baehyuk

O ódio nem sempre significa ódio, às vezes ele pode significar uma atração louca pelo seu sócio irritantemente lindo, simpático e gostoso...
Mas bem, Jimin não percebia isso. Afinal, ele era arrogante com todos e não achava que precisava ter amor ou empatia com ninguém, o "ódio" para si era algo normal de se lidar assim como lidava com sua reputação e narcisismo. Isso claro, até que ele, apelidado carinhosamente de pequeno diabo, provasse do castigo da língua com o corpo, literalmente.

O karma era justo e vingativo, e se ele fosse uma pessoa... Hum, com certeza seria mulher.

[Jikook 18+]

Jungkook e Jimin são um casal que está sempre em pé de guerra, os dois têm mais uma de suas discussões bem no dia em que haviam marcado com os amigos, uma viagem para um resort de férias de verão. Como todas as outras vezes, após muitas provocações ridículas para quem via de fora, os dois tendem a resolver a briga no velho método: sexo... Mas dessa vez, com a adrenalina correndo nas veias e o risco de serem pegos.

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Jeon Jeongguk era conhecido por todos os seus amigos como o “marmanjão”, mesmo que com apenas vinte anos. Ele gostava de passar o dia inteiro assistindo séries no sofá velho de sua sala e era sempre flagrado tirando meleca do nariz. Era um caos completo.

Mas tudo muda quando ele, milagrosamente, começa a namorar Park Jimin, o príncipe da universidade. Eles eram completamente opostos e o mais novo era sempre alvo de comentários voltados para o seu caminhãozinho meio... Capenguinha.

Mas quer saber? Eles davam certo, e era isso que importava para Jeongguk.

Park McCartney e Jeon Lennon não tinham muito em comum para dizer que o encontro deles era esperado. Não concordavam em muitas coisas para afirmarem que, em um dia distante, se dariam estupidamente bem. Principalmente, nenhum deles poderia negar a existência dos sentimentos que lhes deixavam radiantes sempre que tocavam e falavam de música juntos. Jeongguk sabia que se não fosse por um amigo em comum, ele e Jimin jamais iriam se conhecer.

Ao mesmo tempo, ele entendia que, apesar de todas as diferenças e mudanças, ele e Jimin sempre seriam os garotos de Liverpool que se encontrariam involuntariamente sempre que a vontade de serem compreendidos os tomassem.

Mais precisamente: sempre.

Clínicas, psicólogos e sessões com os orientadores do colégio resumia grande parte da minha infância. Um garoto de dez anos com um amigo imaginário e sequer um verdadeiro era preocupante para os meus pais e um tanto engraçado para a minha irmã mais velha. E o mais apreensivo fato era que eu o enxergava desde que tinha seis anos de idade. No começo, minha mãe achava fofo, mas com o passar dos anos, virou um problema. Era estranho e, arrisco dizer, um pouco doentio. Todos continuavam dizendo que meu melhor amigo não era real, não existia criança loira em Busan que a velha fofoqueira da rua não conhecesse, então, Jeon Jungkook de dez anos era doidinho da cachola e via um moleque que não existia pois não conseguia lidar com o fato de não ter amigos. E quando me contaram, eu me perguntei o que eu andei fazendo nos últimos quatro anos se ele não era real.

É. ChimChim não era real. Eu acreditei nisso quando tinha dez anos.

Mas... Agora eu tenho dezoito anos, e tenho certeza absoluta de que Park Jimin da classe A-B é idêntico ao ChimChim. Estaria eu ficando louco novamente?

Quando é Jimin e Jungkook, ali dentro esquenta. Tem sussurro proibido, porque Jungkook quer ouvir cada reticência que Jimin tem para proferir.

Especialmente porque: Jimin e Jungkook junto, é muito bom.

Jeongguk só não sabia que, ao permitir a entrada de Jimin em sua casa, seria o mesmo que aceitar o convite para a perdição.

[BAEKYEOL] Chanyeol, mesmo sendo CEO da maior empresa do segmento natalino do país, não tinha mais motivos para comemorar o Natal — pelo menos não até conhecer Baekhyun, que surgiu como um milagre em todas aquelas manhãs em dezembro.