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Fanfics de Bangtan Boys (BTS) com Kim Taehyung (V) com os gêneros Gay / Yaoi e Literatura Erótica - Tags Romance e Yaoi sem a tag Kim Taehyung

I Feel You

escrita por Lovren
Fanfic / Fanfiction I Feel You
Concluído
Capítulos 40
Palavras 105.226
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Literatura Erótica, Policial, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Jungkook era diferente. Alfas costumavam ser arrogantes, assustadores, firmes, agressivos... E ele estava bem longe dessas características. Fazia uma faculdade nada a ver com o que se esperava de um alfa, e pensava de uma forma que nenhum outro alfa devia pensar.
Seguia a sua vida normalmente, exceto pelo fato de não ser uma pessoa comum. Ele era um alfa lúpus, mas o seu lobo interior passava a maior parte de seu tempo quieto, o que o permitia viver a sua vida sem incidentes. Até aquele dia chuvoso... Naquele dia, o seu lobo despertou com a presença de um desconhecido. Estava descontrolado, o fazia sentir dor, angústia, e ele não podia entender o motivo disso.
Precisava encontrar aquele lobo que fez com que tudo isso começasse, e entender como ele conseguia mexer tanto consigo, sem nem mesmo conhecê-lo.
O despertar de algo "adormecido" foi a sua salvação.
  • 8.038
  • 2.011

Queima de Arquivo

escrita por Seunggyo_Baby e Surtada_su
Fanfic / Fanfiction Queima de Arquivo
Concluído
Capítulos 49
Palavras 278.508
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Ficção Científica / Sci-Fi, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Luta, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Universo Alternativo
Ação • Drama • Criminal love • ABO

Onde Jeon Jungkook, um ômega e assassino profissional é encarregado com a missão de assassinar Kim Taehyung, um Alfa com um grande território e, líder de uma das maiores facções criminosas do país.

Mas, mal sabia o Jeon, que o Kim era mais esperto do que pensava. Jungkook acaba caindo na armadilha feita pelo Alfa em sua própria casa, Taehyung passa a descobrir as fraquezas de seu assassino: a sensibilidade. Passando agora a usar o jovem como chantagem ao seu maior rival: Kim Namjoon.

Mas, o Kim não iria muito longe com aquele Ômega atrevido e sensível.
  • 3.409
  • 1.781

Um Ômega Muito Diferente - JiKook

escrita por Altairvenus
Fanfic / Fanfiction Um Ômega Muito Diferente - JiKook
Concluído
Capítulos 41
Palavras 170.804
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Famí­lia, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Policial, Universo Alternativo
Um Ômega não submisso, era isso que Park Jimin era. Vivendo em uma sociedade onde Ômegas tem que apenas ser frágil, doce e gentil, Park Jimin decidiu ser diferente, decidiu ser algo novo para a sociedade saber que nem todos são iguais.
As consequências não foram fácies, pois para ele não ser submisso ele teve que levar muito tapa da vida e cada ação tem uma reação.

Jeon Jungkook o alfa "superior" que conheceu esse ômega não submisso e de fato não gostou do que viu. Mas com passar dos dias, semanas, meses e até mesmo anos, o alfa começa a entender o motivo do ômega ser assim.

Jungkook tinha opiniões machistas de alfa, dizia calúnias para o Jimin. Mas o ômega conseguiu faze-lo mudar de opinião e as consequências dos atos não foram fácies.
  • 2.693
  • 227

Como era estar apaixonado por Ele

escrita por LLIA_
Fanfic / Fanfiction Como era estar apaixonado por Ele
Concluído
Capítulos 11
Palavras 16.820
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Drama / Tragédia, Famí­lia, Gay / Yaoi, Literatura Erótica, Policial, Romântico / Shoujo
O adolescente Jungkook, de 16 anos, tem sua vida virada de cabeça pra baixo quando seus pais tem a decisão de se separarem.
Tendo que se mudar com a mãe para uma cidade em que todos tem corpos desiguais, se vê encurralado quando Jimin, um garoto que parece ser dos anos 90, tem todas as respostas para todas as coisas do mundo como se sua vida dependesse disso.

