Fanfics com a tag Enterro sem o gênero LGBTQIAPN+

Tenten divaga sobre algumas lembranças antes de enterrar o amor de sua vida. "Se existe céu, você sempre será inesquecível para amar". [Songfic x NejiTen]

"Hoje, Paris amanheceu tão fria quanto aquela noite do dia 28 de abril." A substituta da âncora dizia na televisão, com a cabeça baixa. "Hoje completamos 30 anos. Três décadas de saudade, dor e luto. A morte de..." Antes que a mulher pudesse completar a frase, a televisão foi desligada.
O loiro continuava olhando pela janela. A chuva caía, fina, cobrindo o céu parisiense com suas mais belas e pesadas nuvens negras, como se até mesmo os anjos estivessem presentes e colaborassem com suas lágrimas naquele dia. Paris estava silenciosa como nunca antes, mesmo que a quantidade de pessoas nas ruas fosse quase imensurável. Adrien voltou seu olhar para o interior da casa, direcionando seu caminho até a grande escadaria. Antes de descer, encarou o quadro de tamanho exuberante exatamente no centro. Às vezes, a arte o fazia se sentir pequeno. Principalmente em dias como aquele.

- Adrien... O Gorila chegou. - Avisou o amigo, encabulado por interromper o momento.

- Avise que estou descendo, Nino. - Respondeu, permanecendo imóvel por mais alguns instantes antes de se distanciar do quadro.

Olhou de relance para a pintura ao lado do quadro com seu pai, mas não conseguiu encará-la. Ele não conseguiria. Não ainda.
Finalmente desceu as escadas na direção da luz que irradiava pela grande porta. O tipo de luz que há muito não enfrentava.

era só mais um dia comum e tranqüilo na vida na vida de uma pacata estudante chamada Honda Tohru, minto, na verdade era um dos momentos mais agitados de sua vida, ela começara a trabalhar desde que sua mãe adoecera, suas notas no colégio haviam diminuído, tanto que, ela se encontra em possibilidade de reprovação, no entanto, a garota nunca tivera muitos momentos tranqüilos em sua vida então para ela isso era uma simples rotina, uma dura e simples rotina, para ela os trabalhos do dia-a-dia se tornavam tranqüilos e calmos, ela atingira um ponto que já não importava o que ela teria que fazer, pelo bem de sua mãe ela o faria sem hesitar, isso era por sua mãe, porém ela nunca demonstrara a dor que sentia, em sua face, seu belo sorriso jamais desapareceu, “se eu não for otimista e acreditar que a situação irá melhorar quem o fará” era o que a garota pensava em seu íntimo, e por mais que fosse difícil a situação ela não poderia ficar preocupando suas amigas com seus problemas, as amigas de Tohru tinham grandes problemas próprios para se preocupar com ela, e então a garota decidira que não iria fraquejar, mesmo que não tivesse suas amigas consigo ela venceria os problemas sem jamais cair ou nem sequer derramar uma lágrima perante eles, seu único auxílio seria a fotografia de sua mãe querida, Honda Kyoko, com esse retrato ela sentia-se protegida de qualquer adversidade do mundo, apenas com o amor de sua mãe ela seguiria seu caminho, e um dia ela, sua mãe, e as amigas se encontrariam em um belo campo florido, e ririam dos problemas de hoje, brincariam e seriam felizes como nunca foram em nenhum dia de suas vidas, esse era o sonho da jovem garota, ela não sabia quando aconteceria, mas, ela tinha certeza que um dia aconteceria, suas ambições eram se tornar um pessoa melhor, com muitos amigos, e ter uma vida alegre e feliz... Essa é Honda Tohru uma pessoa que acredita nas outras.

Esta é uma história que começa pelo fim. Uma poesia sobre o fim. E se hoje fosse seu último dia?

Sentada num límpido e reluzente gramado, onde suas memórias misturavam-se às lágrimas, Tenten buscava conforto e consolo. 

O encanto mórbido pela morte o fez ligar o carro e sair pela cidade em busca daquela mulher de preto.

Distraído em olhar para todos os lados, bateu no para-choque de um veículo funerário que levava um corpo até uma igreja.

Era exatamente como o seu sonho.

Obcecado, seguiu o cortejo fúnebre e ao entrar na catedral, Gerard avista Helena por quem se apaixona perdidamente.

“Aquela era uma tarde ensolarada, engraçado, funerais não costumam ser marcados pela chuva?”

"Ela morreu"
É a única coisa em que Dylan conseguia pensar.
"Ela está em um lugar melhor"
Falavam as pessoas para ele.
Mas ele não concordava com isso.
Ela estaria melhor aqui.
Junto de sua família.
Junto dele.

Depois de anos vivendo juntos Mal e Ben se casaram e tiveram uma filha chamada Melissa Bertha Florian,mais uma doença terminal afeta Mal Bertha a deixando entre a vida e a morte no hospital de Auradon,mais ninguém sabe a causa dessa doença terminal em Mal Bertha muitos acreditam que essa doença terminal veio de uma floresta negra onde Mal e Uma foram andar já que as duas são muito amigas uma da outra assim como Mal e Evie

P.O.V Ben
Olá Pessoal meu nome é Benjamin Florian sou o filho da Bela e Da Fera marido de Mal Bertha Florian e pai de Melissa Bertha Florian

P.O.V Mal
Olá Pessoal meu nome é Mal Bertha Florian sou esposa de Benjamin Florian e mãe de Melissa Bertha Florian mais nessa história não teremos um final feliz vocês só saberam no final da história o por que

Ele se encontrava completamente estarrecido. A chuva cataclísmica e a terra negra de cemitério dissolvendo em lama não foram suficientes para fazê-lo gerar um mísero pingo de empatia pelo cadáver dentro daquele caixão enorme. Muito pelo contrário, ele estava feliz com a morte do pai, fora uma justiça poética o que lhe aconteceu. Agora, ele se pergunta: por que diabos demonstrar emotividade num enterro quando se sabe o tipo de monstro que o defunto fora em vida? Achava que até mesmo a mãe seria capaz de manter uma postura mais fria, mas a quem estava enganando? Aconteceu a mesma coisa com a irmã! Todos sabiam o tipo de homem que Álvaro era... E ainda assim compadeceram-se em lágrimas em frente ao padre.
Mas ele sabia que tipo de demônio dormiria dentro daquele túmulo a partir daquele dia. Ah... e como sabia.