Ninkaerie

Chanyeol se dizia hétero, saía com várias garotas de sua universidade, e nunca se prendia a ninguém e em uma noite com os amigos em uma boate gay Chanyeol repara em um ruivo que dançava de forma provocante e o encarava mais do que o normal. Movido por uma coragem que só o álcool proporcionava ele foi capaz de beijar e transar com Baekhyun, um homem. Havia experimentado estar com um homem pela primeira vez, e havia gostado, mas ele não sabia o nome do garoto e muito menos se o veria de novo um dia.

[ CHANBAEK | +18 ]

Baekhyun, no meio de toda a sua frustração com a vida monótona e o emprego na loja de instrumentos de um certo grandão tatuado que ele simplesmente não suporta, resolve baixar um aplicativo de relacionamentos — e nem se importa que o sobrenome do carinha com quem ele está conversando seja o mesmo do seu chefe.

[ChanBaek | Boss fic | PWP]

Park Chanyeol não tem tempo para nada. Sendo o CEO de uma das empresas mais famosas e rentáveis do país, ele não consegue tirar uma horinha do seu dia nem mesmo para você-sabe-o-quê. Com a cabeça de cima enfiada em uma tonelada de trabalho enquanto a de baixo está quase criando teias de aranha, ele encontra uma saída para o seu probleminha quando, numa de suas buscas na internet para mais uma noite de ‘cinco contra um’, ele descobre o perfil de um camboy que, ele ainda não faz ideia, mas está mais perto de si do que imagina.

A quarenta dias de confirmar seus votos e ser ordenado padre, Baekhyun, um jovem seminarista, se vê confrontado com a natureza da relação que construiu com Park Chanyeol, o líder de uma organização criminosa.

[ChanBaek | Priest/Mafia Boss (what could go wrong?) | Shortfic]

Baekhyun e Chanyeol eram amigos há muitos anos. Médicos com especializações diferentes, eles se completavam tanto em personalidade quanto jeito; parceiros desde a faculdade em muitas questões da vida, eles só não foram capazes de deixar a paixão aflorar quando ela bateu à porta. Anos depois, Baekhyun se arrependeu amargamente de ter dado um passo para trás quando notou estar apaixonado, e isso fez com que sofresse e sentisse culpa por desejar o melhor amigo, mesmo depois de vê-lo se casando e construindo uma família.
Tudo muda repentinamente quando o casamento que Baekhyun achava ser perfeito chega ao fim. Em uma corda bamba, ele não sabe se tem o direito de tentar algo logo depois do amigo se divorciar; ao mesmo tempo, ele quer, porque que outra chance teria de finalmente ter Park Chanyeol para si?

Após realizar o sonho de ingressar na equipe de paramédicos do Corpo de Bombeiros, Byun Baekhyun tenta se adaptar à nova vida, que agora gira em torno do Batalhão 461 e, consequentemente, de Park Chanyeol.

Durante os anos juvenis, Chanyeol e Baekhyun eram inseparáveis. Amigos aos olhos do mundo, amantes aos olhos um do outro, eles estavam sempre juntos em cada esquina estreita da cidadezinha onde cresceram. E então, de repente, não estavam mais.
Baekhyun, aventurando-se atrás do sonho de atuar em grandes telas, deixou para trás a cidade natal e viveu para conquistar espaço na indústria midiática da Coreia do Sul, eventualmente colecionando prêmios e zeros na conta bancária. Ele sentia falta, porém, de amizades verdadeiras e de sorrisos que lhe chegavam aos olhos, por mais bem sucedido que tivesse se tornado. Chanyeol, conformado com a própria solidão desde que Baekhyun partiu, não tinha mais esperanças de vê-lo outra vez. Até que, inesperadamente, Byun Baekhyun decidiu que era a hora de voltar para casa — e, com sorte, para os braços do único homem que poderia lhe chamar de amor.

Os problemas, gravíssimos, de Byun Baekhyun:

1° Sentia vontade de apanhar, de um jeito não convencional, de Park Chanyeol, boxeador campeão pela universidade, irmão gêmeo de sua melhor amiga, o cara com quem brigava 24 horas por dia;

E ainda fica pior:

2° Park Chanyeol viu a caixa de sex toys que Baekhyun guardava embaixo da cama. Ele viu. Viu tudinho. Dos vibradores aos chicotes. Extremamente constrangedor;

E não acaba por aí:

3° Talvez Baekhyun estivesse muito apaixonado por ele, mesmo que jamais pudesse admitir.