Fanfics com a tag Ot12 com o gênero Fantasia

[CHANBAEK | SUCHEN l Pirates!au] Caçadores de recompensa que se divertem em alto mar, Chanyeol e sua tripulação cruzam o oceano perseguindo homens dos mais perigosos e procurados da história dos piratas. O que ele não esperava em uma dessas aventuras era capturar aquele que estava no topo da lista que valia milhões: o filho do Barba Negra.

Sides: Hunhan | Kaisoo

[EDITADO 2022]

"Além de ser um internato, é só para garotos! Ela acha que eu sou gay por acaso? É, tá certa, mas nada pior do que ser gay e ter que ir para um internato de caras. A água na boca não cessa nunca!
Minha vida não é um dorama onde eu vou encontrar o amor da minha vida na esquina, até porque nem todo mundo é homossexual, isso só acontece em anime yaoi."

chanbaek-longfic | au | ot12 | exoplanet

Em um dia quente, um pouco antes das férias de verão, um grupo de alunos do terceiro ano do ensino médio de uma escola secundária, desaparecem. Foi um acidente? Um sequestro em massa? Na verdade, eles estavam escondidos em um acampamento abandonado, mas tudo começa a ir por água abaixo. Quando um assassino em série aparece e faz de tudo para aniquilá-los.

Uma viagem de um grupo de amigos, o que poderia dar errado, não é? Porém os rapazes mal sabem que sua viagem divertida pode estar comprometida. Pois antes mesmo de chegarem em seus destinos, o grupo animado foi parar direto nas mãos de sádicos deformados. Será que os amigos conseguirão escapar com vida das garras dos doentes sequestradores?

Independente de qualquer que seja a época em que o mundo esteja se configurando, os opostos sempre vão coexistir. Fogo e Gelo...
O nascimento do fruto de dois reinos antagônicos poderia se tornar o próximo caos para a destruição da harmonia existente entre eles. Aqueles olhos vermelhos e seus cabelos ruivos eram tão vívidos como o fogo de seus poderes, mas que teve sua chama abalada por aqueles olhos azuis turquesa e aqueles fios de um branco profundo. Chanyeol havia sido abalado por Baekhyun...Mas...Isto poderia desencadear uma guerra?

{ chanbaek • longfic • anjos • +18 }

Chanyeol é um professor carismático e amado por todos em uma das universidades mais renomadas do país. Há alguns meses perdeu seu melhor amigo, e desde então têm sensações estranhas, como se seu amigo o acompanhasse e cuidasse de si. Sem saber que na verdade era Baekhyun, um anjo da morte.

Anjos da morte são criaturas enviadas pelo Arcanjo para cuidar dos humanos em seus últimos meses de vida, e impedir que suas mortes aconteçam antes do previsto. Ao fim da vida, é trabalho do anjo da morte destruir a alma do humano em questão.

Baekhyun é curioso, e inocentemente se encanta pelo humano que terá de destruir a alma.

| CHANBAEK | KAISOO | KRISMIN | HUNHAN | +18 |

"- YAH! Baekhyun, não tem mais jeito, o que está feito, está feito. Não pode voltar no tempo nem fazer nada agora. Só me diga o nome, quem foi o infeliz que fez isso com você, por quem se deixou levar? Podemos tentar quebrar o contrato. Ei! Baekhyun! – o maior balançava o corpo do pequeno enquanto suas únicas atitudes eram chorar e tentar incessantemente secar aquelas lagriminhas teimosas. Jongin havia se esquecido de questionar sobre o que o demônio pedira em troca. Ah sim, isso era uma clausula importante do contrato."


Em um mundo de anjos e demônios, é natural que haja desavenças, propostas indecentes e um pouco de loucura. Nesse meio chegara Byun Baekhyun, o pequeno já começou quebrando regras, descumprindo protocolos, e o motivo dessa desordem tinha nome e sobre nome: Park Chanyeol.


| CHANBAEK | KAISOO | KRISMIN | HUNHAN | +18 |

[Baekhyun!centric] "Se rosas não podem ser brancas, por que deveriam ser vermelhas? Elas se chamam rosas, não deveriam ser cor-de-rosa? Ah, mas a calhar isso já estava a virar uma rima a desandar. (...) Pintava vagarosamente cada uma delas, sem importar-me muito em cobrir todas as pétalas com tinta vermelha. (...) Dei uma mordida na ponta do pincel, tirando um pedaço para mastigar o gosto adocicado. Era crocante, como cookies com gotas de chocolate. Dei outra mordida, e outra, e outra... Até que me vi sem pincel algum. Oh, maravilha! Estava enrascado por comer o pincel."

