Como uma árvore perde suas folhas, Taehyung perdia suas inseguranças à medida que o outono se passava. Elas caíam ao chão como folhas secas, as quais ele pisava enquanto caminhava em direção ao inverno aconchegante que era Jeon Jeongguk.
{TAEKOOK} {sem lemon}
{Agora também postada no Wattpad}
Jeongguk sentia o prazer de fotografar rosas na primavera se esvaindo, entretanto, à medida que a estação se arrastava, sentiu-se subitamente atraído por Taehyung, um jovem de olhos coloridos que fez seu coração amar outra vez.
O sistema de almas não falha, é o que dizem; todo ser humano tem a sua alma gêmea. Mas talvez isso fosse mentira, ou talvez o desejo de Taehyung em ser amado fosse muito escasso. Porque, ao enfim estar de frente para aquele que estava prometido a si desde o seu nascimento, Jeongguk não o amava de volta.
— Entreguem a criança para qualquer pessoa, ômegas não servem para governar o reino.
— Eu fico com o bebê.
— Não volte mais ao castelo e não deixe a criança chegar perto do reino. E jamais diga de quem é filho ou quem ele é, para ninguém.”
Taehyung, um ômega lúpus de 17 anos, sempre achou que fosse um plebeu. Afinal, vivera a vida toda como um. Sempre fora humilde, gentil, educado e muito sensível. Mas e se, por consequência de um ato seu, sua vida mudasse completamente? Talvez, sua vingança não trouxesse apenas a morte da pessoa que tirou a vida de quem mais amava, talvez trouxesse também a sua ruína.
Jungkook, príncipe, futuro líder do Norte e também um lúpus de 18 anos, criado pelo rei e pela rainha do Oeste desde a morte de seus pais, era visto como um alfa gentil por alguns, principalmente por aqueles que amava, e frio e arrogante na visão de outros. Sempre sonhara em assumir o trono, mas para isso teria de casar-se, algo que não estava em seus planos, não com o príncipe Kim.
[Fanfic de minha autoria]. [Não permito adaptações dessa fanfic].
TaeYa havia herdado toda a teimosia de seu pai, Kim TaeHyung. Para piorar, a menininha decidiu que o castanho precisa de um "relacionamento amoroso" e acaba envolvendo todos nessa ideia maluca, até mesmo o seu tio favorito, Jeon Jeongguk.
O mundo sempre fora cruel com Taehyung, um ômega fadado a carregar o peso de ações que não lhe pertenciam. Ainda assim, o destino não pareceu satisfeito com sua dor, e Taehyung se viu completamente perdido ao receber a notícia de que, por um acordo entre empresas, casar-se-ia com Jeon Jeongguk, o alfa de quem fora obrigado a separar-se sete anos atrás, quando todo o amor se transformara em ódio.
[Fanfic de minha autoria]. [Também postada no Wattpad]. [Não permito adaptações dessa fanfic].
escrita por baeptae
e selectae Concluído
Capítulos 1
Palavras 6.123
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Comédia, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Universo Alternativo
Tudo que o estudante de gastronomia Kim Taehyung queria eram oito horas de sono diárias como qualquer outro ser humano normal; o que ele ganhou, no entanto, foi um idiota que continuava acionando o maldito alarme de incêndio toda madrugada e fazendo com que ele pernoitasse, afundando-se em uma bolinha de mau humor.
E agora? Bom, agora cabia ao Kim descobrir quem era o idiota que estava fazendo isso — ele só não esperava que esse mistério digno de uma partida de Detetive fosse lhe dar tanta dor de cabeça (e de coração).
escrita por tkcountry
e bangtanhist Concluído
Capítulos 1
Palavras 7.706
Atualizada
Idioma Português
Categorias Bangtan Boys (BTS)
Gêneros Ficção, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Universo Alternativo
Jeon Jeongguk é um garoto que faria de tudo por quem ama, principalmente se esse alguém fosse Park Jimin, um homem casado e de classe alta, mas que mantém uma relação secreta consigo desde quando havia ficado noivo. Mesmo que o fato de o Park nunca largar o próprio marido machucava-o e irritava-o de uma maneira absurda, ele não esperava se apaixonar justamente pelo esposo de seu próprio amante, Kim Taehyung, mesmo que inconscientemente.
Jeongguk jurava odiar Taehyung, e a recíproca era verdadeira — ou pelo menos, era o que eles pensavam —, até que um acontecimento um tanto quanto incomum acaba por provar aquilo que todos já sabiam, inclusive eles mesmos.
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