Fanfics com a tag Conto De Terror - Classificação Dezoito

Jisoo não conseguia ouvir a própria voz, pois as paredes mofadas daquela casa continham o espírito daquela a qual um dia já foi sua amada. O que aconteceu naquela noite gélida Jisoo?

[REESCREVENDO — 1/6 ✅]

“O homem torto”. Assim era intitulada a historieta que a ChanYeol fora contada em meio a um dia qualquer sob o teto do sanatório onde era mantido. E, com certeza, o pequeno conto de horror não teria feito serpentear tamanho medo pela espinha do rapaz caso estivesse em uma situação diferente, onde o enredo macabro não fosse tão propício a relacionar-se ao mistério das mortes em massa que vinham acontecendo pelas dependências daquela prisão, que era obrigado a chamar de casa, deixando-o incapaz de pregar seus olhos ao cair do anoitecer pois, em seus sonhos, tinha de lutar para não ser o próximo.
E talvez fosse um aviso. Ele deveria ter considerado a possibilidade mais cedo.

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Capa por @CTGraphics_ (@vantzartt )

Olhado, observado, tocado....
Direto das profundezas, da mais profunda escuridão, ele sabia que ali estava, e que ali vivia, desde sempre, o olhando de longe, nunca o deixando, estando o tempo todo ao seu lado.
Philip sabe que nunca estava só, e essa estranha sensação de ser observado o cercava desde sempre, porém não se sente cercado de luz, e sim trevas.
Oh sim, as trevas! Elas estavam ali! Elas o observavam! Elas o arrastavam cada vez mais para o abismo e para o limite de seus pecados.
Ele deveria ceder de uma vez? Deveria ele se entregar de uma vez para aquele que o observava eternamente e se tornar o seu eterno?

“- Você acredita no diabo?”

Teke...
Teke...

O som se propaga na noite... Cada vez mais próximo, cada vez mais rápido...

Teke...
Teke...

Antes que você possa responder, antes que possa agir, sente algo cortando-lhe a cintura...

Uma foice...
Um fantasma sem pernas...

Essa é a lenda de Teke-Teke

Na noite mais iluminada de um verão quente, podia-se notar um aglomerado naqueles paralelepípedos cinzentos. Lucy sempre se debruçava no janelão da casa da avó para sentir a brisa gelada, deslumbrada com a lua prateada, bem acima da rua, perto do cemitério desativado.

Desde pequena ouvia sua avó contar que, se pudesse aguçar os ouvidos e clarear a mente, poderia ver espectros em comboio, guiados pela morte, levando as almas para onde elas deveriam ir. Mesmo depois de tantos anos longe daquele lugar, a loira ainda tinha arrepios com a história, mas, depois de uma sofrida perda, teria que pisar na rua de paralelepípedos mais uma vez, mergulhando no terror de seu passado, sem sua contadora de história.

Aos pés da lareira, uma antiga história é contada. Uma história sobre crianças isoladas em um casarão no frio do outono de mais um ano escolar, inocentes ao que realmente as esperava entre os muros do internato. Contudo, essa história tem seu começo há muito, muito tempo atrás, antes mesmo de quem a está contando ter nascido. Ela é mais uma daquelas histórias sobre fantasmas, e seu contador faz questão de alertar ao ouvinte que, talvez, ela não tenha um final feliz.

[Conto de terror - Monsta X]

Tinha desenhado seus pais brigando, com sorriso no rosto, esse era o amor.
Isso era o primeiro ato de puro amor que a criança havia visto. Aquela foi sua apresentação ao amor deturpado de seus pais.

No dia que a borboleta bateu asas e partiu, deixou um furacão dentro de mim, que junta as minhas partes e me arremessa novamente para um lugar onde terei apenas dor.

Uma visão distorcida da realidade, onde coisas simples se tornam aterrorizantes.
Nem todos enxergam o mundo da mesma forma.

Uma garota chamada Karen relata os incômodos noturnos que passou durante um período de sua vida, algo que deixou uma marca em sua adolescência e a perturbou por anos.