Fanfics com a tag Autoajuda sem o gênero Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos)

Baekhyun cansado das atitudes de seu melhor amigo. Ele apenas desejava jogar mais uma partida do jogo com a companhia de Chanyeol, mas este último parecia estar ocupado demais em querer passar seu tempo com Oh Sehun, deixando o pobre Byun com os nervos à flor da pele.

Ao começar um novo ano letivo a cidade aérea X-Gravitation lar de criaturas extraordinárias simplesmente se renova a cada geração, deixando os alunos da Ac!Monster com grandes expectativas.

Ícaro está um pouco esperançoso esse ano, afim de mudar sua rotina monótona ele resolve ajudar Tama, um colega de sala irresponsável à tirar uma boa nota em uma prova importante com o intuito de melhorar seu desempenho frustrado do semestre a mando da diretora da escola e mãe dele e laços serão criados.

Enquanto isso Guih entra num impasse sobre revelar quem ele realmente é. Ao beijar Din numa festinha, seus desejos se tornam ainda mais confusos e internamente intensos.

Ao mesmo tempo que Guih pensa sob pressão de fortes emoções, Lui tenta entender seu amigo que mora ao lado. Kawê é rebelde e ninguém o entende ao não ser Lui. A única coisa que o confunde são os sentimentos complexos da pré-adolescência e algo mais profundo que pode mudar sua vida para sempre.

Para Kenny enfrentar a quase adolescência também dá um pouco de medo. Ainda mais ter que lutar por um sentimento que sente pelo irmão mais velho dia à pós dia sempre o remoí por dentro. Mas como se diz, o destino tem sempre como surpreender.

Permeados pelos delicados detalhes da descoberta do primeiro amor!

Hoseok escrevia cartas para Yoongi, mesmo sabendo que o rapaz jamais poderia ler.
Até que se reencontraram novamente.

• Shortfic
• Yoonseok

⚠️ Plágio é crime, lei n° 9610/98 ⚠️

Início: 28/08/2018
Término: 28/08/2018
Postado: 03/09/2018
Término do post: 15/09/2018

By: JaahAD

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Nos meus 26 anos de vida sempre usei castanho. Vivi momentos inesquecíveis com cada tom e viveria mais ainda se Park Jimin — meu namorado — não tivesse lido um livro de auto-ajuda e me obrigar a mudar junto com ele, porque segundo a Regina Volpato, mudar faz bem. 

JIKOOK | KOOKMIN

Sabe aquela famosa sensação de brincar em um balanço? Que, quanto mais forte você empurra, mais alto consegue chegar? E que por mais que dê um frio na barriga, sempre queremos ir além? Pois é, eu era o tipo de criança que adorava o perigo. Ele é convidativo, audacioso e misterioso; como se pertencesse à sua característica causar isso às pessoas que, no momento, estão dentro desta zona.

Por que sempre insisto em cair nesse lugar? Seja em sonhos ou quando a minha mente decide deixar que o subconsciente assuma, eu continuo sonhando acordada. Acredito também que eu esteja visitando mais este lugar que à minha própria casa, e não é como se tivessem me dado as boas vindas. Porém, eu não me sentia desconfortável em estar ali tantas vezes durante algumas horas do dia. Não existe cansaço, fome, sede ou fadiga, assim como também não existe o tempo. A realidade sempre pareceu ser menos dolorida aqui, exceto quando eu volto para a mais importante. E é aí que o relógio corre contra mim. Acho que ele faz questão de jogar isso na minha cara a cada dia que passa.

"As suas escolhas e o que você acredita ser o melhor para você é o que deve ser feito, afinal, ninguém vai sentir suas dores, ninguém vai viver sua vida no seu lugar."

Tudo começa com um ponto-final: a decisão de pôr fim ao namoro de dois anos com Sasori.

Os amigos acharam que Deidara tinha enlouquecido, porque, afinal de contas, eles formavam um casal PER-FEI-TO. Mas por trás das aparências existia um garoto infeliz, disposto a assumir as consequências pela decisão de ficar sozinho.

Estava na hora de resgatar o amor-próprio, a autoconfiança e entrar em contato com os seus próprios desejos.

Fácil falar, mas, atrapalho do jeito que é, Deidara primeiro precisa lidar com o assédio de um primo gostosão, com as tentações da balada e, principalmente, entender que o príncipe encantado é artigo em falta no mercado.

A ideia de que tudo pode parecer pior não parece mais impressão diante dos meus olhos que antes só sabiam enxergar o lado negativo das coisas. É como se tudo se tornasse incompleto, insuficiente e fosse como uma bateria impossibilitada de carregar cem por cento. A sensação de que sempre me falta algo parece ser mais do que sufocante, e que por rápidos segundos, uma onda de energias negativas transbordasse dentro do meu peito. Se fôssemos comparar isso com um cenário, seria como se eu estivesse dentro de uma caixa de vidro não muito grande, e que, aos poucos, fosse enchendo de água.

Relatos e pensamentos de uma garota que atualmente luta contra esse mal.
Essa fanfic tem o objetivo de sanar algumas dúvidas que passam pela cabeça de todas e todos.