S/n é uma garota normal que se muda para Seul com sua mãe,ela se sente muito sozinha,até que Jimin surge em sua vida de forma misteriosa. Ele é um anjo ou apenas fruto de sua imaginação?
....
—que diabos aconteceu aqui? Você não pode ser um anjo,deve ser fruto da minha imaginação!
— Na verdade sou fruto dos céus!
—Ata! Só se for dos céus do meu pensamento,você não é real!
—Ah é? Quer que eu te prove?
—Prova então!
(JiminxVocê)
(Não temos Starbucks nem festas do Jackson)
Zhong Chenle sempre soube que era importante para sua família. Claro, eles o amavam e notoriamente se importavam com ele, no entanto, em algumas ocasiões a soberba e o orgulho eram capazes de levar qualquer ser a fazerem coisas absurdas e foi assim que aos vinte anos, ele viu sua vida - ou quase, se podemos dizer assim - ser virada de cabeça para baixo, com uma decisão de seus pais, apenas preocupados com a pureza de sua linhagem.
O mesmo ocorre com Park Jisung quando, pouco a pouco ele se vê mais fraco, seu corpo já não correspondendo tão bem aos seus comandos e pensamentos, ficando frágil e desgastado.
Ele sabia do que precisava, ele tinha que fincar os dentes no pescoço de alguém urgentemente, precisava suprir a sede que sentia, necessitava de sangue... E quem melhor que o seu noivo para realizar esse trabalho?
Não aceito adaptações! Obra não finalizada!
. . . ⚠️ NÃO ROMANTIZAREI NADA NESSA FANFIC! ENTÃO SE BUSCA ROMANTIZAÇÃO/APOLOGÍA DE/Á COISAS ILEGAIS OU QUE AFETAM VOCÊ E A SUA SAÚDE NÃO LEIA! TODOS OS PERSONAGENS SÃO MAIORES DE IDADE⚠️
[JOHNTEN] Ten, um jovem tailandês nascido em família rica, que veio à Coréia do Sul em busca de seu único sonho, formar-se em dança.
Taeyong, um jovem coreano de origem quase simples, que estuda pintura apenas para trazer um tempo melhor a sua família.
Quando o destino desune estas almas na faculdade, fazendo Taeyong passar quatro anos fora, indo à Paris, para poder dedicar-se integralmente a pintura, Ten não tem escolha, a não ser apoiar totalmente aquela decisão. Em sua concepção, nada poderia dissipar o amor entre eles, nem mesmo tempo.
Mas, para Taeyong, poderiam os dois permanecerem juntos, mesmo com todas as dificuldades que passaram, ou até depois de todo o tempo que passaram sem nenhum contato sequer? Ele um dia, teve certeza que sim.
Chittaphon ansiava a volta de seu amado. Havia muito tempo desde a última vez em que se viram, eles tinham dado apenas um tempo, certo? Mas nada os impedia, em sua cabeça, de prosseguir com os sentimentos que nutriram juntos por tantos anos.
Com a chegada de Lee Donghyuck à cidade, coisas estranhas começam a acontecer, principalmente quando o Lee está por perto, mas Mark parece ser o único a perceber isso.
Nunca fui uma garota muito inteligente ou bonita, na escola sou conhecida como "a idiota" pelo simples fato de ser um pouquinho burra e diferente das meninas da escola, eu era conhecida assim até aquele dia tudo mudar por causa dele e daquela maldita aula.
Seu nome, Mark Lee o canadense popular da escola , líder da turma, o mais inteligente da escola e o mais bonito. Mas o que ele fez? Nada demais, apenas está escrevendo cartas fofas para mim, E ISSO TERÁ QUE DURAR ATÉ O FINAL DO ANO!!
Isso até pode ser nada demais, se eu não fosse "a idiota " e ele o bonitão com um bando de fangirl ciumenta e loucas por ele.
Dias de chuva são, hipoteticamente, insuportáveis para Huang Renjun. A calmaria do céu nublado fechava os adolescentes agitados na faculdade de Itaewon, tornando a biblioteca o lugar mais irritante possível. Certo dia surge a notícia da aparição de um vírus, deixando os alunos do curso de teatro, música, medicina e clube de basquete obrigatoriamente isolados no interior da faculdade. O caos toma conta da cidade, os recursos se tornam raros, tudo parece estar perdido.
Tudo, menos Na Jaemin e o seu corajoso espírito de liderança.
Tudo estava pacato na delegacia, parecia um dia comum onde não haveria nenhum chamado. Mark Lee sentia-se feliz por aquilo, havia acabado de sair do seu décimo oitavo caso resolvido envolvendo tráfico de crianças e desejava não ter de ver uma ficha criminal por pelo menos uns dois meses.
Estaria tudo certo, se não fosse o telefone tocar bem na hora em que ele colocou sua xícara de café sob a mesa. Uma criança havia sido levada, tendo apenas nove horas de vida, ainda de dentro de um hospital, de dentro do quarto do próprio pai ômega.
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