Fanfics com a tag Indígena - Classificação Livre

Às margens do rio, onde a aurora da manhã uma vez já banhou as correntes efêmeras e a canção ancestral dos pássaros um dia encheu o ar de melodias no coração da floresta, a ferida de cinzas ainda ardia, mas não seria para sempre.

Terra de Siena queimada. Essa era a cor do pequeno e da qual jazia severamente destacada pela pintura carmesim que realçava o olhar sério, quase metálico, de um guerreiro proeminente. A lança em punho não mentia, tampouco a certeza de que habitava no olhar escuro, tal qual o açaí recém colhido, de que um peixe, aquele dia, ele pegaria.

A Mãe d'Água, também conhecida como Iara, sempre aparecia sobre as pedras do rio nas noites de lua cheia, encantando uma menina que cresceu ouvindo seu belo canto.

Nessa estória especial Dia do Amigo, vamos conhecer o ponto de vista de Kasumi e de Jaciara a respeito do que elas pensam da amizade que elas têm entre elas.

O reino das pedras soterrou a floresta
Mas os filhos dos nossos filhos
Ainda suplicam

O ar puro para respirar,
A sombra das árvores para descansar
O canto dos passaros pra se ouvir,
A água limpa pra se beber
Não, lenhador! Não caçador!
Deixem a floresta viver
E o milagre da vida reflorescer

Toda vez que uma árvore tombar,
Toda vez que um bicho agonizar
Mãe da mata surgirá

- Boi Garantido

Meu nome é Isaac Garcia, eu sou um aluno do quinto ano de Castelobruxo, a maior, e melhor, a mais bela escola de magia de toda a América do Sul, caso nunca tenha ouvido falar não se preocupe que vou te explicar o que ela é. Mas caso você já tenha ouvido falar dessa nobre instituição não se acanhe meu amigo, aqui você vai saber mais um pouquinho sobre a Escola Sul-americana de Magia Castelobruxo.

Neste livro você aprenderá o básico, eu lhe contarei as origens de nossas tradições e você saberá quem foram os fundadores de nossa escola.

Espero que gostem, assinado:Isaac Garcia, aluno monitor de Castelobruxo, quinto ano.

Uma história de amor conturbada.
Um marinheiro desesperado com seus dias de glória no passado.
E uma árvore amarela cansada e sufocada; nunca entendida e nunca respeitada
O inicio do fim de uma longa relação de flores e espinhos.