiu, diluc olhou a loira esperando que ela prosseguisse. — Diluc. Não sei como lhe informar isso, mas kaeya-

Diluc a olhou.

— Oque kaeya fez? Não estou interessado em assuntos que ele esteja envolvido.

Kaeya do outro lado da janela, se manteve quieto olhando a cena que desenrolava como ele tinha imaginado, diluc apático sobre si.

— kaeya nessa manhã foi a uma missão, uma missão perigosa— jean começou e notou que agora diluc prestava mais atenção mesmo que escondesse o nervosismo pelas próximas palavras da Loira— Kaeya se foi diluc, sinto muito.

Jean estendeu a mão até diluc entregando a visão cryo apagada, o ruivo permaneceu em silêncio enquanto olhava a visão na mão da capitã. O silêncio durou minutos até que o ruivo a olhasse com o rosto neutro.

— se era só isso que tinha a dizer, agradeço por me informar. — diluc pegou a visão e olhou jean.

Ela nunca retribuía o sorriso, apenas virando a cabeça para olhar para a janela quando ele sorria para ela.

O sorriso dele era bonito.

Hoje era o Dia dos Namorados e devido a isso, resolveu presentear o rapaz por quem estava interessada, por este era ninguém menos que Alhaitham , o homem mais difícil que já tinha conhecido, e não querendo deixar o dia do amor dele passar em branco, resolveu entregar um presente anônimo para o escriba da Academia.

[Nome], após se recuperar de seu quadro depressivo, resolve se confessar para Thoma, que a ajudou durante todo esse período. Como tinha vergonha de dizer as coisas em voz alta, enviou-lhe uma carta expondo todos os seus sentimentos.

Sentada sozinha no Penhasco das Estrelas, [Nome] pensava sobre como se sentia um peso para todos. Kaeya, ao descobrir o que se passava na cabeça da namorada, decide tentar demonstrar o quanto ela é importante.

Em uma data comemorativa referente ao amor, [Nome] deixa uma carta para Diluc em seu escritório. No dia seguinte, sóbria e arrependida, retorna para o sequestro das palavras de admiração, deixando em Diluc dúvidas e grandes questionamentos sobre o que sentiam.

Já era a terceira madrugada em que [Nome] acordava e Diluc já não estava mais na cama.

Aquele vazio jamais passaria, e doía para Scaramouche pensar que esteve tão próximo de vivenciar o amor com você, apenas para perder tudo diante dos próprios arrependimentos. Ele era fraco, covarde, mas acima de tudo, continuava sendo a marionete descartada pela Shogun por ter sentimentos demais. Talvez, de fato, ele devesse apagar a própria existência dele.