[CAPA FEITA POR @VIEUXTALES, @ITSANEWTON] [TAMBÉM POSTADA NO WATTPAD]
  • 2.204
  • 289

Bebê a Bordo

escrita por MKimjin e kimiejeon
Fanfic / Fanfiction Bebê a Bordo
Concluído
Capítulos 26
Palavras 251.857
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Famí­lia, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Muitas foram as brigas que desestabilizaram o relacionamento de Taehyung e Jeongguk, ambos marcados, e que tinham uma relação amorosa a um bom tempo. O ômega saiu de casa. Já não aguentava mais ouvir tantas palavras duras e não aguentava ver como Jeongguk não se importava mais consigo. Voltou para a casa dos pais
na esperança de que pudesse recomeçar sua vida sozinho, embora soubesse que a marca que o prendia ao alfa, iria dificultar as coisas. Mas diferente do que pensou, o que fez o casal se reaproximar não foi a marca, mas sim uma gravidez de sete semanas que pegou todo mundo de surpresa.
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  • 959

I'll Not Kill You - Jimin (BTS)

escrita por IvyMckenziePark
Fanfic / Fanfiction I'll Not Kill You - Jimin (BTS)
Em andamento
Capítulos 16
Palavras 42.756
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drama / Tragédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
— Não... Por favor... A gente pode resolver isso de outra forma! — com cada pausa em sua súplica, eu podia pressintir... O escárnio da morte, aquele odor fúnebre... As minhas malditas expectativas me pregavam uma peça, e eu tinha a certeza que aquele era seu último suspiro. Mas tive essa certeza três vezes em apenas uma frase.

Que acabassem de uma vez com aquela histeria em meu peito, deveria ser eu a suspirar uma última e longa vez, tudo para acalmar aquele falso silêncio que me estremecia. Eu era mais um fantoche daquele maldito show de horrores, acima daquelas amarras, era a agitação para acomodar o traseiro em uma poltrona e assistir a mais um espetáculo. Já aqui embaixo... Aqui embaixo ressoavam o couro, o retumbado do meu coração e a queda pungente da água... Aquela água salgada que pingava de seus olhos, aquelas lumes que a mim refletiam-se como um poço de súplica e misericórdia. Era uma criança... Era inegável... Ali, com os olhos marejados, as bochechas infladas e a pele fumegante como batata, eu não tinha dúvidas, era a inocência de uma criança, ele conseguiu me convencer.

Puta que pariu! Eu fodi com tudo! Tudo! Tudo! Ele não deveria estar ali!

E a orquestra seguiu seu curso. Os instrumentos, eu posso categorizar... Um coração pulsante como nenhum outro, desesperado. A cantiga dele me engasgava, os meus dotes artísticos estavam afiados aquele dia. Em seguida, eu posso especificar que o couro era legítimo, o músico sabia manusear o instrumento despojada e naturalmente, mas a cada nota atingida por este, a cada vez que seus braços roçavam no tronco, o primeiro instrumento fazia questão de sobressair-se, roubando o centro. E por último, um instrumento um tanto extravagante, água. Apenas o caminho que ela trilhava, nada de lamúrias, gemidos, urros... Apenas a descida daquelas lágrimas... Eram tímidas e sutis, mas elas faziam toda a diferença para que o espetáculo estivesse completo.

Era a trilha sonora preparada para o estopim do caos. Ao primeiro passo ressoar, meu coração cedeu, e os meus ouvidos de uma boa apreciadora afundaram numa profundidade interior, era tudo tão longínquo, que eu pude jurar estar sob efeito de uma verdinha das boas. E quando, atrasada, eu arregalei meus olhos, o segundo passo ressoou. Ele arrancou de mim o nó na garganta, e ritmou minha respiração. Agora eu estava descompassada, e seria punida por isso! Tudo se sucedia, a partir dali, numa calmaria, numa lentidão... Eu cheguei a calcular que sim, poderia me liberar daquelas amarras e correr para onde tudo acontecia. Mas então, o terceiro passo me nocauteou, num fio de desespero, eu engasguei com aquele ar seco e pútrido da conformação. O último som que ele ouviria, eu acreditei que seria aquele meu engasgo tosco.


E o quarto passo veio... Já não disse? Eu estava nocauteada, entregue e entorpecida. Na profunda escuridão a que me forcei a me refugiar, eu não podia me esconder dos sons, nem que minhas veias estourassem de tanto forçar as pálpebras, eu não poderia escapar daquela melodia. Foi quando, sim, o único e último som dele em vida reivindicou seu triunfo, era cortante, repugnante e como era pesado... Com o olho direito, eu espiei... Ao se livrar de um protetor chulo e fosco, aquela espada incendiava por todo aquele térreo, claro, usando o brilho da lua de muleta, mas seu resplendor era incontestável...



