Fanfics com a tag Espinhos sem o gênero Soneto

Estar preso a alguém que não ama, sequer conhece direito, e nem mesmo ter sido por conta de um cio ou de uma marca; esse era o atual estado de Park Jimin, o príncipe exilado.

Para piorar a situação, aquele quem seu lobo escolheu como eterno, não passava de um Alfa camponês que fugia de todos os estereótipos de sua classificação, Jeon Jeongguk; Aquele que fadou-lhe à morte, ao mesmo tempo em que possuía a última chance de salvar sua vida.

𝕯avina já tinha aceitado seu destino. Após trezentos anos trancafiada naquela torre em Hybern, ela sabia que uma vez que o rei voltasse da guerra, teria que fazer a difícil decisão entre casar-se com aquele féerico desprezível ou morrer. Mas ainda sim, nem por um dia sequer ela perdeu a esperança de que seu irmão descubriria seu paradeiro e a salvaria: todas as noites ela olhava para o céu e desejava. Até que finalmente as estrelas atenderam o seu pedido. A porta foi aberta e quem a esperava não era Soryn, mas sim Rhysand com seus inconfundíveis olhos violetas, pronto para levá-la para Velaris. Pronto para levá-la para casa.

*Esta história contém spoilers de ACOTAR, ACOMAF, ACOWAR e ACOSF.

Lucien acorda no meio da noite, em sua casa em Velaris com um sobressalto, seu corpo está emanando poder. Um poder imensurável está invadindo seu corpo, ele está sendo coroado a Grão-Senhor. Ele entra em desespero por não entender o que está acontecendo. Como isso é possível? Ele é apenas o sétimo filho, Eris é o primeiro na linha de sucessão. Eris sempre foi o mais forte, o escolhido pelo destino.

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Todos os pais se sacrificam por seus amados filhos. Com Sonic, não seria o oposto. Ele amava seus filhos e sua família apesar de durante sua juventude, ele fugisse dessa realidade. Amy conseguiu por conquistar seu coração e assim, nasceram as suas sementinhas mais preciosas.

{SONAMY/PERSONAGENS ORIGINAIS/FILHOS}

Mamãe disse que até as rosas mais bonitas machucam, então eu não vejo necessidade em me aproximar delas. Até porque, qual o sentido em ficar perto de algo que só me machucará no final?

Para Yeri, o amor é como um jardim. E, por mais profundas que eram as raízes que essa ideia tinha em sua cabeça, algo florescia em seu peito além dos espinhos da roseira que observava pela janela.

As primas de Lucien, as trigêmeas com a idade um pouco mais de 50 anos e com aparência de adolescentes: Cassandra, Lyssandra e Missandei, junto com Húrin, um garotinho órfão de aparência de 9 anos fogem da Corte Outonal. Eles sabem que com o Lorde Lucien, o sétimo filho da Senhora Outonal, terão proteção. Uma possibilidade de recomeço, longe do tirano Lorde Supremo do Outono.


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Ace Trappola já vira muitas rosas em sua vida, de todos os tipos e formas. Mas uma coisa que sempre era padrão, sem dúvida, era sua cor: vermelho. Não que ele nunca tivesse visto rosas de outras cores, era só que essa cor em específico sempre aparecia aqui, ali e acolá. Se alguém pensasse em uma rosa, certamente ligaria a figura da flor à cor vermelha. Ao menos, era assim que pensava.
Todavia, um dia, pela primeira vez em sua vida, Ace não associou "rosas" a "vermelho". E, com certeza, jamais olharia para tais flores da mesma forma.

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"Eles agora tinham um ao outro — não precisavam de mais ninguém."

Não haviam cactos em nenhum daqueles vasos. Orquídeas, girassóis, margaridas e até mesmo cravos. Mas nenhum cacto. Lavandas, petúnias, lírios e rosas. Realmente, nada de cactos.

Todas aquelas belíssimas flores não carregavam nenhum espinho, e mesmo a tão queridinha rosa não ostentava mais seus famosos "enfeites" pontiagudos.

Somente o meu cacto, de repente tão minúsculo e insignificante no meio de tantas flores sem espinhos e de cores vibrantes e vivas, carregava abertamente sua peculiaridade espinhosa.

Quando a noite chega as portas se trancam e janelas são cobertas com medo de que elas cheguem. A noite pertence às Bestas, às criaturas que espreitam pesadelos, ninguém sabe de onde surgiram ou por quê vieram, são poucos os que tem coragem de encarar a noite. Feitas da própria escuridão, criadas por um feérico para matar. Feéricos não eram vistos desde a guerra contra Hybern cinco séculos atrás, mas agora, os humanos viviam com medo mais uma vez, porque ninguém que havia visto uma Besta, viveu para contar. Até agora.
Elena é humana e a única capaz de evitar uma guerra? Ou será a guerra inevitável?
Eles a transformaram em uma arma, era a filha da morte em uma missão de paz. Mas o que acontece quando a morte e a escuridão se encontram? Matariam um ao outro ou reformulariam a história?
O que realmente está acontecendo por trás desses ataques?
E no fim, todos tem suas razões, não é?
(Capa feita por @dylaVieiraLobo)