Mnava

para não acabar atrás das grades, naruto uzumaki faz um acordo com a polícia. seria fácil demais invadir um computador – afinal ele é um hacker profissional – e conseguir provas contra a organização criminosa que os policiais tanto querem capturar, mas ele não contava com a possibilidade de ser pego por dita organização, precisar de uma boa desculpa para não ser morto e, óbvio, acabar falando algo que não deve para se salvar. o que naruto tinha na cabeça quando pensou que seria boa ideia dizer que estava apaixonado pelo líder dos criminosos?

madanaru!au | crimes e personagens não-confiáveis

Esse seria meu último verão com você, minha Ymir? Se for, peço que me beije intensamente antes de ir.

"Eu presumo, que esse seja nosso último verão"

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•Yumihisu a despedida
•ANGST
•Yuri
•inspirada na música: Summertime Sadness - Lana del Rey

『⍆ERERI/RIREN⍅ ❘ CANONVERSE」O dia que Eren Yeager, aquele que deveria sempre seguir avançando, perdeu a esperança na humanidade.

[Fanfic disponível em: Wattpad e Ao3]

O que é realmente inocência? Ser puro, verdadeiro?
As cicatrizes do Capitão Levi são mais profundas que parecem, segredos são revelados tarde da noite e o calor no peito de Levi pode ou não ter algo a ver com seu subordinado Eren – que parece representar toda a sinceridade e pureza que Levi busca num mundo tão sujo.
Levi detesta coisas sujas.
Mas se Eren é puro, isso quer dizer que Levi... Não detesta Eren?
São poucas coisas que ele não detesta, para falar a verdade.
Uma história sobre descobertas e primeiras vezes, amores e desilusões incluídos.

Megumi levantou a cabeça imediatamente ao ouvir o que Gojou disse, sentindo as orelhas esquentarem mais ainda com o sorriso cheio de divertimento que recebeu.

“Você gosta dele, não gosta?”

Era uma pergunta inocente. Claro, poderia ter sido inocente, contudo o tom de voz e a forma como a cabeça de seu sensei maneou em seguida disseram a Megumi que não havia nada puro ali — ele conhecia Satoru melhor que isso. Nada vindo de um homem cujas intenções eram envergonhá-lo a todo momento poderiam ser inocentes.

“Quer dizer, não é que seja difícil de perceber. Eu sei.” continuou a falar, vendo que Megumi não tinha a mínima intenção de responder “Eu deveria perguntar como Itadori não percebeu ainda.”

A senhora Mitsuki recebeu uma ligação suspeita vinda de um número desconhecido. Mas, o que era para deixá-la assustada e aos prantos, acabou por deixar o próprio “sequestrador” com medo de suas respostas.

Por conta do uso excessivo de sua individualidade, Bakugou passou a ter problemas de audição, pois sua individualidade estava desgastando sua audição aos poucos. Até que um dia por um erro de local, Katsuki vence seu orgulho e decide fazer algo que ele em sã consciência não faria...

Pedir ajuda a alguém...

Clínicas, psicólogos e sessões com os orientadores do colégio resumia grande parte da minha infância. Um garoto de dez anos com um amigo imaginário e sequer um verdadeiro era preocupante para os meus pais e um tanto engraçado para a minha irmã mais velha. E o mais apreensivo fato era que eu o enxergava desde que tinha seis anos de idade. No começo, minha mãe achava fofo, mas com o passar dos anos, virou um problema. Era estranho e, arrisco dizer, um pouco doentio. Todos continuavam dizendo que meu melhor amigo não era real, não existia criança loira em Busan que a velha fofoqueira da rua não conhecesse, então, Jeon Jungkook de dez anos era doidinho da cachola e via um moleque que não existia pois não conseguia lidar com o fato de não ter amigos. E quando me contaram, eu me perguntei o que eu andei fazendo nos últimos quatro anos se ele não era real.

É. ChimChim não era real. Eu acreditei nisso quando tinha dez anos.

Mas... Agora eu tenho dezoito anos, e tenho certeza absoluta de que Park Jimin da classe A-B é idêntico ao ChimChim. Estaria eu ficando louco novamente?