Aquela iluminação regrada, ainda que fascinante e sedutora, fez questão de demarcar as curvas que um dia alguém havia talhado com minúcia naquela lâmina. Eram lindos os entalhes, percorrida por um bom gosto e riqueza em símbolos e finalizações, ela parecia tola e fútil. Deslumbrantes eram os detalhes que apenas serviriam para perfurar a carne de um inocente e jorrar o sangue que muitos matariam para despejar em um cálice e cumprir com seus rituais vazios. Agora, seríamos chafurdados como miseráveis imundos por um líquido raro, e de quem era a culpa?


Eu estava inerte quando ele bradou, e seu urro tentou escapar sozinho de sua garganta, uma última brisa de liberdade a ele foi negada. O último som que cuspiu foi seguido pelo respingar abafado de sangue, antes que aquele som revoltante terminasse de ecoar por aquelas paredes asquerosas, sua boca já estava batizada pelo líquido vermelho que expulsou. E a espada se afastou de sua carne como um parceiro romântico se joga para o lado na cama, já sem propósito e encharcada.



— Está feito! — foi aquele o meu chamado para a terra. Foi quando eu fui arremessada para aquela realidade novamente... Eu não tinha uma visão aérea, não estava analisando friamente, nem acompanhava o episódio lá de cima, eu era parte daquilo. E o meu coração titumbeava sozinho, enquanto outro, já não mais... Agora teríamos de sustentar aquele desfecho, eu e o que restou de mim. Restaram meu coração e o couro negro que me encarava, com as costas, ele sorria de mim, suas costas cobertas por um sobretudo me encaravam, porque ele era covarde demais para isso!

— Era o que estava previsto para acontecer. Os lá de cima premeditaram — quando o seu indicador subiu em riste, a minha revolta também se elevou. Eu podia vislumbrar seus olhos rolando para o alto conforme o dedo subia. Era podre e previsível, como o resto. E, para o terror de todos os meus nervos, e qualquer fragmento de minha vitalidade, a assassina voltou a gargalhar de mim, com aquele mesmo escárnio anterior à tragédia, aquele estrondo rasgava o ar como o brado de uma ave silvestre, me rasgava como um predador... Aquela maldita espada assassina ainda zombava da morte, mesmo ao colidir miseravelmente com o concreto também miserável daquele maldito lugar deplorável, era um objeto, mas era tão zombeteiro, que dava-me a impressão de se deliciar com a imagem daquele sangue injustiçado espirrando em meu rosto. E tudo o que restava ali me era repulsivo... Eu, aquele misterioso bestial, até a minha família, o que restou de um assassinato brutal. — Não se abale... A junção de vocês significava a derrota da humanidade. — suas cordas vocais emitiam vitória... Desde suas palavras até a última célula em seu corpo, ele se deleitava com a minha derrota, risadas disfarçadas davam jeito de passar atreladas a cada palavra daquelas. — Se contente com o que tem agora. Você tem elas! — seus ombros enrijeciam por mais que ele tentasse alongar as articulações. Eu o vi mover aqueles ombros como se estivesse grato por mais um dia árduo de treino. Treino. — VITÓRIA! — ele celebrava. Ainda assim, era um "vitória" que mascarava uma ordem. Estava mais para "Vamos, festeje comigo. Nós dois ganhamos. NÓS GANHAMOS!"

Eu desliguei mais uma vez. Poderia não ser parte dos que estão além do céu, não estar assistindo aquilo de um assento confortável e distante, poderia não estar segura, mas eu fui apenas uma telespectadora. Tenho certeza de que em algum daqueles minutos, ele chegou a se perguntar se eu ainda respirava, se não era a mim que ele tinha dado um fim. Quem poderia prever? Um simples acaso, uma mudança de cursos, se tornando não um acaso, mas uma tragédia. Furacões desgovernados devastando a vida um do outro. Nunca foi um acaso! Foi manipulação. Eu estava ali, dando lugar aos cursos naturais das coisas por opção? Por um acaso? Não existia destino, não existia acaso. Seria aquele o fim? Seu sangue escorrendo até meus pés? Então era essa a solução mágica? Eu me libertaria daquelas amarras, e daria um fim naquele maldito destino! Vou mostrar que também posso mudar o curso das coisas. Vocês aí de cima irão assistir o que eu programei e dirigi!