Em algum lugar no século XVII, um pouco depois da ‘’Era De Ouro da Pirataria’’ começar, em que a mesma já se encontra em seu ápice pelos mares, para o desgosto (ou nem tanto assim) de grandes impérios como França, Inglaterra, Espanha e Grã-Bretanha. Todos os dias, eram negociados milhares de especiarias, tabaco, tecidos, joias e principalmente, ouro e prata. Piratas que, por praticamente não ter nada a perder, gastavam tudo assim que chegavam a terra em tabernas, apostas e prostíbulos regionais. Isso quando não vinham para dominar e saquear a cidade inteira junto de alguns navios assim que seus moradores dormissem. Mas, com certeza, uma de suas maiores marcas eram as suas histórias. Histórias que partiam desde grandes saques a naus espanhóis a estórias fantásticas de monstros marinhos que afundavam embarcações inteiras, de navios ou botes fantasmas com pessoas que já não estavam nesse plano há muito tempo, tesouros perdidos no fundo do mar e, principalmente, sereias. Lindas mulheres metade peixe com um canto tão belo e hipnotizador quanto a si mesma, canto esse que usava para aproximar navios de rochedos e os afundar em seguida. Raros eram os que sobreviviam a sua poderosa maldição, tanto que alguns sucumbiram a loucura plena. Dizem que, quando se captura uma delas, ela lhe dará o direito de três pedidos em troca de sua liberdade. Alguns dos piratas se vangloriavam por ter sobrevivido ao seu canto, alguns dias ou meses depois, era encontrado morto. Praticamente não havia pessoa em terra ou mar que não acreditasse ou não temesse aos seres de tamanho poder.

Menos Wu Yifan.

O chinês, conhecido também como Kris, apesar de ser mais novo comparado aos outros saqueadores, era um dos piratas mais bem sucedido em saques e, consequentemente, um dos mais ricos. Ah, sem esquecer o fato de que também era caçado por saquear algumas cidades e embarcações pertencentes a França e Grã-Bretanha, afundando ou queimando-as com todos seus residentes dentro. Não era de ficar torturando as pessoas, apenas o fazia quando o faziam ter alguma perda ou o aborreciam com súplicas. Era sempre direto com seus assuntos, era um bom negociador, não firmava alianças, fazia táticas quase perfeitas para saques e afins, lutava com espadas, arco e flecha ou armas de fogo. Era praticamente perfeito se não fosse dois pequenos detalhes: Era impaciente e indelicado. Quando queria alguma coisa, a queria pra imediatamente ontem. Não se preocupava com sentimentos e pensamentos alheios, afinal, sempre conseguia com que fizessem suas vontades por meio de intimidações (essas que eram possíveis graças ao seu tamanho ‘’nem um pouco exagerado’’ e a sua carranca de ‘’muitos amigos’’). Estava tudo bem em seus devidos eixos.

Até que, enquanto estavam descansando, abastecendo e consertando o navio após mais um saque contra uma embarcação holandesa recheada de joias, pratarias e tecidos, fora arrastado por Sehun, um de seus piratas mais jovens, até uma parte mais rochosa da baía, aonde ninguém com seu juízo perfeito ousaria se arriscar.

O que ele menos esperava era que seus homens estivessem seguram um peixe enorme, que tentava, a todas as custas, ser libertado.

Mas que engano seu, aquilo não era um peixe grande. Era quase isso, era uma sereia. Um homem sereia, pra ser mais específico.

Aquilo não poderia estar acontecendo. Logo com ele, uma alma tão boa.

Chanyeol sempre sentiu aquilo queimar no peito. O sentimento que crescia a cada vez que o via, a cada vez que o fazia se sentir irritado ou nervoso, a cada vez que escutava aquele nome, a cada vez que escutava aquela voz - que em seu ponto de vista, era a mais linda. Por que de sentir aquilo? O menino não sabia. Nunca trocara uma unica palavra com aquele menino. Sempre teve uma atração enorme naquele corpo, e quem não teria? Mas acima disso, sentia vontade de conhecê-lo, jogar conversa fora, tentar fazer aquilo dar certo, mas seu medo de rejeição era tão grande quanto o de seu amado.

Baekhyun sempre sentiu aquilo queimar no peito. A mágoa que sentia por ter seus sentimentos jogados fora. A raiva de ainda se sentir tão nervoso na presença daquele garoto que insistia em irrita-lo quando passava pelos corredores da escola. A vergonha de um dia ter gostado dele e a vergonha ainda maior de um dia, ter achado que ele correspondia seus sentimentos. Mal sabia ele que era totalmente correspondido.



My eyes see you
I see you but you don't see me
My eyes see you.