Fanfics com a tag Ninietuno

Os anos noventa eram como uma gripe pegada em cheio que nunca mais passou, para Minjeong. A loirinha-indie-rockeira amante da época dos noventa criticava a nova geração todo dia e Jimin, sua melhor amiga, tinha que aguentar os blefes da Kim. A noventa-antiquada, a.k.a Kim Minjeong, não se permitia lidar com os anos dois mil por ter trago novas coisas ao mundo que fez desmoronar totalmente o clima gostoso de anos noventa nesse mundo e culpava o criador disso tudo. Um dos exemplos era a tecnologia que ficavam vinte e quatro horas por dia, e ficava emburrada vendo em como isso “hipnotizava” a noventa-moderna, a.k.a Yoo Jimin, que não dava mais atenção para si (algo que era da sua cabeça).
Minjeong só queria os momentos diários de noventa de novo junto com sua Jimin antiga. Mas como não podia, fazia junto com a noventa-moderna às sextas-feiras seus anos noventa, já que tinha seu “cheiro”.

Kai não queria ser taxado como uma daquelas pessoas quadradas que estereotipam tudo, mas Soobin fazia algumas coisas que definitivamente não tinha explicação heterossexual plausível. E, por mais improvável que parecesse, foram essas pequenas ações que levaram o jovem Kamal a crer que Soobin gosta de garotos (também) ou, mais especificamente, gostava de si.

Os termos maldosos a pegaram em cheio sem ter culpa por ser feto de pessoas inclementes. Se fechando e formando camadas densas ao seu redor que seria impossível de atravessar. Mas, Yoo Jimin era a única mortal que passaria vivente até o núcleo de Júpiter. Yoo Jimin era a única humana que amava verdadeiramente Júpiter com suas qualidades e defeitos; era seu apoio diário, que tinham ambos o sentimento amoroso recíproco e amantes de Júpiter.

Mark Lee, um astro do K-POP, só queria amar e fazer todos amarem melancias. Melancias eram o amor da sua vida, o ar que respirava, o motivo dos seus sorrisos e tudo que possa imaginar. Mark Lee ama melancias, mas precisava parar de achar que elas tinham de estar relacionadas com todas as outras coisas.

Depois de tanta bagunça pós-destruição-de-casa, Hendery e Yangyang acabaram por assistir um canal culinário na televisão, o que fez imediatamente os dois irem para a cozinha tentar (como sempre) cozinhar. Mas, bem... Eram Hendery e Yangyang. A possibilidade de dar errado era de noventa e nove por cento e de levarem novamente uns tapas de Kun e Ten eram mais alta ainda. Era sempre a mesma coisa, mas parece que hoje foi diferente.

De madrugada, Huening Kai escapava de sua casa para ir ao Morro de Honolulu, no momento em que a cidade dorme e sobra somente ele e a vida.
Ali naquele canto ele aproveitava até a cidade acordar e voltar para sua casa, onde passaria mais um dia conturbado. Mas Kai sempre ansiava para chegar 00:00, pois a cidade dormia, ficava em silêncio, sem cabeça cheia e aproveitava o momento sozinho como amava e como queria.

Amarílis, Flor Açucena, Flor da Imperatriz… Tantos nomes eram dados à linda flor, mas Minseok preferiu chamá-la apenas de amarílis. E, ao seu grande amor, de “minha amarílis”.