— Hum? Quê? — flutuando acima da colcha gostosa que forrava meu colchão, eu ainda parecia entorpecida. Não só meus murmúrios eram apagados, eu era uma mula. Testei o tato... Ocupando aquela cama, além de mim, apenas meu notebook e o celular. O material gelado dos dois me despertou e eu pude lembrar um pouco da minha rotina. Quando escorreguei os pés para alcançar o assoalho, foi a vez de ter outro choque térmico. Com meus dedos fumegantes, eu não hesitei em saltar no chão de uma vez. O primeiro som foi similar a um esguicho. E o posterior era mais pungente, mas eram ambos irmãos. Quando meus olhos enquadraram o chão, a paleta de cores era tomada por um vermelho vibrante, um tom de vinho escasso. Banhando meus dedos estava um líquido fresco e gélido, os graus negativos eram os mesmos que subiram a minha espinha, um arrepio gelado que fez aquela poça vermelha parecer fichinha. Fora aquela a primeira vez em que tudo não passara do pior dos pesadelos?

• Hwayugi Inspiration
• Capa provisória
  • 1.765
  • 329

Cold heart

escrita por MafeSweet
Fanfic / Fanfiction Cold heart
Concluído
Capítulos 12
Palavras 26.271
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS), Got7
Gêneros Comédia, Gay / Yaoi, Literatura Erótica, Romântico / Shoujo
{ABO} / {Jikook} / {Yoonseok} / {Markson} / {Namjin}


JungKook é um ômega, mas nunca achou que combinasse com isso, pois jamais conseguiu se comportar da forma certa imposta pela sociedade. Sua vida por mais que era chata, pelos pais que brigavam com ele, só piorou quando o primo do seu melhor amigo se mudou para a cidade. Park Jimin, um alfa, conhecido pela frieza, e por muitas vezes conquistar ômegas e depois os descartar. A vida deles se cruza, eles não queriam sentir isso, mas algo os queria juntos. Talvez fosse apenas a atração do cio. Ou o destino tentando juntar duas almas que foram destinadas desde o começo dos tempos.

(...)

–Por que não para de agir dessa forma Jimin? – Pergunto.

–Porque eu sou assim, meu coração se congelou a muito tempo. E não é você que mudará isso. – Responde com toda a sua frieza.

(...)



  • 1.727
  • 324

Um Ômega em Apuros

escrita por totaka e Cosmuz
Fanfic / Fanfiction Um Ômega em Apuros
Concluído
Capítulos 20
Palavras 37.091
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Universo Alternativo
Park Jimin é um ômega de 26 anos, porém nada comum, já que desde que nasceu seu corpo nunca apresentou nada de diferente e ele sempre pensou que fosse apenas um humano qualquer ou até mesmo uma nova espécie rara.

O garoto não se importava com o fato de estar bem atrasado para sua idade, ele até mesmo gostava, pois sabia o quanto era complicado toda aquela coisa sobre ser ômega. Mas assim como todo mundo tem seus altos e baixos, Park Jimin também teve.

O problema era que ele não acreditava que seu cio chegaria e não dava importância para o assunto quando seu médico insistia em lhe dizer que aquele tão esperado momento ainda iria acontecer.

Ele estava convencido de que morreria sem que seus feromônios despertassem, mas isso tudo muda quando seu corpo decide aflorar-se em lugares nada apropriados, e pior ainda, perto de Jeon Jungkook, o alfa que ele jurou odiar desde o dia que o conheceu.


[Jikook | Jimin!Ômega | Jungkook!Alfa]

TAG da fic: #ÔmegaEstressadinho
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  • 536

Painting Flowers

escrita por maknaesthetic , staeguk , onlynochu , baeptae e zhangha-o
Fanfic / Fanfiction Painting Flowers
Concluído
Capítulos 1
Palavras 8.164
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Universo Alternativo
Na qual Kim Taehyung é apenas um pequeno florista morando no centro de Seul, e Jeon Jeongguk é o cara assustador cheio de tatuagens que, por acaso, acabou de transformar a propriedade na frente da sua loja em um estúdio de tatuagens e espantar todos os seus clientes.

E, com o aluguel atrasado e uma boa dose de mau humor, um dia o Kim decide que está na hora de ter uma conversinha com seu novo vizinho.

taekook | tattoo!au | quartzo
  • 1.572
  • 57

Face Oculta

escrita por breehhutcherson
Fanfic / Fanfiction Face Oculta
Concluído
Capítulos 1
Palavras 8.277
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Literatura Erótica, Romântico / Shoujo, Universo Alternativo
Taekook | PWP | top!taehyung | hard lemon

Jeongguk poderia muito bem se passar por bobo apaixonado na frente de toda a universidade. Sua namorada era bonita, carinhosa e doce, tudo o que um garoto poderia sonhar em querer. E quem visse os pombinhos juntos, andando de mãos dadas com olhares apaixonados pelos corredores, não imaginaria o lugar favorito que o moreno gostava de sentar, e sentar com força.
  • 1.346
  • 49